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quinta-feira, 9 de maio de 2019

7ª PROVA DE PRÉ-SELEÇÃO DOS TOUROS GIROLANDO - Destaques, Vídeos, Associação Girolando

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Quer saber quais são os 25 touros classificados? Acesse o documento:
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1108855/programa-de-melhoramento-genetico-da-raca-girolando—7-prova-de-pre-selecao-de-touros—maio2019.

Este ano, a avaliação genômica se tornou pré-requisito para a entrada dos touros na Pré-Seleção para o Teste de Progênie, juntamente com outras características avaliadas nas seleções anteriores. Isto torna a escolha dos animais mais precisa e refinada, impactando num salto de qualidade genética nas próximas edições do Teste de Progênie e ainda redução de tempo e custo do processo.

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VIVA CAATINGA MARACUJÁ-DE-ESTALO - Amanhã, Vídeos, RTV Caatinga

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De cheiro forte e frutos pequenos, a Passiflora elegans, ou simplesmente, maracujá-de-estalo, possui a menor flor da espécie. A miudeza do fruto não se compara ao seu teor medicinal. Ele é usado na medicina popular do Semiárido no tratamento contra hemorroidas. Confira!

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CONTROLE DE CAPIVARAS NAS CIDADES - Destaques, Vídeos, TV Brasil

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A Universidade de São Paulo está trabalhando no desenvolvimento de um método contraceptivo para ser utilizado em capivaras. O objetivo é diminuir a proliferação dos animais sem causar sofrimento a eles, já que podem se tornar pragas em cidades.

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EX-MINISTRO DIVULGAM CARTA CONTRA POLÍTICA AMBIENTAL DO GOVERNO - Amanhã, Vídeos, SBT

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Sete ex-ministros do Meio Ambiente divulgaram nesta quarta-feira (08), em São Paulo, uma carta em protesto contra o que chamam de “desmonte” da política ambiental brasileira pelo Governo Bolsonaro.

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EUROPA: 25% DO ORÇAMENTO CONTRA MUDANÇAS CLIMÁTICAS - Destaques, Vídeos, Band

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Países da união europeia querem dedicar 25% do orçamento do bloco para combater as mudanças climáticas. os detalhes com o correspondente da Band na Europa, Felipe Kieling.

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PASSEIO PELOS ALAMBIQUES DE CACHAÇA DA PARAÍBA - Destaques, Vídeos, Estadão

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A Paraíba é um dos melhores produtores de cachaça do Brasil. O ‘Paladar’ percorreu o Brejo paraibano visitando alambiques para conhecer histórias de pessoas que dedicam a vida à bebida.

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QUASE UM TERÇO DOS BRASILEIROS NUNCA COMPRARAM UM LIVRO - Destaques, Vídeos, Canção Nova

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O Brasil é considerado um país de não-leitores. A maioria já admitiu não ter hábito de ler. Ao menos, 30% dos brasileiros nunca compraram um livro. O cenário desfavorável é um motivos para a crise que atinge o setor de livros no país.

Reportagem de André Cunha e Fernando Venancio

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INEFICIÊNCIA DOS GOVERNOS CONSOME R$ 270 BI POR ANO - Amanhã, Vídeos, Band

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Estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento traduz em números o que já se sabia: os governos federal, estaduais e municipais brasileiros gastam muito e mal.

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‘GATOS’ DE ENERGIA DÃO PREJUÍZO DE R$ 4,8 BILHÕES POR ANO - Amanhã, Vídeos, Band

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Sem ligações clandestinas, conta de luz poderia ser até 7% mais barata, já que pelo regulamento na Aneel, o dano é repassado ao consumidor.

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TEM RECEITAS PARA EVITAR A DENGUE? CONFIRA SE ELAS REALMENTE FUNCIONAM EM VÍDEO DA TV UFMG - Amanhã, Vídeos, UFMG

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#Dengue

Em 2019 foram registrados mais de 209 mil casos de Dengue, entre suspeitos e confirmados, segundo balanço da Secretaria de Saúde de Minas Gerais divulgado em 7 de maio. Vinte e cinco pessoas morreram. Com tantos casos da doença – o número já é 7 vezes maior do que as notificações de 2018 (29.369 no total) – várias receitas para evitar ou curar a Dengue têm circulado nas redes sociais. A TV UFMG procurou professora do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG, Marise Fonseca, e o pesquisador do Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade, Marcelo Resende, para verificar o que realmente funciona. Assista!

Entrevistados: Marise Fonseca – prof. Depto Clínica Médica – Faculdade Medicina-UFMG;

Marcelo Resende – pesq. Dpto. Parasitologia – Inst. Ciências Biológicas-UFMG

Equipe:

Leonardo Milagres (reportagem), Cássio de Jesus (imagens), Samuel do Vale (imagens), Mário Quinaud (direção de fotografia), Márcia Milagre (direção de imagem), Marcia Botelho (edição de imagem), Bruna Araújo (arte gráfica), Jessika Viveiros (produção e edição de conteúdo)

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TRANSMISSÃO AO VIVO DE DESTAQUE RURAL - Vídeos, Destaque Rural

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Multistreaming with https://restream.io/

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COMO DIFERENCIAR PINHA, ATEMÓIA E CHERIMÓIA PELAS FOLHAS - Vídeos, Safari Garden

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Aprenda de forma simples e prática como diferenciar as annonas pinna, atemóia e cherimóia através das folhas de cada uma.

Para comprar mudas destas maravilhas, acesse;

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Site: www.safarigarden.com.br

Blog: www.plantasexoticas.com.br

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PRESIDENTE DO SISTEMA FAEMG SE REÚNE COM A CEMIG - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Para atender às demandas dos produtores rurais com relação à energia elétrica, a diretoria do Sistema FAEMG reuniu-se com representantes da Cemig. No encontro, discutiram informações sobre obras de infraestrutura e fornecimento, eficiência energética nas propriedades rurais e orientações, aos produtores, para segurança na utilização da energia.

Roberto Simões, presidente do Sistema FAEMG
“Temos recebido muitas reclamações dos produtores rurais quanto à energia elétrica.

Neste encontro, estabelecemos um diálogo e conhecemos melhor os procedimentos da empresa, buscando melhorar o atendimento aos produtores”.

Ronaldo Gomes de Abreu, diretor de Distribuição e Comercialização da Cemig.
“Queremos construir um trabalho conjunto e contínuo, com cronograma de trabalho e participação nas reuniões da FAEMG para instruir os produtores quanto ao uso correto de energia, como ter acesso à energia, e a geração distribuída das fazendas solares”.

Elieser Francisco Correa, gerente de Planejamento e Acompanhamento do Relacionamento Comercial com Clientes da Distribuição da Cemig
“Esta reunião marca o início de uma proximidade maior entre os anseios dos produtores rurais e o que a Cemig pode e deve oferecer a esses clientes, em serviços e em informações”.

