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[ TECNOLOGIA # NOTICIAS ] A derrubada de árvores na floresta amazônica por exploração convencional, legal ou ilegal, e sua transformação em tábuas, vigas, pranchas e outros formatos de madeiras serradas utilizadas na construção civil é responsável por algo entre 6,5 e 24,9 toneladas de dióxido de carbono (CO2) por metro cúbico de madeira serrada. Essa estimativa é uma das conclusões da dissertação de mestrado Emissão de CO2 da madeira serrada da Amazônia: o caso da exploração convencional, que foi realizada pela arquiteta Érica Ferraz de Campos na Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP), sob orientação do professor Vanderley John.