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Na participação musical da semana, confira o talento do jovem Max Anttony.
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No quadro Dicas Práticas na Agricultura, o RIC Rural fala sobre danos causados pelos nematoides.
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Em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, existe um lugar com boa comida em meio a natureza e que fica bem pertinho da capital. O roteiro do Caminho do Vinho é perfeito para quem busca descanso e também aprecia uma boa bebida preparada a gerações.
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Foi lançado o Alerta Geada 2019, uma ferramenta importante para os agricultores do Paraná, especialmente para aqueles que produzem hortifrúti e café. A partir deste ano o serviço conta com um aplicativo que ajuda a monitorar as condições climáticas em tempo real.
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O Ministério da Agricultura aprovou a solicitação do Governo do Paraná e antecipou uma boa notícia para os pecuaristas, que é a possibilidade de, em pouco tempo, o Estado ganhar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação. O RIC Rural conversou com o presidente da Federação da Agricultura do Paraná (FAEP), Ágide Meneguette, sobre o longo percurso que o Estado percorreu até a conquista.
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Reportagem Comunicação Sistema Faeg Senar
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Alice e Luciany repassam as suas principais conquistas após 21 dias. Luciany conseguiu uma compreensão mais profunda de sua condição de diabética. Alice transformou a sua percepção sobre si mesma.
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Fonte: bbc.com
Cristina J. Orgaz Da BBC News Mundo
11 maio 2019 Direito de imagem Getty Images Para uma pesquisadora, ‘a Europa está importando grande quantidade de matéria-prima vinculada ao desmatamento’
A lista de preocupações da Europa em relação à agricultura é longa, mas muitas vezes é limitada ao que acontece dentro de suas próprias fronteiras.
Abrange produtos orgânicos, práticas sustentáveis, conservação da diversidade biológica e cuidados com a terra, bem como controle dos produtos químicos utilizados nas culturas.
Mas enquanto a Europa luta para dar uma resposta política a seus cidadãos que exigem medidas mais vigorosas para combater a mudança climática, os cientistas advertem que sua política agrária é prejudicial aos ecossistemas da América Latina, ao continuar a depender de culturas menos ambientalmente corretas que vêm do continente latino-americano.
“A Europa tenta dar a impressão de que sua agricultura é verde e sustentável, mas se levarmos em conta o conjunto do sistema, ou seja, a cadeia de produção, não é bem assim”, diz Laura Kehoe, pesquisadora da Universidade de Oxford, no Reino Unido.
‘Ministério do Meio Ambiente parece mais sucursal do ministério da Agricultura’, diz Sarney Filho Decisão da justiça americana associa agrotóxico liberado no Brasil a câncer Direito de imagem Getty Images Desmatamento para pasto na Amazônia também é alvo de crítica de cientistas
Kehoe foi a responsável pela iniciativa que, há cerca de uma semana, fez com que 602 cientistas de diferentes organizações europeias assinassem uma carta pedindo à União Europeia para repensar seu acordo comercial com o Brasil.
Matérias-primas
Quando a cientista fala sobre cadeia produtiva, refere-se à origem dos produtos. “As pessoas esquecem aquilo que não veem. Agora mesmo, a Europa está importando uma grande quantidade de matéria-primas ligada ao desmatamento”, diz a cientista.
Direito de imagem Getty Images Ao mesmo tempo em que pratica e incentiva agricultura sustentável internamente, Europa continua a depender da importação de culturas menos socialmente corretas
O desmatamento na Amazônia, por exemplo, aumentou 54 em janeiro de 2019, em comparação com o mesmo mês de 2018, segundo dados da ONG brasileira Imazon.
E uma das maiores causas dessa alta do desmatamento é o crescimento da produção de soja, principal alimento do gado europeu devido seu alto teor proteico. Segundo dados da Comissão Europeia, a UE importa cerca de 14 milhões de toneladas de soja por ano para fabricar ração animal.
Atualmente, quatro países sul-americanos – Brasil, Argentina, Paraguai e Bolívia – produzem metade da soja que é comercializada no mundo. Há 50 anos, porém, produziam apenas 3 . Esse aumento drástico fez com que, em muitos lugares, a vegetação nativa fosse suprimida para plantar soja.
“Somente em 2011, a União Europeia importou carne e ração para gado em um volume que equivale a mais de mil quilômetros quadrados de desmatamento no Brasil”, diz a carta assinada por Kehoe e seus colegas. Isso representa a perda de uma área semelhante a 300 campos de futebol por dia.