Aline Veloso, coordenadora da Assessoria Técnica da FAEMG e vice-presidente do Conselho de Consumidores da Cemig.
“Diante da importância da energia elétrica para o meio rural, muitas propriedades, pelas atividades produtivas que desenvolvem, são eletrodependentes. Esperamos ter um trabalho mais alinhado com a Cemig para atender às demandas dos produtores na área de concessão da distribuidora. E poderemos também atuar com as demais que atuam em Minas Gerais ”.

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CULTIVO DE MACIEIRAS SOB TELAS ANTIGRANIZO É TEMA DE WORKSHOP EM VACARIA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A Embrapa Uva e Vinho promove dia 23/05/2019 o “I Wokshop sobre cultivo de macieiras sob tela antigranizo no Brasil” com o apoio da Têxtil Kopruch. 

O sistema de produção de macieiras sob tela antigranizo demanda manejo diferenciado, uma vez que as condições de microclima, sombreamento, crescimento e desenvolvimento das plantas são diferentes do manejo utilizado em plantas conduzidas sob céu aberto. O objetivo do evento é capacitar produtores rurais, técnicos, engenheiros agrônomos, associações, cooperativas e interessados no manejo de pomares de macieira sob tela antigranizo. A frequência de ocorrência de granizo no Sul do Brasil é maior do que em outros estados brasileiros. Os riscos inerentes a ocorrência desse evento climático são grandes, repercutindo em prejuízos à produção e qualidade de frutos, além de aumentar os problemas de ordem fitossanitária em virtude das lesões ocasionadas em frutos, folhas e caule.

Os dois palestrantes do evento são os pesquisadores María Dolores Raffo Benegas do Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA) e Fernando José Hawerroth da Embrapa Uva e Vinho.

A pesquisadora argentina María Dolores vai falar sobre o emprego de telas antigranizo na Argentina enquanto o pesquisador Fernando  Hawerroth vai expor a situação atual dos pomares de macieira sob telas antigranizo. 

As inscrições são antecipadas e devem ser feitas no site do evento.

Serviço
O que: I Wokshop sobre cultivo de macieiras sob tela antigranizo no Brasil
Quando: dia 23/05, das 13h às 18h30
Local: Centro de Eventos Bortolon em Vacaria, RS (R. Ramiro Barcelos, 471 – Centro, http://www.cebvacaria.com.br/)
Palestrantes: María Dolores Raffo Benegas – Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA), Argentina e Fernando José Hawerroth – Embrapa Uva e Vinho
Apoio: Têxtil Kopruch
Para se inscrever, clique aqui.
Programação do evento, clique aqui.
Evento gratuito

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IRRIGAÇÃO PARA AGRICULTURA FAMILIAR É TEMA DE CURSO EM URUCARÁ - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A Embrapa Amazônia Ocidental realiza o curso “Irrigação para agricultura familiar”, nesta quinta-feira, 9 de maio, no município de Urucará, com o objetivo de orientar agricultores familiares sobre noções básicas de irrigação para as principais culturas agrícolas desenvolvidas no município, sobretudo as culturas do guaraná,  banana e melancia.

As atividades acontecem na Câmara Municipal de Urucará, de 8h às 17h, e fazem parte do Acordo de Cooperação Técnica entre Embrapa Amazônia Ocidental e a Prefeitura de Urucará, voltada para ações de transferência de tecnologia.

Por meio deste acordo de cooperação técnica, vêm sendo realizadas várias atividades no município para transferência de tecnologia e conhecimentos que apoiem a agricultura local.

Entre as ações foi realizado diagnóstico de propriedades rurais, estão sendo realizados cursos de capacitações para agricultores e técnicos de extensão rural e também estão sendo implantadas Unidades de Referência Tecnológica (URTs), onde serão demonstradas na prática informações técnicas geradas pela pesquisa agropecuária e que permitem obter melhores resultados para o produtor.

As URTs priorizadas no município são para as culturas de guaraná, banana, mandioca, leguminosas, café e açaí, além de uma para compostagem. As URTs são utilizadas para a capacitação de técnicos e agricultores, visando formar multiplicadores para apoio nas ações de transferência de tecnologia.

O curso sobre Irrigação está sendo ministrado pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental,  Isaac Cohen Antônio, abordando questões aplicadas à realidade do município e considerando as condições climáticas locais, culturas de interesse dos agricultores e períodos em que há necessidade de irrigação,  sistemas de irrigação mais recomendados, noções do dimensionamento e como manejar o sistema de irrigação na propriedade, entre outras informações.

Cohen explica que embora no Amazonas haja chuvas abundantes em quase todos os meses do ano, ocorrem períodos em que há períodos mais secos e acontece déficit hídrico da água armazenada no solo. Por exemplo, nos três meses de menor volume de chuvas, de julho a setembro, as chuvas podem ser escassas e/ou mal distribuídas.

Para não ficar sem produzir ou evitar perdas na produção nesses meses, é necessário o fornecimento de água para as plantas por meio da irrigação. O pesquisador cita que para cada cultura pode haver também o período mais adequado para irrigação, como por exemplo na cultura do guaraná, que tem a peculiaridade de precisar de irrigação na fase de implantação para o desenvolvimento vegetativo da planta ainda pequena, mas depois que a cultura está estabelecida não precisa mais irrigar.

Participam como parceiros na realização do curso Irrigação para agricultura familiar, em Urucará, além da Prefeitura, também a Câmara municipal, o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e  a cooperativa Agrofrut.

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POPULAÇÃO VAI PRECISAR DE 3,2 BI DE TONELADAS DE ALIMENTOS EM 2050, PREVÊ PESQUISADOR - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Em 2050, o planeta terá 9,6 bilhões de pessoas. Para alimentar toda essa gente serão necessários pelo menos 3,2 bilhões de toneladas de alimentos, todo ano. A previsão foi feita no final desta quarta-feira 8, pelo pesquisador Luiz Fernando Leite, chefe-geral da Embrapa Meio-Norte, na palestra Inovação no Agro: Segurança Alimentar e Políticas Públicas, no II Congresso das Cidades do Piauí. “Os desafios até 2050 são as mudanças climáticas, pobreza, desigualdade, perda e desperdício de alimentos e pressão sobre os recursos naturais”, disse.

Falando a pesquisadores, técnicos, empresários e estudantes, na sala dois do Espaço Técnico do centro de convenções Atlantic City, ele disse acreditar que para vencer esses desafios a inovação no agronegócio terá que andar de mãos dadas com o melhoramento genético de plantas e animais, a robótica, a informática e a nanotecnologia.

“Nos últimos 10 anos, o setor de alimentos saudáveis cresceu 870 .

Esse avanço só foi possível porque solos ácidos foram transformados em solos férteis; tropicalização de sistemas de produção com técnicas sustentáveis, além do  empreendedorismo”, garantiu.

