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sexta-feira, 10 de maio de 2019

AMAZÔNIA É MAIOR DO QUE MOSTRAM MAPAS - Destaques, Vídeos, UnB TV

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A partir de novos dados, pesquisadores sugerem redefinir os limites da Amazônia para proteger a chamada área de transição, que apresenta características do Cerrado e da floresta amazônica.

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UnBTV – Maio/2019

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COMIDA DE VERDADE - Destaques, Vídeos, Canal Saúde Oficial

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Curta Agroecologia – Comida de Verdade: o documentário Comida de Verdade no Campo e na Cidade mostra o caminho dos alimentos desde a produção por agricultores familiares na zona rural de São Lourenço do Sul, no Rio Grande do Sul, passando pelo mercado da cidade de Pelotas (RS), até a mesa de uma escola servindo de merenda para crianças.

Documentários que divulgam experiências comunitárias bem sucedidas, produzidos em parceria com a Articulação Nacional de Agroecologia ( ANA), a partir de apoio do Canal Saúde.

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SEGURANÇA ALIMENTAR - Destaques, Vídeos, Canal Saúde Oficial

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Comunidade em Cena – Segurança Alimentar: Feira Agroecológica da UFF – Universidade Federal fluminense: A feira de agroecologia da UFF é um projeto que se iniciou em 2016 em um evento com o apoio do curso de Nutrição e que junto com o interesse dos produtores em darem continuidade a esse trabalho, foi criada a feira semanal de produtos agroecológicos da AFFA – Associação Fluminense das Famílias Agroecológica. Projeto Comer pra Quê?: Pensado como estratégia do ministério do desenvolvimento o projeto “Comer pra Que?” hoje já replica através de seus jovens informações sobre alimentação saudável, educação alimentar e como tais alimentos melhoram a saúde. Jovens multiplicadores propuseram ideias e mobilização de como alcançar outras pessoas de suas respectivas cidades. Foram cinco capitais do país que tiveram acesso a esse projeto: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Recife.

Programa exibido em 21 de agosto de 2017.

O Comunidade em Cena apresenta documentários que divulgam experiências comunitárias bem sucedidas, produzidos em parceria com TVs Comunitárias, e produzidos e/ou divulgados com apoio do Canal Saúde.

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A EUROPA NA GUERRA COMERCIAL EUA-CHINA - Destaques, Vídeos, Euronews

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Os governos de França e Alemanha já mostraram preocupação com as consequências que o braço-de-ferro pode ter para a Europa.…

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PERSPECTIVAS DO VAREJO - Destaques, Vídeos, SBT

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As vendas no comércio varejista aumentou em março, em relação a fevereiro, mas houve queda na comparação com o ano passado.

Um dos motivos desse crescimento no primeiro trimestre foi o anúncio de que haveria reajuste no preço dos remédios em abril. O medo do aumento nos preços fez com que muitas pessoas antecipassem a compra de medicamentos e fizessem estoques para os meses seguintes.

Segundo o IBGE, os medicamentos e cosméticos puxaram a alta, mas, no geral, os resultados do comércio varejista não são animadores. Na comparação com março do ano passado, a queda foi de 4,5%. Setores de hipermercados e combustíveis apresentaram baixas pelo segundo mês consecutivo por conta da evolução dos preços.

De acordo com analistas, o desemprego e retração dos negócios fizeram desacelerar a recuperação do setor.

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GOVERNO CORTA 3 MIL BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO - Destaques, Vídeos, SBT

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O Governo suspendeu quase três mil e quinhentas bolsas de mestrado e doutorado oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a CAPES, que é ligada ao Ministério da Educação.

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IBGE E CONAB ELEVAM ESTIMATIVAS PARA SAFRA 2018-2019 - Amanhã, Vídeos, Band

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As previsões para a safra agrícola 2018-2019 foram elevadas pelo IBGE e pela Conab, a Companhia Nacional de Abastecimento.

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CORTES NA EDUCAÇÃO - Destaques, Vídeos, TV Record

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Há uma semana o ministério da educação anunciou a retenção de 30% do orçamento das instituições federais, medida que afeta as universidades e institutos de todo o país.Segundo governo federal, o valor retido vai ser investido na educação básica.

Para falar sobre esse assunto que está sendo discutido em todo o brasil, o Link ES recebeu Fernando Haddad, que foi candidato a presidência da república, disputou o segundo turno com Jair Bolsonaro e também foi ministro da educação de 2005 a 2012.

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MERCADO DE STARTUPS CONQUISTA EMPREENDEDORES E INOVADORES - Amanhã, Vídeos, PUC Goiás

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Atraindo cada vez mais pessoas dispostas a empreender e inovar, o mercado de startups tem crescido muito nos últimos anos. Hoje pela manhã, Goiânia recebeu a etapa Centro-Oeste do programa Conexão Startup Brasil.

Confira mais detalhes na reportagem de Maurcus Oliveira.

INFORMAÇÕES:

Assista:

PUC HD » Canal 24.1 | NET HD » Canal 22 | VIVO TV – SKY HD – CLARO TV » Canal 324

Telefone: (62) 3946 – 1950
http://www.puctvgoias.com.br/

Rua 260, Qd.72-A, Lt.06, s/n – Setor Leste Universitário, Goiânia – GO, 74610-240

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REPRESENTANTES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ E EXPORTADORES FAZEM A ROTA DA QUALIDADE DOS ROBUSTAS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Caravana conhece realidade e oportunidades da cafeicultura de Rondônia

Cerca de 20 representantes da indústria de café solúvel, torrefação e exportadores estiveram em Rondônia, de 8 a 10 de maio, para conhecer a realidade da cafeicultura do estado e seus potenciais. A visita, denominada Trip to Origin, faz parte do projeto “Unidos pela Qualidade”, coordenado pela Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC, e percorre as principais regiões produtoras do País. Em Rondônia, segunda região visitada, a ação foi realizada pela Embrapa Rondônia, Seagri, Emater-RO e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), com parceria da Associação Brasileira de Café (ABIC), Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS) e do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CECAFE).

A caravana fez a rota da qualidade dos Robustas Amazônicos, visitando propriedades de pequenos e médios cafeicultores, com ênfase em material genético de alta performance, em produtividade, sustentabilidade e qualidade.

“É impressionante! É realmente uma cafeicultura com perfil novo, de produtividade muito elevada. As características de qualidade destes cafés permite a gente imaginar que nós estamos só no início do trabalho com os Robustas finos e de alta qualidade. Com este perfil, eu não tenho dúvida nenhuma que um trabalho bem direcionado vai fazer essa produção render e pagar efetivamente o esforço do produtor, remunerar corretamente a indústria do café e deixar um grande beneficiário: o consumidor brasileiro”, destacou o diretor executivo da ABIC, Nathan Herszkowicz.

Este depoimento resume a forma com que o setor produtivo e de transformação do café no País começam enxergar a evolução que tem acontecido na cafeicultura de Rondônia nos últimos anos. De acordo com o pesquisador da Embrapa Rondônia, Enrique Alves, essas visitas de reconhecimento são uma verdadeira quebra de paradigmas. “Os Robustas Amazônicos são um produto novo, com características únicas e que agregam sustentabilidade, inserção social e origem geográfica”, explica Alves. A região era conhecida como fornecedora de matéria prima de baixa qualidade para baratear o custo de produção das indústrias. Hoje, os Robustas são uma opção para agregar mais valor ao café brasileiro. “São novos sabores e aromas que só podem ser encontrados na Amazônia e têm se tornado uma verdadeira vitrine para uma cafeicultura que se torna, a cada dia, mais pujante e sustentável. Definitivamente, estamos vivendo novos tempos para os cafés de Rondônia e do País”, afirma o pesquisador.

