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quarta-feira, 16 de março de 2016

Sabe aquele 1,5 ºC? Acabamos de chegar lá

Sabe aquele 1,5 ºC? Acabamos de chegar lá

Dados divulgados no dia 12 de março de 2016 pela agência espacial norte-americana (Nasa) confirmam que fevereiro foi o mês mais quente da história desde que a humanidade iniciou os registros globais de temperatura, em 1880. A média do mês foi 1,35ºC mais alta do que o período entre 1951 e 1980, batendo de longe a anomalia recorde anterior, que pertencia a janeiro de 2016 (1,14ºC). O trimestre dezembro-fevereiro também é o mais quente da série, com 1,2ºC.

O período de referência usado pela Nasa é, ele próprio, mais quente que o período pré-industrial em cerca de 0,3ºC. Portanto, é provável que o globo tenha, pelo menos nesse, mês, ultrapassado o 1,5ºC de aquecimento em relação à era pré-industrial que prometemos tentar evitar com o Acordo de Paris, assinado no ano passado. Em seu blog na revista Slate, o meteorologista americano Eric Holthaus, que havia antecipado o teor dos dados da Nasa, ressalta que, no hemisfério Norte, a temperatura ultrapassou até mesmo o limite de 2ºC. No Ártico, que liderou a tendência de calor global do mês, a temperatura foi 4ºC mais alta do que a média do mês.

A temperatura global em um único mês não informa muita coisa sobre a média ano a ano, que é o que realmente importa para distinguir tendências no clima. Embora o limite de 1,5ºC tenha sido ultrapassado em um mês, isso não quer dizer que essa será a média de 2016 (embora a previsão seja de que este ano será ainda mais quente que 2015, que foi mais quente que qualquer outro ano nas medições globais) ou que o aquecimento da Terra seja uma marcha inexorável de um ano mais quente que o outro (embora o biênio 2014-2015 passe exatamente essa impressão).

Mas o pico de calor no mês passado, em pleno inverno do hemisfério norte, deixou de queixo caído até os cientistas que fazem os registros. O diretor do Centro Goddard de Estudos Espaciais da Nasa, Gavin Schmidt, soltou um único comentário a respeito em sua conta no Twitter: “Uau”. E elaborou: “Normalmente eu não comento sobre meses individuais [nos quais a variabilidade meteorológica, de curto prazo, é muito maior que a climática, o que pode distorcer a percepção], mas o mês passado foi especial”.

O El Niño monstro que ainda esquenta o Pacífico neste ano é visto como cúmplice do recorde, mas de maneira alguma o único culpado. Como lembra o também meteorologista Jeff Masters em seu blog, fevereiro de 2016 deixou no chinelo fevereiro de 1998, que também sofreu o efeito de um El Niño monstro e até então detinha o recorde de fevereiro mais quente, com 0,88ºC de anomalia (uma diferença de impressionantes 0,47ºC entre ambos).

“Estamos acelerando a uma velocidade assustadora rumo ao limite acordado globalmente de 2ºC de aquecimento em relação à era pré-industrial”, escreveu Masters.

FONTE: Observatório do Clima

Envolverde

http://www.agrosoft.org.br/br/sabe-aquele-15-oc-acabamos-de-chegar-la/meio-ambiente

Cartilha traz orientações sobre o tratamento dos resíduos sólidos urbanos nos municípios

Cartilha traz orientações sobre o tratamento dos resíduos sólidos urbanos nos municípios

Municípios interessados em soluções conjuntas para a destinação adequada de resíduos sólidos urbanos têm uma nova ferramenta para auxiliar no trabalho. A cartilha de orientações Consórcios Públicos para Gestão de Resíduos Sólidos traz as informações básicas sobre a estruturação e funcionamento de consórcios públicos. A publicação foi elaborada pela Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais (Sedru) e está disponível na internet, no endereço www.feam.br/minas-sem-lixoes.

O material tem 17 páginas e aborda desde a legislação que permite a formação dos consórcios até o passo o passo para criar este grupo. Há ainda informações de como as prefeituras consorciadas pode compartilhar a gestão do consórcio, além de dados e planilhas que contemplam temas adjacentes, como o ICMS ecológico, que ajudam a traçar um panorama em Minas Gerais.

O consórcio público é a união das cidades vizinhas como o objetivo de adotar soluções compartilhadas, com menor custo e maior potencial de sustentabilidade relativos ao destino dos resíduos sólidos urbanos. “Os consórcios permitem maior eficiência na aplicação de recursos públicos, na medida em que permitem a adoção de soluções conjuntas para o tratamento do tema que ultrapassa limites locais”, explica o gerente de Resíduos Sólidos Urbanos da Feam, Francisco Pinto da Fonseca.