Leite destacou o trabalho da Embrapa em várias frentes, como o melhoramento genético do feijão-caupi, com o desenvolvimento da cultivar BRS Imponente, com foco no mercado externo, e a expansão da cultura para os estados do Pará, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

O sistema integrado de produção de alimentos (Sisteminha Embrapa), conhecido e premiado internacionalmente, foi outra ação  destacada pelo pesquisador. Sucesso na agricultura familiar, o sistema “pode gerar um ganho líquido que vai de R$ 4.501,00 a R$ 12.500,00”.  

Uma das grandes vitrines de ativos tecnológicos no combate à fome oculta, o projeto BioFort, financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates e conduzido no Brasil pela Embrapa, mereceu um capítulo à parte na palestra. Leite disse que só no Piauí a ação alcança pelo menos 3.500 famílias de pequenos agricultores que receberam sementes de feijão-caupi e milho, ramas de batata-doce e manivas de macaxeiras.

O esforço do Programa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que ocupa hoje 1,2 milhões de hectares no Matopiba, área que abrange os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, foi outro destaque. “O ILPF trabalha para duplicar a produção de grãos e produtos florestais e triplicar a produção pecuária nos próximos 20 anos”, disse o pesquisador.

O chefe-geral da Embrapa Meio-Norte lembrou ainda o trabalho da estatal no cruzamento entre os bovinos Curraleiro Pé-Duro e raças comerciais, como a Nelore, que teve como resultado o boi Tropical. Ele falou também do trabalho com o sistema alternativo de criação de galinhas caipiras, “presente hoje em 13 territórios da cidadania no Piauí, Maranhão e Minas Gerais”.

Empreendedorismo social

Em outro ambiente do evento, no Espaço Governo, o pesquisador Luiz Carlos Guilherme, também da Embrapa Meio-Norte, foi destaque também no II Congresso das Cidades do Piauí. Na mesma quarta-feira  8, às 17 horas, ele falou na Oficina Empreendedorismo Social no Município, com o tema Como a ciência pode resolver o problema da fome no seu município.

Guilherme, o criador do Sisteminha Embrapa, mostrou, em detalhes e com números, as oportunidades que a ação oferece às famílias de baixa renda. Modelo agrícola sustentável, o sistema  é uma saída para melhoria da alimentação e  renda familiar: “Ele consiste em um tanque de piscicultura, construído artesanalmente, galinheiro, minhocário, hidroponia, abrigo para compostagem, além de uma horta periférica”.

O tanque de piscicultura tem capacidade para 5000 litros, e funciona com um sistema de recirculação de água. A capacidade de produção é de 25 quilos de tilápia em 3 ciclos por ano. Os peixes podem pesar de 150 a 200 gramas ao final de cada ciclo. Todo o sistema reutiliza a água do tanque de piscicultura, o que reduz os custos de produção e aumenta a oferta de alimentos. O sistema é montado em lotes de 100 a 1.000 metros quadrados.

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ESTRATÉGIAS PARA RECUPERAÇÃO DE PASTAGENS DEGRADADAS SÃO APRESENTADAS EM DIA DE CAMPO E GIRO TÉCNICO DA EXPOZEBU 2019 - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), medidas para manter a produtividade do pasto e a fertilidade do solo, além de um estudo sobre a produção de leite em um sistema ILPF, tendo como pano de fundo a recuperação das áreas com pastagens degradadas, foram os temas apresentados no Dia de Campo e no Giro Técnico realizados pela Embrapa e a Associação dos Criadores de Zebu (ABCZ) de 1º a 3 de maio em Uberaba (MG), durante a 85ª Edição da Expozebu, maior feira de zebuínos do mundo.

Nos três dias, participaram cerca de 500 pessoas, entre produtores, técnicos e alunos de cursos de ciências agrárias.

As apresentações foram realizadas na Estância Orestes Prata Tibery Junior por pesquisadores da Embrapa Cerrados (DF) e da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), além de representantes comerciais do Grupo Vittia e da Agroceres, empresas apoiadoras dos eventos juntamente com a Major, o Governo de Minas Gerais e a Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras (Unipasto).

Na primeira estação, o pesquisador João Kluthcouski (João K), da Embrapa Cerrados, falou sobre as modalidades dos sistemas ILP e ILPF. Ele estabeleceu a cronologia das “revoluções verdes” brasileiras, com a correção de acidez e adubação dos solos tropicais, a tropicalização e o melhoramento da soja, a introdução e o melhoramento de forrageiras tropicais, a introdução e o melhoramento do gado zebu, o Sistema Plantio Direto (SPD) e a safra e safrinha num mesmo período de chuvas. “Todas essas revoluções estão juntas nos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária”, afirmou.

Os sistemas de integração se constituem no consórcio, na sucessão ou na rotação de culturas agrícolas e espécies forrageiras, viabilizando a produção de grãos, carne ou leite e de madeira (quando a árvore é inserida) na mesma área e melhorando a qualidade do solo, além de aumentar a produtividade. De modo geral, a sequência do sistema se dá com o plantio e colheita da soja, plantio de milho consorciado com braquiária, formação do pasto após a colheita do milho, pastejo dos animais para engorda na entressafra e vedação de área para a formação de palhada para proteger gerar matéria orgânica para o solo. “São quatro colheitas em 12 meses numa mesma área. E se tiver árvore, a cada seis anos há uma quinta colheita”, resumiu João K.

“A integração se baseia no sinergismo, com benefícios para a agricultura e a pecuária. E por ser um sistema bom, ele já está em15 milhões de ha no Brasil, ou seja, 25 da área cultivada com culturas temporárias”, disse. Segundo o pesquisador, os sistemas de integração permitem a diversificação da produção, a intensificação do uso da terra, a redução de custos e a minimização de riscos. “Essas são as premissas da agropecuária do futuro”, destacou o pesquisador. 

Em seguida, ele apresentou as diversas modalidades existentes de sistemas de integração: Sistema Barreirão (recuperação ou renovação de pastagens degradadas com consórcio de cultura anual com capim); Sistema Santa Fé (consórcio de cultura anual e capim para a produção de forragem na entressafra e palhada para Plantio Direto); Sistema Santa Brígida (consórcio de cultura anual, capim e guandu, uma leguminosa forrageira); Sistema São Mateus (recuperação de pastagem com soja após correção de solo e plantio do pasto no primeiro ano); Sistema Santa Ana (recuperação de pastagens com silagem); Sistema São Francisco (sobressemeadura de sementes de pastagens em culturas no final do ciclo); Sistema Gravataí (consórcio de feijão-caupi e capim); e Sistema Vacaria (recuperação de pastagens com dessecação parcial e introdução de cultura agrícola).