Rondônia é o quinto maior produtor de café do País e está entre os três maiores estados produtores da espécie Coffea Canephora. A cafeicultura também é uma das principais atividades agrícolas geradoras de ICMS para o estado e é realizada por cerca de 18 mil agricultores familiares. Segundo estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, a área cultivada na safra 2019 será em de 74 mil hectares. Embora a área plantada tenha diminuído 66 nos últimos 15 anos, a produtividade cresceu cerca de 255 , devendo alcançar 33 sacas/ha de café beneficiado na safra 2019, com produção estimada de 2,1 milhões de sacas.

Tão importante quanto o avanço na produção é o incremento da qualidade. Os Robustas Amazônicos têm sido reconhecidos nacional e internacionalmente por sua qualidade. No concurso Coffee oh The Year 2017 e 2018, os cafés de Rondônia conquistaram destaque entre os cinco melhores cafés do tipo conilon/robusta do País. Além disso, o estado possui um dos maiores e mais importantes concursos de valorização da qualidade e sustentabilidade de Coffea canephora do Brasil e vem consolidando a região Amazônica como berço de uma nova cafeicultura nacional.

O pesquisador Enrique Alves ressalta que o estado começa a colher os frutos de um processo de modernização constante. A renovação das lavouras é consequência do uso de tecnologia clonal, materiais genéticos superiores, irrigação e novas práticas de manejo. O clima amazônico tem se mostrado muito favorável à produção de cafés híbridos (conilon e robusta), reconhecidos como Robustas Amazônicos, que têm conquistado exigentes mercados consumidores. “Este conjunto de transformações e o potencial do estado para se tornar referência em produção de cafés no País tem chamado à atenção de especialistas e investidores para conhecerem de perto essa verdadeira revolução silenciosa que acontece no campo”. 

Terroir Amazônico: Rondônia avança para ter a primeira Indicação Geográfica de café canéfora do mundo

No dia 9 de maio, durante a Trip to Origin, foi realizada a solenidade de criação da Associação dos Cafeicultores da região da Indicação Geográfica dos Robustas Amazônicos – Caferon, marco fundamental para o processo de reconhecimento da Indicação Geográfica (IG) dos Robustas Amazônicos. O presidente empossado, Juan Travain, destacou a importância desse selo de reconhecimento. “A união das famílias para a produção de cafés de qualidade e sustentáveis é fundamental para agregar valor e organizar os produtores. Precisamos enxergar o café como um alimento, levar para a mesa das famílias brasileiras um produto melhor e mais saboroso”, afirmou.

A Caferon é composta por cafeicultores de 15 municípios: Alta Floresta d’Oeste, Cacoal, São Miguel do Guaporé, Nova Brasilândia d’Oeste, Ministro Andreazza, Alto Alegre dos Parecis, Novo Horizonte do Oeste, Seringueiras, Alvorada d’Oeste, Rolim de Moura, Espigão d’Oeste, Santa Luzia d’Oeste, Primavera de Rondônia, São Felipe d’Oeste e Castanheiras. A união destes municípios receberá denomiada como “Matas de Rondônia”. 

O reconhecimento formal da IG no País e responsabilidade Geográfica cabe ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual – INPI, autarquia do governo federal. Por meio de diagnósticos e análises técnicas realizadas em Rondônia, pela Rede Nacional de Inovação e Produtividade – RENAPI, programa vinculado à Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI, foi efetivada a contratação da empresa AJLima Consultoria em Agronegócios, para a realização de serviços técnicos de elaboração e aplicação de metodologia para a Indicação Geográfica de região produtora de café em Rondônia, por meio do contrato 016/2018. Trata-se de um processo que pode levar anos, mas os primeiros passos foram dados. 

Segundo o analista de produtividade e inovação da ABDI, Antônio Tafuri, um dos resultados imediatos no processo de IG é a identificação, o reconhecimento e a divulgação de atributos do café da região à sociedade e à indústria. “A aproximação da indústria com a cadeia produtiva e sua organização traz inúmeros benefícios, como a percepção da qualidade e valor do café. Isso pode gerar novos produtos que estarão disponíveis aos consumidores em um curto espaço de tempo”, explica Tafuri.

Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel – ABICS, Pedro Guimarães Fernandes, o processo de Indicação Geográfica é uma ideia revolucionária e que vem em um momento muito apropriado, em que os consumidores querem saber de onde vêm os produtos que eles consomem, de que maneira está sendo produzido, se é sustentável e se agrega valor para a comunidade. “A IG é fantástica e vai abrir possibilidades de comercialização do café de Rondônia, incluindo o solúvel. A indústria de solúvel é o maior comprador dos cafés do estado e exporta para mais de 180 países. Isso abre possibilidades imensas de comercialização do café solúvel, verde e isso agrega valor e todos da cadeia ganham com isso”, conclui Pedro Fernandes.

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PESQUISAS DO + CRIA E SÊMEN REFRIGERADO SERÃO TEMA DE PALESTRAS EM CONGRESSO BRASILEIRO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Durante o “XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal”, que ocorrerá no Centro de Eventos da FAURGS –  em Gramado/ RS, de 15 a 17 de maio de 2019, a pesquisadora da Embrapa Pantanal Juliana Corrêa Borges apresentará duas palestras. A primeira “Uso de sêmen refrigerado bovino: quebrando paradigmas” no dia 15 às 14h20, durante o Mini Simpósio 1: Reprodução de Bovinos I e a segunda “Projeto Mais Precoce: aumentar a produção e qualidade dos bezerros”, no dia 16 às 13h30, durante o “Mini Simpósio 7: Reprodução de Bovinos II.

Realizado pelo Colégio Brasileiro de Reprodução Animal, o evento é uma referência na área de reprodução animal e este ano irá reunir alguns dos maiores especialistas da área: sendo 45 palestrantes nacionais, de quase todos os Estados do Brasil, e também pesquisadores estrangeiros, que apresentarão temas relacionados aos últimos avanços científicos e tecnológicos de interesse da reprodução animal: bovinos, suínos, cães e gatos, equinos, animais silvestres, entre outros.

Sêmen refrigerado bovino

Segundo Juliana, a pesquisa desenvolvida com sêmen refrigerado no Pantanal tem apresentado resultados positivos, elevando as taxas de prenhes em bovinos: “a técnica aumentou em 20 o número de nascimentos de bezerros em comparação aos gametas congelados”, explicou a pesquisadora.

“O sêmen refrigerado é colhido, diluído e mantido a uma temperatura de cinco graus até o momento da inseminação.

Já o congelado, aplicado frequentemente em biotécnicas como a inseminação artificial em tempo fixo (IATF), é colhido e congelado a -196 °C até seu uso. Na IATF, programa-se a inseminação de várias fêmeas em um mesmo período. Para a pesquisadora, o aumento das taxas de prenhes obtidas com o sêmen refrigerado ocorre pela preservação da membrana plasmática do espermatozoide, que sofre variações menores de temperatura em relação ao congelado – aumentando, assim, sua viabilidade”, detalha Juliana.

Ela explica que para que o sêmen congelado chegue à temperatura de 196 °C negativos do nitrogênio e seja descongelado depois a 37 graus, as células passam por muitos procedimentos. Esses processos lesionam algumas delas e cerca de 50 do lote acaba perdendo a viabilidade. “Muito do material que temos dentro de uma palheta é perdido por causa do procedimento”, conta. Para contornar o problema, a equipe passou a investigar a viabilidade do sêmen refrigerado. O desafio envolveu a determinação da temperatura em que o sêmen deveria ser mantido, por quanto tempo poderia ser conservado após a coleta e outros fatores. Durante a palestra do dia 15  a pesquisadora apresentará mais dados e resultados dessa pesquisa.