Direito de imagem Getty Images Uma das críticas dos pesquisadores é em relação à produção de soja, no Brasil e na América Latina, usada para ração animal
“A Europa fez grandes avanços. Mas, muitas vezes, esses avanços ocorreram à custa de outros países e outros povos”, acrescentou Kehoe.
“As reformas agrícolas na Europa levaram à inclusão gradual de mais critérios de impacto ambiental e proteção da biodiversidade. Porém, algumas decisões, como a destinação de uma porcentagem de terra arável a um uso mais ecológico, provocaram impactos globais”, opinou o pesquisador Mar Cabeza, da Universidade de Helsinque, na Finlândia.
Em outras palavras, as tentativas de melhorar os indicadores ambientais na Europa acabaram tendo consequências inesperadas na África, na América Latina ou no Sudeste Asiático, uma vez que empurraram para essas regiões as culturas de que a Europa continua precisando, mas não produz mais.
Sobre o terreno
Tiago Reis, pesquisador brasileiro da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, ressalta que “a importação de alimentos para produzir ração para animais na Europa também está provocando contaminação por agroquímicos e alimentando a especulação imobiliária, a violência e a expulsão de comunidades indígenas”.
Segundo ele, a Europa é “cúmplice na forma como é produzido aquilo que compra, bem como cúmplice nas violações cometidas pelos produtores”.
Para Reis, os reguladores europeus “já não podem olhar para o outro lado”, citando organizações sem fins lucrativos que estão monitorando esse tipo de relação comercial.
Direito de imagem Getty Images Reguladores europeus “já não podem olhar para o outro lado”, diz outro pesquisador ‘Impacto devastador’
Tobias Kuemmerle, acadêmico da Humboldt-Universität de Berlim, na Alemanha, fez em 2018 uma pesquisa de campo no Chaco, área de mata nativa na fronteira da Argentina com Paraguai e Bolívia. E ali também os impactos são “devastadores”, diz ele.
“Estudamos qual é a mudança ocorrida na região e seu efeito nas emissões de CO2 e na diversidade”, diz o pesquisador. “E (o impacto) se deve sobretudo aos que são proprietários de terra mas moram longe dali ou a grandes companhias internacionais que compram a terra para desmatar. (…) Tudo está claramente ligado ao consumo de carne na Europa e à importação de soja. (…) A Europa protege muito sua agricultura, mas importa cada vez mais de regiões onde o impacto ambiental é muito grande.”
Isso porque, diz ele, o fenômeno do desmatamento nesses casos é a combinação de uma terra relativamente barata que pode ser rapidamente convertida em pastos ou campos agrícolas, com foco na exportação.
Direito de imagem Getty Images Argumento é de que a europa tem de passar a exigir que produtos importados “tenham condições sociais e salariais justas para agricultores e empregados”
No entanto, Kuemmerle destaca que há efeitos positivos disso, a despeito dos impactos ambientais.
“A agricultura tem um papel importante na economia do Paraguai e da Argentina, e o desmatamento trouxe benefícios às pessoas da região”, opina.
Pressão
Para os pesquisadores, a União Europeia tem de aproveitar suas negociações com os países do Mercosul para exigir mais garantias.
“O Brasil, lar de uma das últimas grandes florestas do mundo, está em negociações com a UE. Instamos que a UE aproveite essa oportunidade crucial para garantir que o Brasil proteja os direitos humanos e o meio ambiente”, diz trecho da carta dos cientistas, publicado pela revista Science em abril, citando também que o bloco europeu importa itens como minério de ferro e carne bovina que não seriam extraídos em condições sócio e ambientalmente sustentáveis.
Para o professor Martin Wassen, da Universidade de Utrech (Holanda), a “UE está agora no momento de exigir normas rígidas para a produção desses itens agrícolas, incluindo normas ambientais e de segurança alimentar, como (as referentes ao) uso de pesticidas ou hormônios”.
E também, diz ele, de garantir que os produtos importados “tenham condições sociais e salariais justas para agricultores e empregados”.
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Para aprimorar a melhora dos seus hábitos de alimentação, Alice precisa aprender a cozinhar. Luciany consegue uma grande conquista na sua luta contra a diabetes: reduzir sua dosagem de insulina.
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A altura da embocadura é fundamental para dar mais conforto ao cavalo, evitar machucados, e, consequentemente, obter melhor resposta aos comandos de rédeas!