Ao mostrar um desenho ilustrativo do consórcio de culturas anuais com forrageiras, o pesquisador destacou o papel das braquiárias, que têm sistemas radiculares profundos e adensados, formando malhas no solo. “Quando você desseca a braquiária, cada raiz vira um canal de entrada de água. E 80 da raiz é carbono que está imobilizado por muito tempo”, explicou, ao falar sobre o papel mitigador da emissão de gases de efeito estufa dos sistemas de integração.

Ao final, João K lembrou que existem máquinas que podem ser utilizadas por pequenos produtores para iniciarem os sistemas de integração, como a motossemeadora, um equipamento movido a bateria que pode ser acoplada a motocicletas, tratores, colhedoras e até mesmo pulverizadores. De baixo custo, o equipamento foi desenhado para a sobressemeadura do capim em soja. “A máquina foi desenvolvida para o pequeno produtor, mas até o grande está usando, acoplando-a a pulverizadores autopropelidos”, finalizou.

Fazenda sustentável

O pesquisador Luiz Adriano Cordeiro, também da Embrapa Cerrados, apresentou a estação “Fazenda Produtiva Sustentável: recuperação/estabelecimento de pastagens após colheita de milho silagem consorciado com capim”. Ele destacou os benefícios do sistema ILP para a pecuária (pastagens de melhor qualidade, amortização dos custos com a recuperação dos pastos, oferta de forragem na seca, maior produção de carne ou leite e mais liquidez e rentabilidade) e para a agricultura (mais resíduos vegetais sobre o solo, evitando a erosão; palhada das pastagens para Plantio Direto; melhor qualidade do solo; maior produtividade de grãos com redução de custos e maior rentabilidade adicional da pecuária na seca).

Segundo Cordeiro, a partir do momento em que se utiliza a agricultura para amortizar os custos da reforma de pastagens, há o benefício do pasto mais barato ou de graça. “Mas não é só isso. Ao estabelecer o pasto no fim das chuvas, o produtor terá uma pastagem de outono-inverno. Esse pasto não pendoa e, se há umidade no solo e 300 kg/ha de adubo (da lavoura anterior), as plantas vão aprofundar as raízes, absorver nutrientes e emitir folhas, mesmo na seca”, explicou. Por outro lado, o lavoureiro que utiliza a pecuária no sistema pode obter uma expressiva massa de palhada para o Plantio Direto da safra seguinte.

Cordeiro demonstrou ser possível aumentar a produtividade de um pasto com 0,8 unidade animal (UA)/ha e produção de 4@/ha/ano, situação que representa cerca de 80 da realidade das pastagens do Cerrado, para mais de 5 UA/ha produzindo de 20 a 30 @/ha/ano com a adoção do sistema ILP de capim com milho para silagem. 

Com uma pequena plantadeira ou uma distribuidora de sementes, uma grade aradora, calcário, gesso e adubo, o pecuarista pode fazer ILP com milho silagem e capim. “Use a silagem com a sua estrutura de fazenda, rodando nas áreas todos os anos, para recuperar o pasto. Já é um grande avanço, você dilui o custo da atividade fazendo que a silagem pague o custo da reforma de pasto”, disse o pesquisador. “São coisas simples que o produtor já fazia, só que separadamente”, completou.

O pesquisador falou sobre os sistemas implantados na estação para a recuperação de pastos degradados e a formação de silagem e de nova pastagem. São quatro áreas de 1 ha cada, sendo três com consórcio milho e Brachiaria brizantha BRS Paiaguás e uma com pastagem solteira BRS Paiaguás, todas plantadas no mesmo dia. A primeira área foi ocupada por pasto no primeiro ano, por soja no segundo e pelo consórcio milho e capim no terceiro. Na segunda, o capim do primeiro ano deu lugar ao consórcio no segundo e no terceiro anos. Na terceira, o consórcio foi plantado após dois anos com pastagem. Na quarta área, são três anos com pasto. As diferenças de cor e de porte do milho são visíveis, sendo a primeira área mais vistosa em virtude da safra anterior de soja.

As estimativas de capacidade produtiva das áreas são, respectivamente, 40 t/ha de milho, 4.000 kg de matéria seca (MS)/ha de pasto, taxa de lotação de 5 UA/ha, ganho de peso médio de 800 g/cab/dia e produção de 18@/ha de animal no primeiro sistema; 35 t/ha de milho, 4.000 kg de MS/ha de pasto, 5 UA/ha, ganho de peso médio de 800 g/cab/dia e 18@/ha no segundo; 30 t/ha de milho, 3.500 kg MS/ha de pasto, 3 UA/ha, ganho de peso médio de 500 g/cab/dia e 12@/ha no terceiro; e 2.500 kg MS/ha de pasto, 2 UA/ha, ganho de peso médio de 300 g/cab/dia e 8@/ha no quarto.

“Nos três primeiros sistemas, quem paga o investimento é a cultura do milho. No quarto, a produtividade do pasto de primeiro ano é boa, mas quem paga o investimento é somente a arroba do boi”, observou Cordeiro, que também destacou a maior capacidade de suporte dos sistemas de integração em relação à pastagem solteira recuperada.

Pecuária leiteira na ILPF

Na estação sobre produção de leite e comportamento das vacas em sistema ILPF, a pesquisadora Isabel Ferreira, da Embrapa Cerrados, apresentou resultados parciais de dois anos de experimento realizado no Centro de Tecnologias para Raças Zebuínas Leiteiras (CTZL) da Unidade, em Brasília (DF) com vacas Gir e Girolando. 

O estudo está no terceiro ano e tem medido as variáveis produção de leite, produção e valor nutritivo de forragem, comportamento animal, reprodução (quantidade e qualidade de ovócitos e embriões), produção de metano ruminal, temperatura animal, taxas de hormônios, microclima (temperatura, radiação, pluviosidade, velocidade do vento), crescimento e produção de madeira, além de índices ambientais. Os animais permanecem em áreas com ILPF e de pastagem a pleno sol – ambas de 8 ha divididos em 12 piquetes.

A produção de leite por área a pleno sol foi de 9.181 kg/ha/ano em 2017 e 12.299 kg/ha/ano em 2018, enquanto na sobra das árvores do sistema foram produzidos 8.239 kg/ha/ano em 2017 e 12.672 kg/ha/ano em 2018, ano em que foi feito o desbaste das árvores e os animais eram mais uniformes. Ao se descontar a área das árvores, a produção de leite por área na sombra foi de 9.004 kg/ha/ano em 2017 e 13.699 kg/ha/ano em 2018. 

Já a produção média individual das vacas a pleno sol nos dois anos foi de 12,4 kg/dia e de 13,1 kg/dia na sombra. “Observamos que a produção de leite das vacas que estão à sombra tende a aumentar. E isso está muito associado aos picos de temperatura máxima, quando a produção chegou a aumentar 17 no primeiro ano e 4,8 no segundo, quando o calor foi menor com a antecipação das chuvas”, explicou a pesquisadora.