Embrapa +Precoce +Cria

Já no dia 16, Juliana falará sobre o projeto “+Precoce  +Cria”, que tem o objetivo de avaliar estratégias reprodutivas, nutricionais, sanitárias e de uso de genética para o aumento dos índices produtivos e a produção de bezerros de maior potencial para ganho de peso e terminação no Pantanal e no Cerrado, com vistas à produção de novilho precoce, com sustentabilidade econômica e socioambiental. “O +Cria é composto por três segmentos com vários experimentos: estratégias para melhorias na eficiência reprodutiva em vacas de cria; estratégias nutricionais e genéticas para a produção de bezerros adequados aos critérios de precocidade dos Programas de Novilho Precoce e análise econômica e de impactos ambientais de sistemas melhorados de cria. Na minha palestra abordarei esses conteúdos”, concluiu Juliana.

Inscrições e mais informações sobre o evento no site: http://cbra.org.br/eventos/

Serviço:

Evento: XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal

Local: Centro de Eventos da FAURGS, em Gramado – RS

Data: 15 a 17 de maio de 2019

Palestras Juliana Corrêa Borges Silva (Embrapa Pantanal):

Mini Simpósio 1: Reprodução de Bovinos I.

Dia 15/05, às 14h20.

Mini Simpósio 7: Reprodução de Bovinos II.

Dia 16/05, às 13h30.

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MILK’S ROTA MGTV - Amanhã, Vídeos, admin@agrosoft.org.br (Otávio Augusto Rodrigues Fernandes)

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Milk’s Rota e Internet das Coisas

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AGRICULTURA APROVA REDEFINIÇÃO DOS LIMITES DE DUAS RESERVAS EXTRATIVISTAS EM RONDÔNIA - Textos, Câmara dos Deputados

Fonte: Câmara dos Deputados

Agricultura aprova redefinição dos limites de duas reservas extrativistas em Rondônia

Michel Jesus/ Câmara dos Deputados

Silvia Cristina (PDT-RO), relatora, informou que diversas reuniões e debates levaram à construção de um consenso pelo texto proposto

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou o Projeto de Lei 10493/18, do Senado, que reduz os limites da Reserva Extrativista do Rio Ouro Preto e amplia a Reserva Extrativista do Lago do Cuniã.

As duas ficam em Rondônia.

Pela proposta, a reserva Ouro Preto passará dos atuais 204,6 mil hectares para 184,1mil hectares. Também ficará definida a zona de amortecimento – área devidamente delimitada na qual se aplicam normas de manejo e restrições específicas em reforço da função de preservação ecológica da unidade de conservação.

Segundo a relatora na comissão, deputada Silvia Cristina (PDT-RO), a definição da reserva Ouro Preto incluiu áreas com ação humana (antropizadas) que descaracterizam o local como Reserva Extrativista. Diversas reuniões, debates e articulações levaram à construção de um consenso pelo texto proposto.

Ampliação
Já a reserva Cuniã será ampliada, conforme o texto, dos atuais 55,8 mil hectares para 74,6 mil hectares. A redefinição da área busca garantir a utilização e a conservação dos recursos naturais renováveis manejados por comunidades tradicionais e proteger os meios de vida e a cultura local.

A compensação pela redução da reserva Ouro Preto, de acordo com Silvia Cristina, veio com a ampliação da reserva Cuniã, “que está bem conservada, mantém sua biodiversidade e está localizada no mesmo Estado, além de estar habitada por populações tradicionais”.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. A proposta já foi aprovada pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia. 

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EMATER RESPONDE: MORCEGOS – PROGRAMAS TERRA SUL - Vídeos, Terra Sul

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No quadro Emater responde dessa edição, saiba como afastar os morcegos da propriedade. Confira!

Reportagem: Marta Tejera

Edição: Wesley Andriel

Imagens: Paulo Carneiro

Exibição: 05/05/2019.

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SEMAGRO PARTICIPA COM FERRAMENTAS PARA MELHORAR AGRICULTURA EM MS - Vídeos, Canal do Boi

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Durante o 3º Simpósio de Solos Arenosos, que está acontecendo aqui em Campo Grande-MS, o repórter José Cunha conversou com o superintendente da Semagro, Rogério Beretta, sobre o trabalho desenvolvido na secretaria de meio ambiente na agricultura do estado. Acompanhe.

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SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA SUINOCULTURA – SISTRATES - Vídeos, Embrapa

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Vídeo técnico do Sistrates (Sistema de Tratamento de Efluentes da Suinocultura), em funcionamento na Granja Master, em Videira-SC.

O Sistrates apresenta um aspecto inovador pela remoção conjunta de carbono, nitrogênio e fósforo pela combinação de processos biológicos e químicos. Outro diferencial é que o processo pode ser aplicado de maneira modular e adicional, de acordo com as necessidades de tratamento e condições da propriedade.

A tecnologia permite obter um alto nível de tratabilidade das águas residuárias da suinocultura, o que reduz a necessidade de área agrícola para a destinação e abre a possibilidade de reutilizar a água nas instalações ou em processos de irrigação.

Para informações e, em caso de dúvidas, acesse embrapa.br/fale-conosco/sac.

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CENTENAS DE PESSOAS VISITARAM A ÁREA DA EMBRAPA NA AGROTINS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Quase 1.200 pessoas estiveram presentes nas estações técnicas que a Embrapa apresentou em Palmas-TO neste ano durante a Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins, a Agrotins. Durante três dias do evento (quarta, quinta e sexta), produtores rurais, estudantes e outros públicos puderam ver no campo resultados de pesquisas e de outros trabalhos da empresa e de parceiros.

As estações técnicas costumam ser a principal forma usada pela Embrapa para apresentar suas contribuições para uma agropecuária mais sustentável sob diferentes aspectos, mais produtiva e mais inclusiva.

Na Agrotins, a área de campo da empresa foi dividida em três grandes temáticas: piscicultura, agricultura e pecuária.

Entre os visitantes, pessoas com os mais variados interesses. Marinalva Moura é uma pequena aquicultora no Parque Aquícola Sucupira, na capital tocantinense. “A gente está aqui em busca de aprimorar nossas experiências, juntar o nosso dia-a-dia com a Embrapa”, conta, sobre a feira. Ela preside a Associação Bom Peixe, grupo de pessoas que vêm trabalhando com a criação de peixes em tanques rede no Lago de Palmas.

Segundo Marinalva, “a Embrapa tem já algumas pesquisas; tem pesquisadores já lá com a gente. Estamos tirando dúvidas. A gente veio ver a parte da tecnologia e mais discutir sobre as produções de criação em tanque rede porque não é fácil criar peixe em tanque rede”. A Embrapa Pesca e Aquicultura, em parceria com a Bom Peixe, está com experimento que vai verificar a viabilidade (tanto técnica, como econômica) da criação de tambaqui em tanques rede.

Equipe envolvida – Para dar conta dos atendimentos, a equipe da Embrapa se dividiu conforme a área de atuação profissional. Dessa maneira, quem trabalha com sistemas agrícolas, por exemplo, ficou responsável por falar sobre temas como o projeto ABC Corte (que trabalha com pecuária de corte no Tocantins) e o desenvolvimento de cultivares. Uma das estações na temática de agricultura foi o sisteminha Embrapa, iniciativa que tem como ponto forte a possibilidade concreta de melhoria na segurança alimentar das famílias que nele investem.

Quem falou para os visitantes sobre o sisteminha foi Raimundo Rocha, que trabalha com transferência de tecnologias na Embrapa Pesca e Aquicultura, Unidade da empresa que tem sede em Palmas. Segundo ele, “o sisteminha é sucesso garantido. Então, aqui nós temos um fluxo de pessoas muito grande, principalmente de produtores interessados em montar o sisteminha”. Ele continua dizendo que “como a tecnologia é bastante interessante para a segurança alimentar, então é ponto de parada garantido”.