*** Momento da Marcha é uma parceira da UC com o Haras da Marcha ***
Fonte: Embrapa
Em 2050, o planeta terá 9,6 bilhões de pessoas. Para alimentar toda essa gente serão necessários pelo menos 3,2 bilhões de toneladas de alimentos, todo ano. A previsão foi feita no final desta quarta-feira 8, pelo pesquisador Luiz Fernando Leite, chefe-geral da Embrapa Meio-Norte, na palestra Inovação no Agro: Segurança Alimentar e Políticas Públicas, no II Congresso das Cidades do Piauí. “Os desafios até 2050 são as mudanças climáticas, pobreza, desigualdade, perda e desperdício de alimentos e pressão sobre os recursos naturais”, disse.
Falando a pesquisadores, técnicos, empresários e estudantes, na sala dois do Espaço Técnico do centro de convenções Atlantic City, ele disse acreditar que para vencer esses desafios a inovação no agronegócio terá que andar de mãos dadas com o melhoramento genético de plantas e animais, a robótica, a informática e a nanotecnologia.
“Nos últimos 10 anos, o setor de alimentos saudáveis cresceu 870 .
Esse avanço só foi possível porque solos ácidos foram transformados em solos férteis; tropicalização de sistemas de produção com técnicas sustentáveis, além do empreendedorismo”, garantiu.
Leite destacou o trabalho da Embrapa em várias frentes, como o melhoramento genético do feijão-caupi, com o desenvolvimento da cultivar BRS Imponente, com foco no mercado externo, e a expansão da cultura para os estados do Pará, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
O sistema integrado de produção de alimentos (Sisteminha Embrapa), conhecido e premiado internacionalmente, foi outra ação destacada pelo pesquisador. Sucesso na agricultura familiar, o sistema “pode gerar um ganho líquido que vai de R$ 4.501,00 a R$ 12.500,00”.
Uma das grandes vitrines de ativos tecnológicos no combate à fome oculta, o projeto BioFort, financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates e conduzido no Brasil pela Embrapa, mereceu um capítulo à parte na palestra. Leite disse que só no Piauí a ação alcança pelo menos 3.500 famílias de pequenos agricultores que receberam sementes de feijão-caupi e milho, ramas de batata-doce e manivas de macaxeiras.
O esforço do Programa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que ocupa hoje 1,2 milhões de hectares no Matopiba, área que abrange os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, foi outro destaque. “O ILPF trabalha para duplicar a produção de grãos e produtos florestais e triplicar a produção pecuária nos próximos 20 anos”, disse o pesquisador.
O chefe-geral da Embrapa Meio-Norte lembrou ainda o trabalho da estatal no cruzamento entre os bovinos Curraleiro Pé-Duro e raças comerciais, como a Nelore, que teve como resultado o boi Tropical. Ele falou também do trabalho com o sistema alternativo de criação de galinhas caipiras, “presente hoje em 13 territórios da cidadania no Piauí, Maranhão e Minas Gerais”.
Empreendedorismo social
Em outro ambiente do evento, no Espaço Governo, o pesquisador Luiz Carlos Guilherme, também da Embrapa Meio-Norte, foi destaque também no II Congresso das Cidades do Piauí. Na mesma quarta-feira 8, às 17 horas, ele falou na Oficina Empreendedorismo Social no Município, com o tema Como a ciência pode resolver o problema da fome no seu município.
Guilherme, o criador do Sisteminha Embrapa, mostrou, em detalhes e com números, as oportunidades que a ação oferece às famílias de baixa renda. Modelo agrícola sustentável, o sistema é uma saída para melhoria da alimentação e renda familiar: “Ele consiste em um tanque de piscicultura, construído artesanalmente, galinheiro, minhocário, hidroponia, abrigo para compostagem, além de uma horta periférica”.
O tanque de piscicultura tem capacidade para 5000 litros, e funciona com um sistema de recirculação de água. A capacidade de produção é de 25 quilos de tilápia em 3 ciclos por ano. Os peixes podem pesar de 150 a 200 gramas ao final de cada ciclo. Todo o sistema reutiliza a água do tanque de piscicultura, o que reduz os custos de produção e aumenta a oferta de alimentos. O sistema é montado em lotes de 100 a 1.000 metros quadrados.