Funcionamento dos consórcios

Os consórcios públicos são regulamentados pela lei federal 11.105/2005. O Estado e a União disponibilizam mecanismos de incentivo aos consórcios públicos na área de resíduos sólidos. Em Minas Gerais, a Sedru realiza a organização política e jurídica dos municípios interessados em se consorciar e a formação do consórcio.

Por meio da Superintendência de Assistência Técnica aos Municípios e Associativismo, a pasta fornece assistência técnica e jurídica às administrações municipais interessadas na formatação de consórcios. Já a Feam faz a identificação das áreas adequadas para a disposição, orienta a gestão dos resíduos sólidos urbanos e propõe alternativas técnicas.

Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

A elaboração dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS) é condição necessária para os municípios terem acesso aos recursos da União, destinados à limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos.

O PGIRS pode estar inserido no Plano de Saneamento Básico integrando-se com os planos de água, esgoto, drenagem urbana e resíduos sólidos, previstos na Lei nº 11.445/2007. Neste caso deve ser respeitado o conteúdo mínimo definido em ambos os documentos legais.

Para os municípios que optarem por soluções consorciadas intermunicipais para gestão dos resíduos sólidos não há a necessidade de elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. O documento poderá ser substituído por um plano único para os municípios consorciados.

Situação em Minas

Mais de 200 municípios mineiros já iniciaram o consorciamento com o estímulo da Sedru e orientação técnica da Feam. Já existem cerca de 30 consórcios constituídos, dos quais 8 já possuem tratamento e/ou disposição final ambientalmente adequada de seus resíduos sólidos urbanos, beneficiando cerca de 900 mil pessoas.

FONTE: Agência Minas

http://www.agrosoft.org.br/br/cartilha-traz-orientacoes-sobre-o-tratamento-dos-residuos-solidos-urbanos-nos-municipios/meio-ambiente

Novas evidências sobre Alzheimer podem revolucionar o tratamento da doença

Novas evidências sobre Alzheimer podem revolucionar o tratamento da doença

Veja este vídeo na TV AGROSOFT

Novas vidências relacionam o Alzheimer com vírus e bactérias. A pesquisa pode revolucionar o tratamento da doença. Confira na reportagem.

FONTE: TV Record

http://www.agrosoft.org.br/br/novas-evidencias-sobre-alzheimer-podem-revolucionar-o-tratamento-da-doenca/tecnologia

Pesquisa comprova eficácia de óleos de orégano e de cravo no combate ao Aedes aegypti

Pesquisa comprova eficácia de óleos de orégano e de cravo no combate ao Aedes aegypti

Uma pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e da Fundação Ezequiel Dias (Funed) atestou a eficiência do uso dos óleos de orégano e de cravo para matar as larvas do mosquito Aedes aegypti. O próximo passo do estudo será desenvolver a fórmula para um larvicida, que será colocado à disposição do mercado.

Em contato com o criadouro, os óleos matam as larvas em até 24 horas. A pesquisadora Alzira Batista Cecílio espera que até o meio do ano a formulação já esteja pronta para ser apresentada à indústria. “Produto natural não pode ser patenteado. Então, só após a formulação do larvicida, poderemos patentear e iniciar as negociações com as empresas”, afirma.

O estudo é um desdobramento de outra pesquisa mais ampla, que testa o uso de produtos naturais para combater diversos tipos de vírus. “Nesse cenário preocupante em relação ao vírus da dengue, nós decidimos começar a estudar também plantas que pudessem eliminar o vetor”, acrescenta Alzira. Além da dengue, o mosquito Aedes aegypti é o transmissor do vírus Zika e da febre chikungunya.

O orégano e o cravo foram selecionados após análise de mais de 20 plantas. O óleo é extraído com o uso de equipamentos específicos. Por essa razão, não adianta por exemplo colocar folhas de orégano ou cravo nos vasos das plantas.

Neste momento, está sendo feito o estudo fitoquímico, para detalhar a composição química dos óleos. Futuramente, está previsto também o teste desses óleos no combate a outras fases da vida do mosquito, o que pode levar ao desenvolvimento de um inseticida aerosol ou um repelente. A pesquisadora alerta, porém, que esses produtos são apenas ferramentas auxiliares para combater o Aedes. “Eliminar os criadouros continua sendo o ponto chave”, reitera.