A produção de matéria seca (MS) de forragem de P. maximum cv. Mombaça a pleno sol foi de 5,7 kg/ha nos dois anos (amostras coletadas entre fevereiro e maio), e de 3,5 kg/ha (2017) e 4,4 kg/ha (2018) na área de sombra. Por outro lado, o teor de proteína bruta foi de 8,3 da MS a pleno sol e de 11,5 da MS na sombra da ILPF (diferença de 38 ). A digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) foi de 64,4 a pleno sol de 72,6 na sobra.

Quanto ao comportamento animal, foi observado que os animais sob a sombra passaram 52 mais tempo ruminando que a pleno sol. A pleno sol, por outro lado, o tempo de ócio dos animais foi 22 maior. Sob a sombra, as vacas também ficaram 14 a mais de tempo em pé e 15 mais tempo no piquete, enquanto a pleno sol os animais permaneceram 21 mais tempo deitadas e 41 a mais de tempo no corredor.

A pesquisadora apontou uma mudança no comportamento dos animais: “As vacas da área a pleno sol vêm beber água e ficam deitadas na área de lazer. Já as da sombra bebem água, voltam ao piquete e começam a ruminação em pé. Se a vaca está ruminando muito, vai produzir ácidos graxos no rúmen, requisito básico para a produção de leite. O tempo a mais de ruminação é um fator que favorece a produção de leite”.

Pastagem produtiva

Fernando Franco, pesquisador da Epamig, abordou o manejo da fertilidade do solo para formar e manter pastagens produtivas e longevas. Ele lembrou que o Brasil tem de 80 a 100 milhões de hectares de pastagens em situação de degradação, o que impacta o meio ambiente e a economia do País e a saúde financeira do produtor. “O pecuarista trabalha com uma espécie perene. Isso é uma vantagem que se torna desvantagem para quem não se preocupa em fazer a manutenção correta da pastagem”, apontou.

Por isso, é necessário cuidar da fertilidade do solo, que segundo pesquisador, vai além da disponibilidade de nutrientes: “É um solo que tenha cobertura, possibilidade de infiltração e retenção de água, nutrientes disponíveis, acumule carbono e tenha atividade biológica, com ciclagem de nutrientes. Temos que fazer que os atributos químicos, físicos e biológicos do solo estejam bem equilibrados e interajam de forma sinérgica”, comentou, salientando que para se ter uma pastagem de qualidade é preciso resgatar a fertilidade do solo observando-se esses fatores.

O pesquisador também citou a necessidade do ajuste da carga animal e da análise constante do teor de nitrogênio e de fósforo nas folhas, o que embasaria a reposição periódica desses nutrientes para manutenção da qualidade e da produtividade da pastagem, evitando assim o processo de degradação. “O mínimo que tem que ser feito é a análise anual do solo”, disse. 

Ele também salientou a importância da escolha da espécie forrageira na renovação da pastagem. “É preciso adequar o nível de tecnologia disponível e a condição do solo à exigência cultivar. A distribuição de sementes, é outro ponto crítico. Deve ser homogênea para evitar o surgimento de plantas daninhas”, recomendou.

Em casos de compactação e erosão do solo sob a pastagem, Franco indica o revolvimento e a construção de terraços e bolsões, medidas necessárias, mas que encarecem a recuperação das pastagens. “Mas se depois de formar o pasto o produtor colocar uma alta taxa de lotação e sem manejo algum, no segundo ano ele terá que mexer novamente na área”, alertou, acrescentando que um pasto bem formado e bem manejado pode ter vida útil mais longa. “A possibilidade de ganhar dinheiro é dando longevidade à pastagem”.

Outros fatores importantes para a tomada de decisão quanto à estratégia de recuperação ou de reforma das pastagens apontados Por Franco são a disponibilidade de caixa, a possibilidade de financiamento, a necessidade de aumento da capacidade de suporte, entre outras. “Pastagem recuperada se paga tranquilamente, desde que bem manejada, e é agregação de valor à terra”, frisou.

Como exemplo de sistema sustentável, o pesquisador da Epamig apresentou o caso de uma fazenda em Gurinhatã (MG), onde uma área de 1 ha em que o milho semeado com capim Marandu (Brachiaria brizantha) obteve produtividade de 80 sc/ha. “Isso garantiu ao produtor a formação do pasto quase de graça. E o solo, que é arenoso, está protegido pela cobertura (da braquiária). É uma medida de sustentabilidade”, afirmou.

A última estação foi dividida entre os representantes do Grupo Vittia e da Agroceres. Eles apresentaram produtos de biotecnologia e manejo nutricional em pastagens. Os participantes também puderam tirar dúvidas sobre os sistemas de integração e cultivares forrageiras com a pesquisadora Giovana Maciel, da Embrapa Cerrados.

Realidade no campo

Produtores que percorreram as estações consideraram os conteúdos do Dia de Campo adequados à realidade dos pecuaristas do Triângulo Mineiro. “Está dentro das necessidades do produtor, que convive com baixas produtividades e degradação dos pastos. É o caso da nossa região, onde o pessoal faz pastejo contínuo, sem manejo. Acho que a integração é uma saída”, comentou Adaoneli Rodrigues, de Santa Vitória (MG).

Calixto Jorge Sobrinho, de Frutal (MG), concordou com Adaoneli. A maior parte da propriedade está atualmente arrendada para uma usina de cana de açúcar. “Futuramente, penso em formar pasto nessa área, talvez consorciando milho com capim, ainda que aos poucos”, projetou. 
Para Vinicius Oliveira Jorge, que acompanhava Calixto, a estação sobre produção de leite em ILPF foi a que mais lhe chamou a atenção. “Não imaginava a importância do sombreamento, que influencia na produção de leite”, comentou.

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DATAGRO SOBE ESTIMATIVA DE SOJA PARA 115,13 MILHÕES DE TONELADAS - Vídeos, Canal do Boi

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A consultoria Datagro elevou nesta quarta-feira a sua estimativa de produção de soja no Brasil em 2018/19 para 115,134 milhões de toneladas. O volume fica acima das 112,984 milhões de toneladas da estimativa anterior, mas 6% abaixo do total de 122,300 milhões de toneladas da safra recorde colhida em 2018.

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LIMITAÇÕES E APTIDÕES AGRÍCOLAS - Vídeos, Canal do Boi

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Durante o 3º Simpósio Brasileiro de Solos Arenosos que acontece em Campo Grande-MS, a repórter Kaile Rodrigues conversou com o pesquisador da Embrapa Solos, Ademir Fontana. Ele explicou como funciona o processo de produção em tais solos. Acompanhe!