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A Flora tem uma dúvida sobre como montar um canvas, ferramenta de planejamento para seu negócio. A Patrícia Liz, consultora de negócios do Sebrae, deu dicas de como resolver as questões da empreendedora. Confira e #AcerteoPasso
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Uma massa de ar frio de origem polar vai deixar as temperaturas mais baixas em vários locais do Brasil neste domingo. Confira!
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Cerca de 20 representantes da indústria de café solúvel, torrefação e exportadores estiveram em Rondônia, de 8 a 10 de maio, para conhecer a realidade da cafeicultura do estado e seus potenciais. A visita, denominada Trip to Origin, faz parte do projeto “Unidos pela Qualidade”, coordenado pela Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC, e percorre as principais regiões produtoras do País. Em Rondônia, segunda região visitada, a ação foi realizada pela Embrapa Rondônia, Seagri, Emater-RO e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), com parceria da Associação Brasileira de Café (ABIC), Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS) e do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CECAFE).
A caravana fez a Rota da Qualidade dos Robustas Amazônicos, visitando propriedades de pequenos e médios cafeicultores, com ênfase em material genético de alta performance, em produtividade, sustentabilidade e qualidade. “É impressionante! É realmente uma cafeicultura com perfil novo, de produtividade muito elevada. As características de qualidade destes cafés permite a gente imaginar que nós estamos só no início do trabalho com os Robustas finos e de alta qualidade. Com este perfil, eu não tenho dúvida nenhuma que um trabalho bem direcionado vai fazer essa produção render e pagar efetivamente o esforço do produtor, remunerar corretamente a indústria do café e deixar um grande beneficiário: o consumidor brasileiro”, destacou o diretor executivo da ABIC, Nathan Herszkowicz.
Terroir Amazônico: Rondônia avança para ter a primeira Indicação Geográfica de café canéfora do mundo
No dia 9 de maio, durante a Trip to Origin, foi realizada a solenidade de criação da Associação dos Cafeicultores da região da Indicação Geográfica dos Robustas Amazônicos – Caferon, marco fundamental para o processo de reconhecimento da Indicação Geográfica (IG) dos Robustas Amazônicos.
Mais informações no portal da Embrapa:
https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/43222776/representantes-da-industria-de-cafe-e-exportadores-fazem-a-rota-da-qualidade-dos-robustas
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O tempo ajudou as lavouras de milho no Estado. A chuva na época certa alavancou a produção, que vai ser recorde, passando dos 9 milhões de toneladas. Mas o preço não é dos melhores.
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A febre do laço, as famílias envolvidas e toda a movimentação da Final Nacional do Crioulaço! Nosso canal é verificado pelo YouTube, sinal que nossos vídeos são autênticos, de qualidade!
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O Governo estuda mudar as regras de rendimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o FGTS. Segundo o ministério da Economia, a alteração será para beneficiar o trabalhador.
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O Ministério da Educação desbloqueou mais de 1.300 bolsas de mestrado e doutorado oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, o CAPES. Mas, 4.700 vagas continuam congeladas.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a ANVISA, mandou recolher cerca de duzentos lotes de remédios para tratamento de pressão alta. Estudos feitos na Europa indicam um pequeno risco de câncer com o uso contínuo desses medicamentos.
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O preço do combustível subiu em muitos estados do país e influenciou na alta da inflação de abril. Entre todos, o Rio de Janeiro é o estado onde a gasolina está mais cara.
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A Irlanda é o segundo país europeu a declarar emergência climática. No início do mês, o parlamento britânico já havia adotado a mesma medida, que prevê reduzir a emissão de gases poluentes.
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O Brasil tem mais de treze milhões de desempregados. Mas em alguns setores da economia, sobram vagas por falta de qualificação. É o caso da área de tecnologia da informação.
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Uma das vacinas em teste contra a chikungunya teve resultados positivos no Reino Unido. A doença, que chegou com força ao Brasil em 2016, provoca graves sequelas que afetam o sistema nervoso central.
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Alice e Luciany após a primeira semana de hábitos novos. Alice encontra satisfação ao começar a fazer aulas de dança. Luciany enfrenta dificuldades para mudar a sua rotina alimentar.
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Bolo de cenoura: em homenagem ao dia delas, mãe e filho vão para a cozinha para preparar uma receita que faz parte desta relação há décadas!