Larvicida degradável

Segundo Alzira Cecílio, o objetivo é desenvolver um produto que não contamine o meio ambiente, já que a maioria dos criadouros de larvas está espalhada. Elas podem ter contato com animais e até água voltada para o consumo humano, como por exemplo nas caixas dágua. “Queremos um larvicida que seja degradado rapidamente e não contamine a água, ao mesmo tempo em que tenha boa eficácia. A maioria dos larvicidas usados hoje exige algum cuidado na aplicação e deixa a água com alguma toxicidade”, explica.

No mês passado, uma nota técnica da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) gerou polêmica ao criticar os larvicidas usados atualmente. O governo do Rio Grande do Sul chegou a suspender o uso do Pyriproxifen, ao considerar que o produto poderia estar relacionado à ocorrência de microcefalia em bebês. A própria Abrasco negou que tenha colocado essa possibilidade em questão.

Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador do grupo de saúde e ambiente da Abrasco, Marcelo Firpo, explicou que foi um mal-entendido, mas reafirmou que a entidade é contra o uso de agentes químicos na água potável e que danos à saúde decorrentes desses produtos não estão descartados. “Consideramos um contrassenso sanitário, um absurdo a colocação de veneno larvicida na água potável”, disse.

FONTE: Agência Brasil
Léo Rodrigues – Correspondente
Graça Adjuto – Edição

http://www.agrosoft.org.br/br/pesquisa-comprova-eficacia-de-oleos-de-oregano-e-de-cravo-no-combate-ao-aedes-aegypti/tecnologia

100 mil pés de açaí na Terra Indígena Yawanawá

100 mil pés de açaí na Terra Indígena Yawanawá

Veja este vídeo na TV AGROSOFT

A aldeia indígena Nova Esperança, às margens do Rio Gregório, em Tarauacá, é famosa pela realização do Festival Yawa, um dos mais tradicionais do estado do Acre e que todos os anos recebe centenas de turistas do Brasil e do mundo, que viajam cerca de sete horas de barco em busca de contato com a riqueza cultural do povo Yawanawá. Agora a comunidade quer chamar atenção também pela sua produção agrícola. Em parceria com o governo do Estado, serão plantados na região cerca de 100 mil pés de açaí, o que tornará a Nova Esperança a aldeia com maior plantio da fruta que de se tem conhecimento.

FONTE: Governo do Acre

http://www.agrosoft.org.br/br/100-mil-pes-de-acai-na-terra-indigena-yawanawa/meio-ambiente

Seleção de áreas para instalação de tanques-rede – Subsídios para uma aquicultura sustentável

Seleção de áreas para instalação de tanques-rede – Subsídios para uma aquicultura sustentável

Veja este vídeo na TV AGROSOFT

O vídeo trata dos aspectos técnicos envolvidos na escolha de áreas ideais para a prática da aquicultura em águas da União, tanto no ambiente marinho, como no continental. Detalha também noções de batimetria e de particularidades no licenciamento das áreas aquícolas.

FONTE: Embrapa

http://www.agrosoft.org.br/br/selecao-de-areas-para-instalacao-de-tanques-rede-subsidios-para-uma-aquicultura-sustentavel/tecnologia

Conexão Ciência debate importância da defesa vegetal para as plantações

Conexão Ciência debate importância da defesa vegetal para as plantações

Veja este vídeo na TV AGROSOFT

Nos últimos 10 anos, cerca de 35 novas espécies de pragas foram identificadas no Brasil. O país perde, todos os anos, cerca de 7,7% da produção por conta das pragas. Para saber mais sobre a importância da defesa vegetal para a agricultura, o Conexão Ciência conversa com Marcelo Lopes, pesquisador da Embrapa.

FONTE: Embrapa

http://www.agrosoft.org.br/br/conexao-ciencia-debate-importancia-da-defesa-vegetal-para-as-plantacoes/tecnologia

Pronatec aplicado pelo Senar no Maranhão

Pronatec aplicado pelo Senar no Maranhão

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O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal no ano de 2011 com objetivos de expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica para alunos brasileiros.

FONTE: Maranhão Rural

http://www.agrosoft.org.br/br/pronatec-aplicado-pelo-senar-no-maranhao/cursos

MAPA regulamenta produção, registro e comércio do pó de rocha na agricultura

MAPA regulamenta produção, registro e comércio do pó de rocha na agricultura

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) normatizou a produção, o registro e comércio dos remineralizadores, conhecidos popularmente como “pó de rocha”. Trata-se de uma rocha moída e peneirada que tem a função de melhorar a qualidade física e química do solo. A diferença para os fertilizantes comuns está na solubilidade e concentração, mas ambos têm atuação complementar. Com a nova legislação, o consumidor poderá atestar a qualidade desses produtos, que agora passarão a receber registro do MAPA.