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AGRICULTURA IRRIGADA EM SOLOS ARENOSOS - Vídeos, Canal do Boi

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Durante o 3º Simpósio Brasileiro de Solos Arenosos que acontece em Campo Grande-MS, a repórter Kaile Rodrigues conversou com o pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Danilton Luiz. O assunto foi o cooperativismo entre clima e sistemas de irrigação. Acompanhe!

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Acompanhe os acumulados de chuva esperados para todas as regiões do Brasil.

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A chegada de uma nova frente fria promete provocar mais temporais sobre várias áreas gaúchas nesta sexta-feira. Acompanhe a previsão!

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GESTÃO DA QUALIDADE EM BANCOS GENÉTICOS DA EMBRAPA É MODELO PARA INSTITUTO INTERNACIONAL DE PESQUISA AGRÍCOLA NA ÍNDIA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Os bons resultados alcançados pela Embrapa desde 2011 na implementação de normas e requisitos de qualidade em seus laboratórios, casas de vegetação, campos experimentais e, mais recentemente, em bancos e coleções de plantas, animais e microrganismos despertaram o interesse do Instituto Internacional de Pesquisa Agropecuária para o Trópico e Semiárido (ICRISAT), um dos centros internacionais do CGIAR (Grupo Consultivo em Pesquisa Agrícola Internacional) localizado na Índia. Os bancos vegetais mantidos no Instituto atuam como base genética em prol da segurança alimentar atual e futura dos povos do semiárido africano e asiático e, por isso, é muito importante que estejam de acordo com as normas de qualidade nacionais e internacionais.

A convite do ICRISAT, a pesquisadora Clarissa Castro, da Secretaria de Desenvolvimento Institucional, e a técnica Zilneide Amaral, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, estiveram no Instituto no período de 23 de novembro a 11 de dezembro de 2018, onde realizaram um diagnóstico da situação atual dos bancos vegetais em relação às boas práticas de qualidade, sensibilizaram as equipes e recomendaram ações relacionadas a essas práticas.

A necessidade premente de adequação do banco às normas de qualidade foi identificada pela pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Vânia Rennó, que há um ano atua como pesquisadora chefe desse espaço no ICRISAT.

Ela foi selecionada em um concurso internacional para trabalhar por três anos como Head do Banco de Germoplasma deste centro do CGIAR. “Apesar da vasta experiência do ICRISAT na caracterização, conservação e uso sustentável de plantas de interesse para agricultura e alimentação, notei que as boas práticas no manejo desses recursos precisavam ser modernizadas e adequadas às normas internacionais de qualidade. Pleiteei a vinda das especialistas da Embrapa e fui atendida”, explicou a pesquisadora.

Banco internacional é importante para a segurança alimentar da África e da Ásia

O banco de Germoplasma do ICRISAT é utilizado como repositório mundial de seis culturas mandatórias – sorgo, pearl millet, finger millet, grão de bico, pigeonpea e amendoim – e cinco pequenos milhetos (foxtail millet, proso millet, little millet, kodo millet e barnyard millet). Possui mais de 126.830 acessos de germoplasma oriundos de 144 países por meio de doações e missões de coleta. O Banco de Germoplasma do ICRISAT conta também com coleções regionais em Niamey, no Níger onde mantem mais de 44.000 acessos e em Bulawayo, no Zimbábue com mais de 20.000 acessos das culturas alvo do ICRISAT.

Assim como a Embrapa, a maior parte da coleção está armazenada a logo prazo na forma de sementes a 20°C abaixo de zero como uma garantia para a coleção ativa e programas de melhoramento genético. Também depositou acessos (111.000) no Banco Global de Sementes de Svalbard Global, na Noruega, como backup de segurança.

A coleção ativa está armazenada a 4°C e 30 de umidade relativa e é a fonte básica para distribuição e utilização. Entre os anos de 1975 e 2018, foram distribuídas mais de 792.000 amostras para usuários de 148 países, além de 697.000 amostras para cientistas dentro do Instituto.

Ao longo de seus 45 anos de existência, repatriou mais de 55.000 acessos para nove programas nacionais na Ásia e na África (coleções perdidas devido a calamidades naturais, conflitos civis etc.), promoveu testes e lançamento de 104 cultivares em 51 países e liberou 1019 variedades em 81 países.

Segundo Vânia, a atuação do Instituto em prol da segurança alimentar atual e futura dos povos do semiárido africano e asiático é extremamente importante. O ICRISAT tem como focos principais a redução da pobreza, fome, subnutrição e degradação ambiental. O banco de germoplasma é o cerne de todo esse trabalho, já que garante a base genética para as pesquisas de ponta nas áreas de biotecnologia e genômica. “Por isso, é fundamental investir na gestão da qualidade. É isso que vai garantir às coleções níveis de excelência e adequação às normas nacionais e internacionais, regulamentações de biossegurança, acessibilidade e harmonização dos procedimentos e processos”, afirma.

Gestão da qualidade agrega valor às coleções genéticas

No dia 06 de maio de 2019, Clarissa e Zilneide apresentaram um seminário no auditório Biomas, no qual expuseram os resultados da visita à instituição parceira internacional localizada na Índia. De acordo com elas, houve muita receptividade por parte do diretor do ICRISAT, Peter Carberry, e de toda a equipe envolvida na gestão do banco de germoplasma, especialmente pelos benefícios que a gestão da qualidade pode impactar não apenas no dia a dia dos empregados, como também para a melhoria dos serviços e intercâmbios prestados pelo Instituto a parceiros nacionais e internacionais, no que se refere à padronização, rastreabilidade e confiabilidade.

As boas práticas compartilhadas tiveram como base os seis requisitos corporativos de qualidade utilizados na gestão das coleções vegetais da Embrapa, que são: documentos (externos e internos, com destaque para a padronização de procedimentos); registros (impressos e eletrônicos); pessoal (capacitação e supervisão de empregados e colaboradores); instalações de campo e laboratoriais (adequações, manutenções e padronizações); condições ambientais (adequações e controles); equipamentos e rastreabilidade de medição (manutenções, verificações e calibrações).

Segundo as especialistas em gestão da qualidade, o diagnóstico do banco de germoplasma do ICRISAT incluiu: visitas às áreas, entrevistas, análise de documentos e registros, avaliação da infraestrutura, acompanhamento da rotina de trabalho, reuniões, coleta de evidências objetivas, apresentações orais e relatórios.

Durante o diagnóstico, elas deram início às ações de sensibilização das equipes e recomendações técnicas para garantir a implementação dos requisitos de qualidade e do Programa 5S (iniciativa baseada em cinco conceitos – utilização, organização, limpeza, padronização e disciplina – para melhorar o ambiente de trabalho e a produtividade).

Entre os pontos positivos apontados pela análise no banco de germoplasma do Instituto, destacam-se a proatividade das equipes, que são motivadas e têm responsabilidades bem definidas e a elaboração de POPs (Procedimentos Operacionais Padrão) para coleta, conservação e caracterização de recursos genéticos vegetais. Outro ponto muito elogiado pelas especialistas da Embrapa é a manutenção do banco.