O evento – A Agrotins 2019 termina neste sábado, 11 de maio. A realização da feira é do Governo do Tocantins. Esta é a 19ª edição do evento, considerado o maior no ramo agropecuário no Norte do país. A Embrapa marca presença desde a primeira edição da Agrotins, que foi realizada numa propriedade rural no município de Porto Nacional, vizinho de Palmas. Hoje, a feira está consolidada e é referência para os produtores rurais da região. Confira mais informações no site https://agrotins.to.gov.br/.

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EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL COMEMORA DEZ ANOS COM DIA DE CAMPO EM MATO GROSSO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Na semana em que completou dez anos de criação, a Embrapa Agrossilvipastoril celebrou a data com o 9º Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária. O evento foi realizado em parceria com o Senar-MT nesta quinta e sexta-feira, dias 9 e 10 de maio.

Somando-se os dois dias 670 pessoas participaram do evento, entre profissionais de assistência técnica e extensão rural, produtores e estudantes. A maior parte do público foi formada por alunos de universidades e escolas técnicas de diferentes regiões do estado.

Assim como na edição de 2018, o evento foi realizado em dois dias, repetindo a programação neles.

Dessa forma, os grupos que percorrem o circuito formado por quatro estações principais e outras quatro estações opcionais, ficam menores, melhorando a experiência do participante.

A programação deste ano manteve o foco nos sistemas produtivos. Com apresentação de resultados de pesquisa da Embrapa e de parceiros, visou oferecer ao público uma visão sistêmica da produção agropecuária.

“Nesse evento temos uma penetração maior no ambiente acadêmico, o que é bem relevante. Trouxemos conceitos que, embora sejam conhecidos, não são amplamente adotados. Então é importante trabalhar a formação desses profissionais do futuro, para que saiam de sua formação já com essa informação sólida sobre sistemas integrados, opções para a segunda safra e da importância de ter essa variabilidade produtiva”, analisa o chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agrossilvipastoril, Flávio Fernandes.

Professor no IFMT de Sorriso, Renato Andrade Teixeira veio ao evento pelo segundo ano seguido trazendo seus alunos. Para ele o evento é uma oportunidade de os alunos conhecerem um pouco mais sobre as pesquisas e sobre o sistema produtivo.

”É bom para mostrar para eles , o que está sendo desenvolvido pela Embrapa e quais são as demandas locais. Vimos aqui temas bem atuais como a questão do Azospirillum em braquiária a integração lavoura-pecuária. Depois a gente aprofunda esses temas com eles em sala de aula”, destaca o professor.

Os resultados apresentados no evento também chamam a atenção do setor produtivo. O engenheiro florestal e consultor técnico Alan Falavinha trouxe seis profissionais de uma fazenda de Campo Novo do Parecis para que pudessem conhecer mais sobre os consórcios forrageiros que foram apresentados, em especial o Sistema Gravataí.

“Gostei muito dos resultados do consórcios da braquiária com feijão-caupi, principalmente a questão do volume de massa que ele incrementa ao sistema. Achei muito interessante e atende ao que o produtor busca para a integração lavoura-pecuária”, afirma o consultor.

As apresentações do dia de campo foram gravadas e em breve serão disponibilizadas no Canal da Embrapa no YouTube. Na playlist Palestras ILPF é possível assistir mais de cem palestras dos dias de campo sobre integração lavoura-pecuária-floresta.

Promovido pela Embrapa e Senar-MT, o 9º Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária contou com apoio da Acrimat, Coimma, Gepi, Rede ILPF, UFMT e Estância Vanda. Contou ainda com patrocínios da Acrinorte e da Unipasto.

Conteúdo técnico

Inoculação em gramíneas

A programação deste ano do dia de campo trouxe algumas novidades para o setor produtivo. Uma delas é a inoculação de sementes de braquiária com estirpes selecionadas da bactéria Azospirillum brasilense. Este microrganismo promove o crescimento da planta, por meio da produção de fitormônios. O resultado é o maior desenvolvimento de raízes, possibilitando melhor absorção dos nutrientes.

O pesquisador da Embrapa Soja Marco Antonio Nogueira apresentou resultados de pesquisa que mostram que a utilização deste inoculante resulta na produção de 15 a mais de biomassa e aumento em 10 no teor de proteína da gramínea, somando um incremento de até 25 na oferta proteica da pastagem.

De acordo com ele, as plantas inoculadas apresentam maior eficiência na absorção de nutrientes, aproveitando melhor os insumos aplicados na lavoura. Esta maior eficiência também vem sendo observada no milho, conforme apresentou o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Anderson Ferreira.

Anderson explicou que no milho o uso do Azospirillum permite ao produtor reduzir em 25 a dose de nitrogênio.

Pecuária de precisão

A melhoria da pastagem seja por meio do uso de inoculante, seja por meio do melhor manejo visa, na maioria das vezes, promover o ganho produtivo na pecuária. A necessidade de mensurar esse ganho e de obter informações para a tomada de decisão foi o tema da estação que abordou a pecuária de precisão.

Gustavo Trivelin, da Coimma, destacou os benefícios que o pecuarista pode ter em tempo real informações sobre o desempenho do rebanho que podem lhe auxiliar a ajustar o manejo conforme a necessidade.

Uma ferramenta para isso é a Balpass, uma balança de pesagem automática, desenvolvida por meio de uma parceria entre Embrapa, UFMS e Coimma. O equipamento foi demonstrado no dia de campo.

Conforme explicação de Trivelin, esta balança é instalada em um corredor por onde o gado passa para acessar bebedouro ou o cocho. Sensores leem o brinco do animal e registram automaticamente o peso dele a cada passagem. Os dados são enviados por internet e podem ser acessados remotamente, em tempo real, facilitando o acompanhamento do rebanho.

Integração lavoura-pecuária-floresta

Em outra estação, a voz foi dada ao produtor rural Nivaldo Michetti. Produtor de leite na pequena Estância Vanda, em Paranaíta (MT), ele utiliza a ILPF para melhorar o conforto térmico de suas vacas jersolandas e para produzir alimento para elas no período seco do ano. Além disso, as árvores são uma forma de diversificação de renda.

Com uma apresentação baseada nas experiências como produtor, Nivaldo falou sobre as técnicas adotadas e pontuou os benefícios que obteve em sua propriedade com uso desse sistema.

Sistema Gravataí

Em uma das estações principais, o pesquisador da Embrapa Flávio Wruck apresentou o Sistema Gravataí, um consórcio de braquiária com feijã-caupi destinado a sistemas de integração lavoura-pecuária em solos de textura média ou argilosa.

Podendo ser usado tanto para pastejo do boi safrinha quanto como cobertura de solo para sistema de plantio direto na palha, este consórcio resulta em maior disponibilidade de alimento para o gado, com aumento do teor de proteína, melhoria dos atributos químicos e microbiológicos do solo, ciclagem de nutrientes e fixação biológica de nitrogênio no solo.

Como resultado, tem-se maior ganho de peso nos animais e maior produtividade na cultura agrícola seguinte.

Wruck mostrou as técnicas possíveis para implantação e falou sobre o manejo correto, de forma a evitar problemas com pragas, como a vaquinha, e a aproveitar melhor os benefícios da tecnologia.

Nesta mesma estação, Renato Alves Filho, do laboratório Solo e Planta, destacou a importância de se conhecer o perfil microbiológico do solo em sistemas produtivos. A análise microbiológica é uma ferramenta fundamental para a tomada de decisões sobre as culturas a serem utilizadas.

Monitoramento de resistência de lagartas a inseticidas

Em uma das estações opcionais, foi apresentado o trabalho desenvolvido pela Embrapa Agrossilvipastoril para monitoramento de resistência de lagartas como a Spodoptera, a falsa medideira e a Helicoverpa a inseticidas em lavouras de Mato Grosso.