As instruções normativas 5 e 6, publicadas na edição do dia 14 de março de 2016 do Diário Oficial da União (DOU), estabelecem diversas exigências aos fabricantes, a fim de garantir a oferta de produtos de qualidade e seguros. Além disso, definem as regras que serão exigidas pelo ministério na hora do registro.

A regulamentação dos remineralizadores representa mais uma opção para o agricultor brasileiro, que já conta com o calcário e os fertilizantes minerais para recuperar a fertilidade do solo. Essa é uma demanda antiga do setor, especialmente dos produtores de orgânicos, que não utilizam fertilizantes minerais, mas admitem o uso do “pó de rocha”.

A ministra Kátia Abreu destacou que uma das maiores vantagens do pó de rocha é a disponibilidade em abundância e o baixo custo. Uma tonelada de fertilizante mineral tem custo médio de R$ 1,5 mil, enquanto a mesma quantidade de remineralizador custa R$ 200 a 300 (levando-se em conta despesas com taxa de aplicação e frete).

“São minerais naturais abundantes no território nacional, de fácil exploração e logística de distribuição. Podem suprir parte das necessidades nutricionais das plantas e atuar em conjunto com os fertilizantes tradicionais na recuperação da fertilidade da terra”, explicou a ministra.

Exigências técnicas

As instruções normativas do MAPA estabelecem regras para registro dos remineralizadores, definem sanções administrativas e medidas cautelares e aprimoram procedimentos de inspeção e fiscalização da produção e do comércio desses insumos.

Os textos tratam ainda dos substratos das plantas, que já estavam regulamentados por lei como uma categoria de corretivos do solo. Com a nova legislação, deixa de ser uma categoria e passa a ser uma classe de produto.

Conheça aqui os detalhes das novas regras.

FONTE: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Assessoria de Comunicação Social do MAPA
Priscilla Mendes – Jornalista

http://www.agrosoft.org.br/br/mapa-regulamenta-producao-registro-e-comercio-do-po-de-rocha-na-agricultura/politica

Sódio: onde ele está e por que faz tão mal para a saúde?

Sódio: onde ele está e por que faz tão mal para a saúde?

Bateu aquela fome e a primeira coisa que você pensa em comer é o macarrão instantâneo que está na sua dispensa. Pronto! São apenas três minutos para começar a devorar… Mas o que muita gente não sabe é que esses produtos possuem grande quantidade de sódio – mineral que é o principal componente do sal que consumimos em nosso dia a dia. E aí vem o perigo: sal em excesso faz mal à saúde e doenças do coração.

A situação é tão grave que, no início de 2013, a Organização Mundial de Saúde (OMS) redefiniu os limites considerados aceitáveis para a ingestão de sódio. A orientação é que adultos e crianças devem consumir menos de 2 gramas de sódio (ou 5 gramas de sal) por dia – quantidade que equivale a uma colher de chá ou de 3 a 5 saquinhos, daqueles encontrados em restaurantes.

No caso do macarrão instantâneo o perigo vem em dobro — no alimento e em seu tempero. Ao todo, um pacote do produto chega a ter 90% da recomendação diária de sódio para um adulto saudável. E não é só o macarrão instantâneo que está nessa lista. O sódio está presente na maioria dos produtos consumidos pelas crianças, como fast food, salgadinhos, pães, chocolate ao leite, pipoca de micro-ondas e pizza. O tradicional X-burguer com catchup e maionese somado um copo de refrigerante chegam muito perto dessa cota diária.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), de 6 a 8% das crianças brasileiras na faixa de 7 a 20 anos, já são hipertensas. E na maioria das vezes nem sabem que têm a doença, já que não existe uma cultura de medir a pressão arterial na infância e na adolescência. O diretor da SBC, Carlos Alberto Machado, alerta que as possibilidades desses índices aumentarem são proporcionais ao número crescente de crianças obesas no país. “É importante mudar o estilo de vida dessas crianças. É muito mais fácil mudar o estilo de uma criança do que de um adulto”, afirmou o médico.

Mas como fazer para ter uma alimentação saudável e ao mesmo tempo saborosa, sem abusar do sal? Tire o saleiro da mesa! A melhor maneira é substituí-lo por temperos naturais, como cebola, alho, salsinha, cebolinha, orégano, hortelã, limão, manjericão, entre outros. Se você ler os rótulos, perceberá que o sódio está presente em grandes quantidades em bebidas e comidas industrializadas, por isso, prefira sempre os alimentos naturais! Por exemplo, que tal trocar o refrigerante — inclusive o light — por suco natural?

FONTE: Agência Brasil

http://www.agrosoft.org.br/br/sodio-onde-ele-esta-e-por-que-faz-tao-mal-para-a-saude/cursos

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