Há vários POPs gerenciais, técnicos, e de equipamentos, instrumentos e máquinas em vigor no ICRISAT. Segundo Clarissa, foram dadas orientações para todos os documentos elaborados relativas a: sumário, cabeçalho, rodapé, introdução, histórico de revisão, junção e separação, equipamentos, saúde e segurança ocupacional, e treinamento.

A pesquisadora apresentou à direção e equipe do instituto internacional a experiência de sucesso na implementação da gestão da qualidade nos bancos e coleções de plantas, animais e microrganismos da Embrapa, que começou em 2016 com a execução dos projetos QUALIVEG, QUALIANI e QUALIMICRO. As ações envolvem 20 coleções de microrganismos de 17 UDs; seis BAGs (arroz, feijão, Capsicum, abacaxi, mandioca e caju); Banco Genético (coleções de recursos fitogenéticos, Banco Brasileiro de Germoplasma Animal, Banco de DNA e de Tecidos de Animais, coleção backup de microrganismos); e o Banco de Tecidos da Embrapa Caprinos e Ovinos. No total, foram realizadas 1311 ações de qualidade de um total de 2119 (62 ) previstas até 2020.

Modelo deve ser estendido aos outros institutos do CGIAR

O ICRISAT abrange 15 institutos de pesquisa e mais de 8.000 cientistas de vários países. Clarissa acredita que as ações de implementação da gestão da qualidade sejam estendidas aos demais componentes do Grupo.

O ICRISAT é uma organização sem fins lucrativos, não política que conduz a pesquisa agrícola para o desenvolvimento na Ásia e África Subsaariana, com um vasto leque de parceiros em todo o mundo. Está sediado em Hyderabad, Índia, Telangana, e conta com duas unidades regionais e quatro escritórios em países na África Subsaariana.

Segundo as especialistas da Embrapa, esse foi apenas o primeiro passo para a implementação da gestão da qualidade no instituto indiano. As próximas etapas preveem novas visitas ao ICRISAT e, possivelmente, também treinamento das equipes envolvidas no banco de germoplasma na Embrapa, no Brasil.

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SAIBA MAIS SOBRE O AGRONEGÓCIO PAULISTA QUE IMPULSIONA A ECONOMIA DO BRASIL - Vídeos, Agricultura SP

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Vídeo produzido pela Secom e lançado na Agrishow 2019.

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DESTAQUES DF, MT, SP, RS E MS - Vídeos, Canal do Boi

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Confira os destaque do Bom Dia Produtor de hoje (09/05).

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PRECOCIDADE SEXUAL DAS FÊMEAS GARANTEM PROGRESSO GENÉTICO - Vídeos, Canal do Boi

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A identificação de fêmeas precoces otimizando a performance produtiva, tornou-se uma ferramenta na garantia do melhor progresso genético dos rebanhos bovinos. A Tulipa Agropecuária, por exemplo, criatório localizado em Campinorte-GO adota essa prática há 20 anos e hoje é um dos projetos mais avançados no trabalho de fixação do gene da precocidade no rebanho nelore. O repórter Gustavo D’Angelo conversou com o diretor presidente da marca sobre esse assunto. Confira a entrevista.

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INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA AINDA É UMA DAS MELHORES FORMAS DE CONSERVAÇÃO DO SOLO - Vídeos, Canal do Boi

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Até amanhã Campo Grande-MS sedia o 3º Simpósio Brasileiro de Solos Arenosos, evento discute os principais problemas do Brasil, com destaque para a região Centro-Oeste. Serão divulgados também os resultados de pesquisa e novas tecnologias. Durante a abertura, João Pedro Cuthi Dias conversou com o chefe-geral da Embrapa Solos, José Carlos Polidoro, sobre a importância da conservação dos solos. Vamos acompanhar.

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PROGRAMA AGRICULTURA BR – 09/05/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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GUZERÁ LEITEIRO COMEMORA 25 ANOS DE PROGRAMA DE SELEÇÃO - Vídeos, Canal do Boi

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Na Expozebu 2019, realizada pela ABCZ, de 27 de abril a 5 de maio em Uberaba, Jorge Zaidan conversou com o pecuarista Carlos Fontenelle, da marca Guzerá NF. Ele desenvolve no Espírito Santo a linhagem leiteira da raça. Na feira, foram lembrados os 25 anos do Programa de Melhoramento de Touros Guzerá para Leite. Neste período, apenas 174 touros foram avaliados. Vamos conferir.

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GEOAMBIENTES NO USO ADEQUADO DOS SOLOS - Vídeos, Canal do Boi

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O repórter José Cunha conversou com o pesquisador da Embrapa Cerrados, Éder Martins, sobre como o estudo dos geoambientes pode auxiliar no uso adequado dos solos. Acompanhe.

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PAINEL TECNOLOGIAS PARA REDUCAO DE CUSTOS NA CAFEICULTURA - Vídeos, Revista Cafeicultura

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REGIONAL DE PASSOS FIRMA NOVAS PARCERIAS - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Novas parcerias entre o Sistema Faemg/Senar Minas e entidades cooperadas tem como foco a capacitação de cafeicultores. Entre elas está a Coopama (Cooperativa Agrária de Machado Ltda), cujo convênio atenderá produtores na área de atuação da cooperativa abrangendo municípios das Regionais do Senar Minas em Passos e Lavras. As capacitações terão início de imediato, devido a demanda do setor e serão realizadas através dos Sindicatos Rurais de cada município contemplado com os cursos. 

“A Coopama está muito feliz com a reaproximação entre as duas entidades, será uma parceria que muito proveito trará para os nossos cooperados”, disse o diretor-presidente Cooperativa, João Emygdio Gonçalves.  Os cursos solicitados pela cooperativa serão para operadores de colhedeiras, tratoristas, aplicação de defensivos, manutenção de máquinas, entre outros da grade de atuação do Senar Minas.A Cooperativa é parceira operacional nesse convênio e atuará juntamente na mobilização das turmas.

A operacionalização será feita via Sindicatos Rurais.

Segundo o gerente da Regional de Passos, Rodrigo de Castro Diniz, com esta parceria é possível atender uma área ainda maior de produtores de café, preparando-os, juntamente de seus funcionários, para enfrentarem os atuais desafios do mercado e suas exigências.

Para o presidente do Sindicato Rural de Machado, Luiz Gonzaga Xavier, os cursos serão importantes para a mão de obra tanto da cultura do café, como nas demais culturas do município; o que vai gerar mais empregos e mais renda para as famílias. Segundo ele, a capacitação também pode proporcionar condições para a diversificação de culturas na região.  