A indicação de que determinada população de lagartas em uma região adquiriu resistência a um produto, dá subsídios aos produtores para que possam fazer a rotação de princípios ativos, de modo a evitar repetição de aplicações e reduzir os custos de produção.

Os pesquisadores Rafael Pitta e Fátima Rampelloti mostraram também como produtores interessados podem contribuir com essa pesquisa, enviando amostras de lagartas para a equipe da Embrapa.

Consórcios forrageiros para segunda safra

Os participantes interessados em mais informações sobre opções de consórcios forrageiros para segunda safra puderam ver combinações de braquiária com nabo forrageiro, com trigo mourisco, com guandu anão, com niger, com crotalárias e também um consórcio sêxtuplo, com seis espécies diferentes de plantas de cobertura.

Os professores da UFMT Arthur Behling e Onã Freddi apresentaram resultados das avaliações desses consórcios quanto à produção de biomassa, capacidade de pastejo, incorporação de nutrientes ao solo e aspectos físicos do solo.

Cultivares de forrageiras BRS

Temática sempre presente nos dias de campo, as opções de plantas forrageiras da Embrapa e o manejo adequado de cada uma delas foram apresentadas pelo professor da UFMT Dalton Henrique e pelos alunos integrantes do Grupo de Estudos em Pecuária Integrada (Gepi).

Além de acompanhar dados sobre produtividade de alguns desses capins, os visitantes puderam ver no campo agrostológico cada uma das cultivares abordadas.

Produção de energia a partir do eucalipto

Os pesquisadores da Embrapa Maurel Behling e Matina Morales mostraram como a chegada de usinas de etanol à região ampliou a demanda por fonte de energia renovável e como o eucalipto é a melhor alternativa para suprir essa necessidade.

De acordo com Maurel, estima-se que os dois grupos que já estão instalados ou em fase de instalação na região demandem nos próximos dez anos 500 mil hectares de eucalipto para queima em suas caldeiras.

Aspectos referentes à silvicultura dessa espécie, materiais mais indicados para Mato Grosso e o potencial produtivo do estado foram apresentados. Além disso, mitos sobre a cultura foram esclarecidos com base em resultados de pesquisa que mostram a eficiência do eucalipto na conversão de água e nutrientes em carbono.

Maurel afirmou ainda que, pelas condições de clima e disponibilidade de terras, o Brasil e, especificamente Mato Grosso, têm grande potencial para crescimento desta cultura. Porém ainda restam desafios para que a produtividade cresça.

Marina destacou resultados de diferentes clones de eucalipto na geração de energia, mostrando que o futuro tende para a comercialização baseada em teor de umidade da madeira e não somente em volume, exigindo adaptação do o setor produtivo da silvicultura.

Clique aqui para ver esta matéria na íntegra em Embrapa.

PROGRAMA TERRA SUL DA SEMANA ABORDA CULTURAS DA NOZ-PECÃ E DA PITAYA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

No programa Terra Sul a ser exibido na semana entre 12 e 18 de maio, o destaque é uma reportagem que aborda o cultivo de pitayas no Rio Grande do Sul. Nossa equipe foi até o município de Arroio do Padre/RS mostrar um jeito diferente de manejar a cultura, bem como algumas pragas e doenças que podem afetar a produção. Nesta edição, também será exibido um vídeo com curiosidades e orientações de manejo para a nogueira-pecã.

Saiba mais sobre o programa aqui.

A noz-pecã também será abordada no quadro Publicação da Semana, por meio do documento Situação e perspectivas da nogueira-pecã no Brasil.

Nele estão disponíveis dados sobre a evolução da cultura nos últimos tempos, gargalos produtivos e desafios e oportunidades. A noz-pecã é uma fruta seca que tem despertado a atenção dos produtores gaúchos por ser uma opção lucrativa de diversificação da matriz produtiva nas propriedades.

O programa ainda traz mais uma receita, de uma série a base de carne ovina preparada pela equipe da Embrapa Pecuária Sul (Bagé, RS): é o tagine de cordeiro. O prato é acompanhado por um cuscuz marroquino – ambos inspirados na culinária deste país africano. Além da agenda de eventos, com a divulgação de eventos e de algumas atividades da pesquisa e da extensão rural na região.

Terra Sul

O programa Terra Sul é resultado de uma parceria entre Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS) e escritório regional da Emater/RS-Ascar de Pelotas/RS, sul gaúcho, desde 1993. Para assistir, basta sintonizar as emissoras parceiras. O Terra Sul é exibido pela TV Brasil, nas sextas-feiras, às 6h; pela TV Climatempo, nas terças, às 7h; pelo Canal Saúde, também nas terças-feiras, às 7h; pela UFPR TV, nas segundas-feiras, às 22h; e pela TV Câmara de Pelotas, nos domingos, às 11h.

Todas as reportagens exibidas no Terra Sul também estão disponíveis no YouTube e no Facebook do programa.

Confira a grade de horários:

TV Brasil: sextas-feiras, às 6h TV Cimatempo: terças-feiras, às 7h Canal Saúde: terças-feiras, às 7h UFPR TV: segundas-feiras, 22h TV Câmara: domingos, 11h
 

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INICIANDO UM NOVO NEGÓCIO – ACERTE O PASSO - Vídeos, Canal Futura

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Thyago tem uma dúvida sobre se enquadrar em um MEI e as dicas ideais para começar um novo negócio. A Patrícia Liz, consultora de negócios do Sebrae, deu dicas de como resolver as questões do empreendedor. Confira e #AcerteoPasso

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FATORES PSICOSSOCIAIS DO TRABALHO – CONEXÃO - Vídeos, Canal Futura

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Transtornos mentais são a terceira maior causa de afastamento do trabalho, segundo o INSS. Como empresas e funcionários devem agir para manter um ambiente saudável no mercado de trabalho?

Entrevistadas: Letícia Lessa, gerente do Centro de Inovação SESI em Fatores Psicossociais; Yolanda Brandão, gerente de treinamento Nube

Apresentação: Karen de Souza

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BRS GO 7654 RR – VARIEDADE DE SOJA PARA GOIÁS - Vídeos, TV Agro AP

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Antonio Pereira – canal tvagro

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ALERTA DE TEMPO SEVERO NA REGIÃO SUL - Destaques, Vídeos, Climatempo

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A passagem de uma frente fria provoca novos temporais sobre várias áreas do Sul neste sábado. Acompanhe a previsão!

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COMISSÃO APROVA INCENTIVO À AGRICULTURA URBANA NAS POLÍTICAS NACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL - Textos, Câmara dos Deputados

Fonte: Câmara dos Deputados

Comissão aprova incentivo à agricultura urbana nas políticas nacionais de interesse social

Divulgação/Prefeitura de Salvador

Pela proposta, serão priorizados projetos de agricultura urbana em comunidades habitacionais para população de baixa renda

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou proposta que incentiva a agricultura urbana no âmbito das políticas nacionais de interesse social.

O texto aprovado é um substitutivo da deputada Mara Rocha (PSDB-AC) ao Projeto de Lei 9025/17, do deputado Nilto Tatto (PT-SP) e a outras duas propostas (PLs 9026/17 e 9240/17) apensadas.

Segundo Rocha, os três textos são complementares para favorecer a agricultura urbana em todo o País.

A proposta inclui o incentivo à produção local de alimentos agroecológicos entre as diretrizes do Sistema nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), criado pela Lei 11.124/05, que centraliza todos os programas e projetos destinados à habitação de interesse social. Pela proposta, os recursos do SNHIS devem priorizar projetos de agricultura urbana de base comunitária complementares aos programas habitacionais para população de baixa renda.

O substitutivo acrescentou o incentivo à produção local de alimentos agroecológicos e a projetos de agricultura urbana entre os instrumentos de ação no Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01).