4 ovos
3 cenouras médias picadas
2 xícaras de açúcar
2 1/2 xícaras de farinha de trigo
1/2 xícara d e óleo de soja
1 colher de sopa de fermento de bolo
Cobertura
1 colher de manteiga
3 colheres de pó de chocolate
1/2 xícara de açúcar
1/2 xícara de leite
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Em meio a tentativas para resgatar um acordo comercial, os Estados Unidos intensificaram a guerra tarifária com a China elevando as taxas de 10 para 25% sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses.
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Uma pesquisa feita na Suécia revelou que o Brasil está no topo da lista dos países que mais recebem ligações indesejadas e não personalizadas pelo celular, que são chamadas de spam.
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Um grupo de cientistas chineses descobriu como o vírus causador da Chikungunya entra nas células humanas.
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Confira a previsão da Epagri Ciram para os próximos dias!
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Alice e Luciany introduzem novos hábitos em sua rotina. Alice começa a escrever sobre seus sentimentos e a fazer yoga. Luciany tenta seguir o novo plano alimentar elaborado por sua nutricionista.
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Em 2014 nosso parceiro Moaci Neto mostrou a qualidade dos cavalos BH para competições de hipismo.
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Novidades de financiamento do Banco do Brasil na Pré-feira Agrobalsas
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Pecuaristas do sul maranhense realizam o melhoramento genético bovino para obter uma maior lucratividade.
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Prefeitura de Presidente Dutra, AGERP e SEBRAE MA fazem a segunda reunião da AGRITEC.
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Entrevista com a chefe da Embrapa Cocais Maria de Lourdes Mendonça falando das pesquisas desenvolvidas para o produtor rural do Maranhão.
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Alice e Luciany trabalham na hidrelétrica de Itaipu. Alice luta contra a ansiedade, a obesidade e a baixa auto-estima. Luciany precisa aprender a lidar com as restrições provocadas pela diabetes.
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No programa Cavalo Crioulo Sem Fronteiras do dia 11 de maio você confere o crescimento da raça crioula no centro do país, demonstrado no passaporte realizado na Expozebu e também o resultado da morfologia em Jaguarão. No quadro Palavra do Veterinário, você vai saber quais os problemas provocados pela verminose em equinos e os cuidados para evitar prejuízos. No quadro Nossa Gente, Nosso Cavalo a trajetória de Josi Martins, coordenadora da subcomissão de Inclusão de Ouro da ABCCC e presidente do Núcleo de Criadores de Arroio Grande. E ainda: as dicas de Rodrigo Py sobre como identificar as características da raça crioula no quadro Análise Morfológica.
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A personagem do quadro nossa gente nosso cavalo de hoje é Josi martins. Ela tem como marca o apoio à inclusão de pessoas com deficiência nas pistas.
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A meca do zebu abriu espaço mais uma vez para cavalo crioulo. O passaporte de Minas Gerais foi realizado no último fim de semana, dentro da programação da Expozebu, em Uberaba.
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No Quadro Análise Morfológica, Rodrigo Py explica as características da raça crioula para quesitos relacionados à angulação e paleta.
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No quadro Palavra do Veterinário, Rodrigo Stuffert fala sobre um problema aparentemente simples, mas que pode causar muitos incômodos aos animais: a verminose.
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Edição completa do Vale Agrícola: sábado, 12 horas em ponto. Neste sábado você vai conhecer a dry aged, a carne maturada que é um nicho valioso de mercado. Tem reportagem sobre uma propriedade de Ituporanga que faz parte do programa Balde Cheio. A dica para preparar sabão, turismo rural e receita de bolo de cenoura!
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A colheita #manual do Coffea canephora é realizada com um podão para o corte dos galhos que produziram deixando os ramos da produção do próximo ano.
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O mais novo vídeo da série “Moradores da Floresta”, veiculada pelo WWF-Brasil desde o ano passado, foca em duas aves amazônicas que sofrem com a caça e a degradação de habitats: o jacamim-de-costas-brancas (Psophia leucoptera) e o jacu (Penelope jacquacu).
Embora sejam animais com risco de extinção “menos preocupante” segundo a Lista Vermelha da Fauna Brasileira, essas duas aves são bastante ameaçadas também pelo tráfico de animais silvestres.
As imagens inéditas, obtidas com exclusividade pelo WWF-Brasil, foram feitas na Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes, no Acre, e mostram as aves no interior de densas florestas tropicais, se alimentando e, em certos momentos, dividindo a tela com outros animais como macacos e roedores.
Saiba mais em: http://bit.ly/2W2LUDi