Coopama

Fundada há 75 anos, na cidade de Machado, Sul de Minas, a cooperativa prima por levar até seus associados diferenciais para a transformação do agronegócio no Sul de Minas e promover o desenvolvimento rural da região. A cooperativa mantém unidades nas cidades de Alfenas, Eloi Mendes, Machado, Poço Fundo e Turvolândia e atende 2.300 cooperados.

Clique aqui para ver esta matéria na íntegra em Faemg.

ENCONTRO TECNOLOGICO PARA CAFEICULTURA DO CERRADO MINEIRO - Vídeos, Revista Cafeicultura

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EMBRAPA MARCA PRESENÇA EM MAIS UMA EDIÇÃO DA AGROBRASÍLIA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

De 14 a 18 de maio, será realizada a edição 2019 da Agrobrasília – Feira Internacional dos Cerrados. O evento é promovido pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF). Na edição deste ano são esperados cerca de 120 mil visitantes no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, localizado a 60 Km de Brasília. A Embrapa estará presente na Feira com estande e vitrine de tecnologias, além de palestras de pesquisadores em espaços de parceiros e dia de campo.

O estande e a vitrine estão montados num mesmo espaço.

Na vitrine, serão apresentadas cultivares de forrageiras, mandioca, girassol, trigo, soja, maracujá, além de hortaliças, milho, milheto, sorgo e frutas integradas com lavoura e hortaliça (Sistema Filho). Nos painéis descritivos de cada tecnologia, os visitantes terão acesso a um QR Code que fornecerá mais informações sobre a tecnologia, em texto e áudio. 

Já no estande, participarão dos atendimentos as seguintes Unidades: Embrapa Agroenergia, Embrapa Cerrados, Embrapa Hortaliças e Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. No local, os visitantes terão acesso a informações sobre produção de mudas e processamento do óleo da macaúba, formulação de lignina kraft para controle de pragas agrícolas, bioinseticida para controle de lagarta da soja, tecnologia verde baseada na associação de extrato vegetal nematotóxico e biofertilizante, informações sobre a cultivar BRS Toro – grão de bico adaptado às condições tropicais, dentre outras. 

A Embrapa também marcará presença no Espaço de Valorização da Agricultura Familiar (EVAF) organizado pela Emater-DF. Pesquisadores atenderão os agricultores na Estação de Gestão Ambiental e no Sistema Agrossilvipastoril Orgânico de Leite. Também estão programadas palestras de pesquisadores da Embrapa em estandes de outras instituições parceiras. 

Eventos – durante a Feira serão lançadas no espaço da vitrine/estande cultivares de soja e de maracujás ornamentais. No dia 15, às 10h, será lançada a cultivar de soja BRS 7581RR. Desenvolvida em parceria com a Fundação Cerrados, a cultivar possui alta estabilidade de produção nas regiões produtores de soja no Cerrado, ciclo precoce, resistências ao herbicida glifosato e às raças 1,3,5 e 14 do nematoide do cisto da soja – NCS (Heterodera glycines). 

Quanto aos maracujás ornamentais, serão lançadas a BRS Céu do Cerrado e BRS Rosea Púrpura, além de apresentadas as cultivares BRS Estrela do Cerrado, BRS Rubiflora e BRS Roseflora. Essas cultivares estão sendo disponibilizadas para os produtores como alternativa para ornamentação e paisagismo por sua beleza devido às cores vibrantes de suas flores. As flores das duas primeiras são azul e rosa, respectivamente, já as das três últimas, vermelhas. Maracujás ornamentais representam mais uma alternativa de renda para o produtor rural. Esses lançamentos serão no dia 16, às 10h.

Na sexta-feira (17), às 9h, será realizado o Dia de Campo sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta com foco na produção de leite. As estações abordarão temas como produtividade e conforto térmico de bovinos leiteiros em sistema de ILPF, Leite A2A2 – agregação de renda e benefícios para a saúde humana, e produção de leite orgânico em sistemas de ILPF. O evento ocorrerá na Unidade de Referência Tecnológica de ILPF implantada no espaço da Agrobrasília. 

De acordo com o presidente do Comitê Gestor da Feira, Ronaldo Triacca, as expectativas para o evento são as melhores possíveis. “Primeiro porque o ânimo do empresário rural está renovado, com esperança de um país melhor. Segundo, porque a safra, principalmente do Brasil Central, já colhida, foi muito boa, tudo indica que teremos recorde na safrinha, e os preços dos principais produtos estão num bom patamar. Tudo isso, somado ao fato de que a edição da AgroBrasília já esgotou os espaços para exposição há 60 dias do evento, a expectativa é de que façamos uma AgroBrasília ainda maior, com recordes à vista”.

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O QUE SÃO CIDADES EDUCADORAS? – CONEXÃO - Vídeos, Canal Futura

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O movimento que defende que os municípios têm grande potencial educativo está em 16 cidades do Brasil. Conheça as bases deste conceito e como os municípios conseguiram implementar a ideia.

Entrevistadas: Dayana Araújo Silva – gestora de projetos do Programa Cidades Educadoras da Associação Cidade Escola Aprendiz; Luz Marina de Alcântara, gestora da Secretaria de Educação Goiás

Apresentação: Karen de Souza

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GALINHA DE ESTIMAÇÃO É O XODÓ DA FAMÍLIA - Vídeos, Negócios da Terra

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CONTRATAÇÃO DE CRÉDITO RURAL - Vídeos, Negócios da Terra

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VACAS VITALICIAS PRODUZEM 100 MIL LITROS DE LEITE - Vídeos, Negócios da Terra

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BOM DIA PRODUTOR – 09/05/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA AUMENTA O TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA - Vídeos, Embrapa

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Lourenço Tenório Cavalcante, produtor de Maracaju-MS fala sobre os benefícios do ILP. “Nós começamos ver uma coisa espetacular que é estruturação do solo. A raiz da braquiária é o melhor arado que tem. Ela tem uma raiz que vai até 2 metros. Ela afrouxa a terra, estrutura.

A minha terra começou a aumentar o teor de matéria orgânica. Isso é um milagre. Como é que você aumenta o teor de matéria orgânica sem trazer nada de fora? Nós temos que achar esse caminho. O agricultor que não viu ainda, nós temos que ajudá-los a entrar. Porque nós precisamos a sustentabilidade. Nós temos que viver bem. Tem que harmonizar o meio de produção. E a ILP é sinônimo de harmonização”

Saiba mais. Acesse: http://bit.ly/2H7WJu6

Entrevistado

Produtor: Lourenço Tenório Cavalcanti (Fazenda Guará – Maracaju-MS).

Realização: Núcleo de Comunicação Organizacional (Embrapa Agropecuária Oeste)

Apoio: Rede de Fomento em ILPF

Produção: Via Rural

Informações: Embrapa Agropecuária Oeste | https://www.embrapa.br/agropecuaria-oeste

Fone: +55 (67) 3416-9700
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