O texto colocou como requisito para novos imóveis do programa Minha Casa Minha Vida, criado pela Lei 11.977/09, a existência de espaço e infraestrutura para produção agroecológica local.

Rocha citou vários benefícios da agricultura urbana como a redução da insegurança alimentar das populações urbanas vulneráveis, a geração de renda e o melhor aproveitamento de espaços ociosos.

Tramitação
O projeto tramita de forma conclusiva e ainda será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Urbano; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Clique aqui para ver esta matéria na íntegra em Câmara dos Deputados.

PEC orienta os pecuaristas a produzir melhor - Destaques, Textos, Texto Comunicação Corporativa

Os pecuaristas de Goiás e Tocantins têm até o final de agosto para se inscreverem no PEC – Programa de Eficiência de Carcaça, iniciativa da Phibro Animal Health e da Minerva Foods, que contribui para a melhoria dos bovinos levados ao abate, atendendo às exigências do mercado por carne de melhor qualidade.

“Para participar do PEC, os pecuaristas devem se cadastrar no site www.minervafoods.com/pec. O programa vai até agosto e os pecuaristas poderão se inscrever durante todo o período de avaliação dos abates. Os animais abatidos serão avaliados e os produtores receberão orientação para focar nos pontos de melhoria das carcaças”, explica Newton Teodoro, gerente de produtos da Phibro.

Os bovinos participantes do PEC serão avaliados em quatro indicadores: idade, acabamento uniforme de gordura, pH da carne e peso da carcaça.

“O objetivo dessa iniciativa pioneira é dar suporte aos pecuaristas, levando-lhes orientações técnicas e informações sobre as tecnologias disponíveis para a produção de carne de qualidade superior”, destaca Teodoro.

Neste primeiro ano, o PEC atende exclusivamente pecuaristas de Goiás e Tocantins, que comercializam seus bovinos nas unidades da Minerva Foods nesses estados (Palmeiras de Goiás/GO e Araguaína/TO). A expectativa é expandir para outros estados nos próximos anos.

“O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e o segundo maior produtor. Dessa forma, tem uma enorme responsabilidade para contribuir para a maior oferta de proteína vermelha, especialmente de qualidade superior. O Programa de Eficiência de Carcaça é uma iniciativa de Phibro e Minerva para apoio aos pecuaristas sobre como melhorar sua produtividade de forma eficiente Os benefícios são de todos: do país, que terá mais carne de qualidade para ofertar; da Minerva Foods, que poderá atender aos clientes mais exigentes: da Phibro, que disseminará suas tecnologias para o aumento da produtividade; e dos pecuaristas, que produzirão melhor gado e, portanto, serão valorizados por isso”, assinala Maurício Graziani, presidente da Phibro Animal Health.

“Os consumidores são cada vez mais exigentes. Dessa forma, questões relacionadas à qualidade ganham mais importância. Com o PEC, buscamos identificar os melhores perfis de carcaça, para atendimento aos principais mercados internos e externos, bem como reconhecer e fomentar as melhores práticas de produção”, explica Luis Ricardo Luz, COO da Minerva Foods.

“O PEC será um grande laboratório para nos ajudar a identificar os melhores perfis de carcaça e os resultados que trazem para o sistema, buscando o melhor aproveitamento de cortes nas fábricas. Nosso objetivo é reconhecer o que é bom para os produtores, para a indústria e para os consumidores, para melhorar os ganhos de forma contínua e sustentada”, destaca Fabiano Tito Rosa, diretor de compra de gado da Minerva Foods.

O PEC também prevê o reconhecimento e a valorização dos pecuaristas que lideram o processo de produção de carcaças padronizadas e de alta qualidade. “Convidamos os pecuaristas a se inscreverem no PEC. Eles só têm a ganhar”, ressalta Newton Teodoro.

Fonte: Texto Comunicação Corporativa

AS SEMENTES DE TONICO E TINOCO GERMINARAM E DERAM BELOS FRUTOS - Vídeos, TV Revista Rural

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José Carlos Moretti, neto de Tinoco, conta como herdou do avô o amor pela viola, lembra da sua infância e explica porque a dupla ainda fascina todos aqueles que tem espírito sertanejo no coração. Reportagem: BRUNO ZANHOLO / Imagens e Edição: DAVI CANTO / Imagens de arquivo: TV Cultura, Rede Record e Rede Bandeirantes

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PROGRAMA AGRICULTURA BR – 10/05/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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HORTALIÇAS NA AGROBRASÍLIA: VITRINE ATRAI EMPRESAS E PRODUTORES INTERESSADOS EM NOVAS TECNOLOGIAS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Maio, 14 a 18, Agrobrasília 2019. A exemplo dos anos anteriores, o evento considerado o maior da região na área de tecnologias e negócios conta, em sua 12ª edição, com a presença da Embrapa Hortaliças (Brasília-DF). Como a cada edição, a Unidade apresenta novidades, seja em novas cultivares, sistemas de produção ou equipamentos e, dessa vez, o destaque fica por conta da nova cultivar de grão-de-bico BRS Toro.

Desenvolvida pela Embrapa Hortaliças, a BRS Toro tem como principais características a rusticidade e a adaptação ao cultivo mecanizado, aliados à sua destinação tanto para o mercado de grãos secos como para o enlatamento, após o processamento industrial.

A cultivar também tem pontos positivos na questão da produtividade – chega a alcançar volumes acima de 2.500 kg/ha, enquanto a média mundial é de 900 kg/ha.

Além do destaque dessa edição, materiais consolidados na cadeia produtiva de hortaliças também estão incluídos na mostra: alho BRS Hozan livre de vírus; as cultivares de pimenta BRS Moema, BRS Seriema, BRS Juruti, BRS Nandaia e BRS Tui; as batatas-doces Brazlândia Roxa e Bauregard; a cenoura BRS Planalto; a berinjela Ciça; as cultivares de grão-de-bico BRS Toro e BRS Cristalino; além dos tomates BRS Zamir, BRS Nagai e BRS Iracema.

O agrônomo Francisco Herbeth Costa, da área de Transferência de Tecnologia, que, junto com o técnico Adejar Marinho, coordena os trabalhos relacionados à manutenção da vitrine durante o período da AgroBrasília, informa que a cada ano cresce o número de visitantes, crescimento que é refletido pela maior afluência de produtores no estande da Embrapa.

“Temos verificado que nossas tecnologias, mesmo aquelas que já fizeram parte da vitrine nos anos anteriores, continuam a atrair a atenção, como o alho livre de vírus e o sensor Irrigas”, assinala. Desenvolvido para o pequeno produtor, com materiais de baixo custo, o sensor é utilizado para o controle de irrigação. “O Irrigas continua despertando o interesse dos produtores, mesmo não sendo uma novidade”, comenta.

Com relação à tecnologia do alho livre de vírus, ele chama a atenção para o fato de a vitrine apresentar, além do alho BRS Hozan, outras cultivares que não levam a marca Embrapa. “São materiais comerciais que foram plantados para demonstração da tecnologia de limpeza de vírus – alguns foram tratados e outros não, assim, pode se comparar as diferenças”, explica o agrônomo.

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ESTUDOS VÃO ORIENTAR CONSTRUÇÃO DE NOVAS BARRAGENS SUBTERRÂNEAS EM ALAGOAS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Pesquisas realizadas pela Embrapa Solos (Rio de Janeiro, RJ) irão subsidiar a construção de novas barragens subterrâneas no Semiárido de Alagoas. Os estudos foram apresentados pela pesquisadora da Unidade de Execução de Pesquisa da Embrapa Solos em Recife, PE, Maria Sonia Lopes, durante sessão especial realizada na Assembleia Legislativa de Alagoas na sexta (10).

Sonia participou do evento acompanhada pelo coordenador substituto da UEP Solos em Recife, o pesquisador Flavio Marques, além da coordenadora e do pesquisador da UEP Rio Largo (AL), vinculada à Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE), Walane Ivo e Antonio Santiago.

A barragem subterrânea é uma tecnologia popular pesquisada pela Embrapa há cerca de 30 anos, e que tem sido adotada por famílias agricultoras na região do Semiárido.

É uma solução tecnológica de captação de água da chuva que contribui para o convívio dos sertanejos com as condições do Semiárido, facilitando a produção de água para a atividade agropecuária e reduzindo os riscos da agricultura dependente de chuva. 

Desenvolvidas a partir de princípios simples, são paredes construídas dentro da terra, com a função de bloquear as águas das chuvas no solo e acima dele, formando uma vazante artificial onde agricultores conseguem manter o terreno molhado entre três e cinco meses após a época chuvosa. Assim é possível garantir o cultivo, mesmo durante a estiagem, de culturas de subsistência: frutíferas, forragem, hortaliças, plantas medicinais, cana-de-açúcar, batata-doce, arroz, entre outras.

Segundo Maria Sonia, a grande inovação da pesquisa em relação ao modelo tradicional da tecnologia foi a adoção do uso do plástico septo impermeável, responsável inclusive pelo barateamento do custo da implantação do sistema.

Em sua apresentação aos deputados, autoridades municipais e estaduais e agricultores, a pesquisadora informou que Alagoas possui atualmente cerca de 100 barragens subterrâneas, detalhando os estudos em andamento para a construção de outras barragens no estado. 

“A nossa pesquisa é fruto de um trabalho de estudo geoambiental, tipo de solo e relevo que estamos desenvolvendo em todo semiárido brasileiro, e Alagoas possui uma base de solo atualizada no sistema com zoneamento. Estamos estudando agora os ambientes para construção de novas barragens e vamos entregar em breve ao Estado um mapa detalhado com estes dados”, disse a pesquisadora.

O Semiárido brasileiro abrange nove estados, entre eles Alagoas. O grande problema, segundo estudos da Embrapa, é que a média anual de precipitação pluviométrica varia entre 200 e 800 mm, enquanto a evaporação é de 2.000 mm, ou seja, a quantidade de água que evapora é de 2,5 vezes maior que a média da chuva na região. Por isso, segundo os estudos, é fundamental que as famílias tenham reservatórios para guardar água das chuvas para o período de estiagem, e uma das alternativas recomendadas é a barragem subterrânea.

O agricultor de São José da Tapera, Edézio Alves Melo, conhecido como seu Dedé, que foi contemplado com uma barragem há dez anos, disse que a barragem subterrânea mudou sua vida. Ele afirmou que toda semana tira hortaliças para vender na feira e nos supermercados da região. “Na localidade somos seis famílias e não temos inverno há seis anos. Através da barragem subterrânea estamos trabalhando todos os dias e se mantendo com cultivo do milho, feijão, maracujá entre outras coisas”, disse.

A sessão especial foi realizada atendendo a um requerimento da deputada Fátima Canuto (PRTB), aprovada por unanimidade no plenário, e contou coma presença de técnicos do Sebrae e da Embrapa, agricultores do Semiárido alagoano, representantes da Universidade Federal de Alagoas, secretários municipais, representantes da Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Alagoas e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além de prefeitos e vereadores.

*Com informações da Assessoria de Comunicação da Assembleia Legislativa de Alagoas e colaboração de Álvaro Müller (Asscom/Senar).

Clique aqui para ver esta matéria na íntegra em Embrapa.

SERVIÇOS AMBIENTAIS TÊM DESTAQUE NA 12ª SIT - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

O meio ambiente oferta continuamente aos seres humanos inúmeros serviços indispensáveis, como o fornecimento de alimentos, fibras, água, madeira, animais, a regulação da qualidade do ar, do clima, da estrutura e fertilidade do solo, o controle biológico de pragas e a polinização. São os chamados “serviços ambientais ou ecossistêmicos”.

Atualmente, os processos de degradação dos recursos naturais comprometem esses serviços, o que gera impactos, não somente econômicos, mas também à saúde, ao bem-estar humano e ao funcionamento das sociedades.

No meio rural, desmatamentos, práticas agropecuárias inadequadas e uso indiscriminado de agroquímicos têm levado à poluição dos solos e das águas e à perda da biodiversidade.

Tudo isso compromete a oferta dos serviços ambientais.

Mas a agropecuária pode contribuir para a manutenção dos serviços ecossistêmicos, quando realizada com práticas conservacionistas e manejo adequado. Como os ecossistemas agrícolas cobrem cerca de 40 da superfície da Terra, o manejo sustentável dessas áreas é fundamental para a oferta de serviços ambientais. Esse tema será abordado durante a 12ª Semana de Integração Tecnológica (SIT).

O I Seminário sobre Serviços Ambientais vai apresentar práticas de manejo sustentável, como utilização de técnicas que propiciam a conservação de solos, nascentes e a infiltração de água; o favorecimento da polinização e do controle biológico de pragas pela proteção de habitats de insetos; e a manutenção da biodiversidade.

A água, recurso indispensável à vida, está relacionada a importantes serviços ambientais. Além do próprio fornecimento desse recurso para seres humanos, animais e plantas, os ecossistemas garantem os fluxos e a manutenção da qualidade da água e a regulação de enchentes pelo controle de vazão dos rios.

Na programação do Seminário, terá destaque um importante instrumento para garantir a preservação dos recursos hídricos: a gestão de bacias hidrográficas. “A gestão territorial de bacias é fundamental para favorecer a geração de água. E os recursos provenientes de outorga (cobrança pelo uso da água) são fonte de investimento em produção de serviços ambientais”, explica o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Walter Matrangolo.

Um exemplo que será apresentado durante a SIT é o da microbacia do Córrego Marinheiro, onde recursos de outorga do Comitê de Bacia do Rio das Velhas vão permitir o investimento em proteção de nascentes, plantio de espécies nativas do Cerrado e construção de Barraginhas para captação de enxurradas. Essas ações visam aumentar a biodiversidade e a produção de água na região.

Ao aliar produção agropecuária e serviços ambientais, são gerados benefícios para todo o planeta. E o produtor pode obter ganhos, não somente de qualidade de vida, mas também econômicos, com políticas públicas de incentivo à preservação, como o pagamento por serviços ambientais (PSA), outro tema a ser explorado no Seminário. Confira a programação completa e participe!

Serviço

Evento: 12ª SIT (Semana de Integração Tecnológica)

I Seminário sobre Serviços Ambientais: Gestão de Bacias Hidrográficas

Coordenação: Mônica Matoso Campanha

Data: 23/05/2019 (quinta-feira)

Horário: das 08h às 17h

Locais: Sala de Treinamento e áreas da Embrapa Milho e Sorgo 

Vagas: 30

Programação completa: http://sit2019.com.br/files/programacao/4d.pdf

Inscrições: www.sit2019.com.br/

Mais informações: contato@sit2019.com.br

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EXPOARROZ 2019 CONTA COM PAINEIS TÉCNICOS DA EMBRAPA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

    Após dois anos, acontece a nova edição da Expoarroz Tech, evento que completa dez anos de realização no município com o objetivo de reunir todos os elos da cadeia produtiva do arroz, com enfoque nos setores produtivo, industrial e de comercialização do produto. Nesta edição a abordagem será emcima da temática Embarque rumo ao futuro do mercado do arroz, aonde a Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS) é responsável pela organização de dois paineis técnicos inseridos na programação  do evento.

A Expoarroz 2019 acontece entre os dias 14 a 16 de maio, no Centro de Eventos da Fenadoce, em Pelotas/RS.

    No primeiro dia do evento (14/05) está programado o painel Identificação varietal na classificação do arroz beneficiado: agregação de valor, conduzido pelo pesquisador Ariano de Magalhães Júnior, que também irá intermediar o debate entre os representantes de entidades de pesquisa, do MAPA, dos produtores, da indústria e do mercado. A agenda ocorre no Auditório Principal do Centro de Eventos, das 16h às 18h.

    Neste painel serão debatidos os rumos da cadeia produtiva do arroz referente a normativas de classificação do arroz. Segundo o pesquisador, o regulamento técnico do arroz, no Brasil, foi estabelecido pelo MAPA através da Instrução Normativa nº 06, publicada em 16 de fevereiro de 2009 e alterada pela Instrução Normativa nº 02  de 02 de fevereiro de 2012. “O regulamento técnico aplica-se aos grãos provenientes da espécie Oryza sativa L., então se faz necessário apresentar como é feita a classificação do produto: em grupos (forma de apresentação: em casca ou beneficiado), subgrupos (natural, integral, polido, parboilizado, parbiolizado integral e parboilizado polido), classes (curto, médio, longo, longo fino e misturado) e tipos (de acordo com a quantidade de grãos defeituosos). Nesses casos, existem tipos que variam de 1 a 5, sendo que o primeiro é de melhor qualidade”, explica Magalhães.

    Conforme ele, não existe classificação oficial para os denominados grãos nobres ou arroz premium, embora as indústrias estejam comercializando o produto com esta denominação. “Isto é fruto do desenvolvimento e lançamento de novas cultivares de arroz que apresentam excelência da qualidade de grãos como é o caso das cultivares BRS Pampa e BRS Pampeira, recentemente lançadas pela Embrapa”, exemplificou Magalhães.

    O painel pretende valorizar o uso de cultivares de arroz com grãos de qualidade, buscando uma classificação oficial junto ao MAPA na qual o arroz possa ser identificado quanto a cultivar que está sendo comercializada, agregando valor para o produtor, indústria e mercado. Farão parte desta discussão Helena Pan Rugeri, da  SIPOV/RS; Fernando Rechsteiner pelo Sindicato Rural de Pelotas;  Giancarlo F. dos Santos Silva pela indústria Puro Grão e Fernando Thomaz Farias pelo supermercado Guanabara S.A

Segundo painel

    O segundo painel técnico, com contribuição da Embrapa, acontece no dia  16 de maio, das 17h às 18h, identificado como painel  Brasil Certificado – Agregação de Valor à Exportação do Arroz, com a presença da pesquisadora Maria Laura Turino Mattos, além do superintendente federal da Agricultura do RS/MAPA, Bernardo Todeschini, e da representante do Instituto Certifica, Nede Lande Vaz da Silva . A agenda acontece no Auditório Principal – Palco 1.

    Este painel pretende motivar a cadeia para certificação oficial do arroz  Brasil Certificado, visando a conquista de novos mercados que estão colocando barreiras para a entrada de arroz brasileiro como o México. “Vamos indicar como agregar valor e melhorar a situação dos produtores, que estão endividados, pela valorização do arroz. Iremos salientar que todos os procedimentos para a certificação estão prontos como: norma técnica da Produção Integrada do Arroz (PIA), auditores e responsáveis técnicos habilitados para atuação na PIA e certificadora acreditada no INMETRO”, disse a pesquisadora Maria Laura Mattos.

Histórico da Expoarroz

    O inicío de realização da Expoarroz Tech se deu em 2009, tendo várias entidades do setor parceiras, que desde a primeira edição, trouxeram discussões políticas e palestras técnicas para a programação do evento. Em sua origem foi feita a 1ª Rodada Internacional de Negócios do Arroz, que em 2015 alcançou cerca de dez países compradores e 115 reuniões de negócios com importadores de diversos países como África do Sul, Estados Unidos, Jordânia, Peru, Suíça, Costa Rica, Granada, Emirados Árabes, Peru e Itália. Esta Rodada de Negócios permanece na agenda da feira até os dias de hoje. Ao longo desses anos a área de exposição foi ampliada e focada no expositor. Além disso, as empresas e entidades parceiras consolidadas como a Federarroz, o IRGA, a Embrapa, o LabGrãos-FAEM-UFPel e o Porto do Rio Grande, se destacaram a apresentação do painel Caminhos para a Valorização do Arroz e o programa Arroz na Escola, do projeto Provarroz, do IRGA.

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PRODUTORES DE CANA DE CAMPO FLORIDO E UBERABA PARTICIPAM DO PROJETO CAMPO FUTURO - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Já é tradição, há pelo menos 10 anos, os produtores de regiões produtoras de cana-de-açúcar ajudarem os técnicos do PECEGE/ESALQ a levantarem dados que fazem parte do Projeto Campo Futuro de cana-de-açúcar – safra 2019/2020.   Neste ano, 13 regiões produtoras, de 9 estados serão visitados e dezenas de perguntas sobre custo de produção serão feitas e respondidas para serem computadas e assim, medir como tem passado, como está o setor sucroenergético brasileiro, além de permitir o gerenciamento de preços e do comportamento da produção.

  O Campo Futuro é um projeto promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e em Minas pelo Sistema FAEMG/SENAR MINAS e Sindicatos Rurais.   Em Campo Florido os painéis, primeira fase do projeto, também contaram com o apoio da Canacampo e vários produtores participaram.   Segundo o presidente do Sindicato Rural – Carlos Márcio Guapo, custo de produção é assunto sério, por isto o projeto é tão importante.   “Orientados por técnicos do PECEGE/ESALQ, foi montada a planilha de custo de produção da Cana da região de Campo Florido, resultado que somará aos painéis de outras regiões produtoras e serão valores de referência em mercado futuros e gestão profissional.”   Análises   Segundo João Marcos Meneghel, analista do PECEGE:   “Os dois encontros foram muito satisfatórios e tivemos boa aderência. Em relação ao levantamento das informações, a produtividade do canavial vem se recuperando mais, em função a melhor frequência de chuvas. Em relação aos custos tivemos uma subida, devido aos reajustes de preços de insumos, especialmente aqueles atrelados ao dólar. O que destoa, ao comparar as regiões, é a forma de remuneração do produtor: em Campo Florido o preço pago é maior e em Uberaba, como o pessoal recebe referência CONSECANA SP, o valor pago é mais baixo.”   “Trabalho com produtor de cana há mais de 10 anos e posso falar que mais de 90 deles não faz a gestão de seu negócio e não controla seus custos de produção. Normalmente, ele controla a saúde financeira no final de uma safra; quando está no azul, foi bom, se estiver no vermelho, acaba buscando linhas de financiamento. Isto é um perigo para o produtor, principalmente quando se deve pensar que a cultura é semi-perene e que será preciso trabalhar com ela durante 5 ou 6 anos. O planejamento imediatismo e análise de fluxo de caixa não é correto. Custo é diferente e ele tem trabalhar avaliando todos os setores que englobam a produção.”   “Os produtores que participam pela primeira vez da reunião do Campo Futuro percebem que não sabem como está o custo da matéria prima dele e ao se informar, tem um start, se familiarizam com os conceitos e acabam pedindo o material usado no projeto, para ser implantado na propriedade. Os Sindicatos Rurais que acolhem as reuniões tem a planilha e disponibiliza para os produtores que quiserem ter uma gestão mais eficiente.”

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INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O PRÊMIO LITERÁRIO DO ENSINO FUNDAMENTAL DO RIO DE JANEIRO - Vídeos, Canal Futura

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Professores da rede pública da cidade devem inscrever os alunos do 8° ano portal online do concurso até 15 de maio. A edição deste ano vai discutir os diversos tipos de discriminação da sociedade brasileira.

Apresentação: Gabriela da Cunha

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