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terça-feira, 7 de maio de 2019

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE SUÍNA IN NATURA CHEGARAM A 50 MIL TONELADAS - Vídeos, Negócios da Terra

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MOVIMENTAÇÃO NO PORTO DE PARANAGUÁ FOI MENOR QUE O ANO PASSADO - Vídeos, Negócios da Terra

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PARANÁ SOFRE COM PERDAS DA SOJA POR CAUSA DE GRÃOS DEFEITUOSOS - Vídeos, Negócios da Terra

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NEGÓCIOS DA TERRA - Vídeos, Negócios da Terra

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FUNCIONÁRIOS PARA MEI – ACERTE O PASSO - Vídeos, Canal Futura

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Francisco quer saber quantos funcionários um MEI – Micro Empreendedor Individual pode registrar. A Patrícia Liz, consultora de negócios do Sebrae, deu dicas de como resolver as questões do empreendedor. Confira e #AcerteoPasso

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COMO BUSCAR INVESTIMENTOS – ACERTE O PASSO - Vídeos, Canal Futura

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Marcelo tem dúvidas sobre como buscar investimentos para sua empresa. A Patrícia Liz, consultora de negócios do Sebrae, deu dicas de como resolver as questões do empreendedor. Confira e #AcerteoPasso

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LIMITE DE RECEITA PARA MEI – ACERTE O PASSO - Vídeos, Canal Futura

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SÓCIO INVESTIDOR – ACERTE O PASSO - Vídeos, Canal Futura

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A Georgia é proprietária de uma empresa e tem uma dúvida sobre as atribuições de um sócio investidor. A Patrícia Liz, consultora de negócios do Sebrae, deu dicas de como resolver as questões da empreendedora. Confira e #AcerteoPasso

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EXPERIÊNCIA DE COMPRA NO BRASIL – ACERTE O PASSO - Vídeos, Canal Futura

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Vinicius tem uma dúvida sobre quais as melhorias na experiência de compra dos consumidores no Brasil. A Patrícia Liz, consultora de negócios do Sebrae, deu dicas de como resolver as questões do empreendedor. Confira e #AcerteoPasso

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REUNIÃO COM INSTRUTORES DESENVOLVE CONTEÚDO DE MAIS UM PROGRAMA DE FORMAÇÃO POR COMPETÊNCIA - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Da esquerda para a direita: José Maurício de Gois, instrutor; Luiz Carlos Carvalho, instrutor; Wanderley Freire, instrutor e Marília Saraiva, assistente técnica da Coordenadoria de FPR

O Sistema Faemg/Senar Minas possui um Programa de Formação por Competência, que é um programa de qualificação, mais extenso, que visa colocar a ação do profissional em vários nichos do mercado de trabalho.

Hoje aconteceu, na sede do Sistema Faemg, uma reunião com instrutores do Senar Minas para a elaboração de mais um programa de Formação por Competência, dessa vez para Mecanização de Grãos.

A princípio o programa contará com cinco a seis módulos, chegando a, aproximadamente, 500 horas/aulas e com quatro saídas independentes para o mercado de trabalho.

“Esse profissional vai poder aplicar as técnicas mais modernas dentro da operação e manutenção dos maquinários agrícolas usadas na cultura anual”, disse Marília Saraiva, Analista Técnica da Coordenadoria de FPR.

O conteúdo está sendo elaborado para valorizar a agricultura do Cerrado, para a mecanização da agricultura ciclo anual. O conteúdo de Formação por Competência na área é importante, pois a mão de obra não está sendo capacitada o suficiente, enquanto a tecnologia do maquinário avança.

“Os jovens e operadores do campo não estão tendo a oportunidade de ter acesso a esse aprendizado das novas tecnologias, então esse treinamento veio para agregar valor para que ele opere a máquina no sistema de agricultura ciclo anual” comentou o instrutor e engenheiro agrônomo, Luiz Carlos Carvalho.

Além disso, a legislação trabalhista exige certificação para a operação de máquinas agrícolas. O Programa também oferece esse certificado para que o produtor rural possa trabalhar legalmente diante do Ministério do Trabalho.

A demanda do Programa surgiu, pois, os equipamentos usados no Cerrado são diferentes dos usados em outras regiões, portanto, há a necessidade de um conteúdo que contemple, principalmente, a região das grandes culturas. Esse ano, o Sistema Faemg/Senar Minas já realizou cinco Programas de Formação por Competência na mecanização do café, com cerca de 70 dos participantes ingressando no mercado de trabalho logo em seguida.

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INDÍGENAS PARTICIPAM DE CURSO DE CERQUEIRO EM RESPLENDOR - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Indígena da etnia Krenak estão participando durante esta semana do curso de Cerqueiro (arame liso e farpado), em Resplendor, no Vale do Rio Doce. O objetivo da iniciativa é implementar o aprendizado promovendo o cercamento das nascentes, na terra onde vivem. O curso é uma promoção do Sistema Faemg/Senar Minas, em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Resplendor e Fundação Renova.

“Este é o segundo curso de Cerqueiro promovido para os Krenaks aqui em Resplendor. O primeiro aconteceu na semana passada, entre os dias 29 de abril e 4 de maio.

Esse, teve início na segunda-feira (6) e tem previsão de encerramento para a sexta-feira (10). Os dois cursos têm apoio total da Fundação Renova”, explica o presidente do Sindicato Rural de Resplendor, Márcio Magre.

O instrutor Wandeir dos Santos Vieira afirmou estar surpreso com o interesse dos indígenas. “Tem sido uma experiência diferente, porém muito boa, ensinar as técnicas para a construção de cercas com arames lisos e farpados. Um ou outro participante não é indígena, mas vive na aldeia com os demais. Ao contrário do que imaginávamos, eles demonstram muito interesse em aprender. Muitos já solicitam que outros cursos aconteçam na aldeia”, destaca o instrutor.

A mobilizadora do Sindicato Rural de Resplendor, Woxlainy Silvestre Neves Kliper, revela que foi procurada por representantes da Fundação Renova com o intuito de que a turma fosse formada. Coube a mobilizadora a seleção dos participantes. “A Fundação Renova tem programas de reparação e dentro de um destes programas eles têm projetos de cercamento e reflorestamento de nascentes da região. Daí surgiu o interesse em capacitar os Krenaks nesse curso que ensina a técnica de uma cerca convencional, a forma correta, desde o alinhamento até o fechamento do lance de cerca”.

Sobre a Fundação Renova

A Fundação é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, constituída com o exclusivo propósito de gerir e executar, com autonomia técnica, administrativa e financeira, os programas e ações de reparação e compensação socioeconômica e socioambiental para recuperar, remediar e reparar os impactos gerados a partir do rompimento da Barragem de Fundão, com transparência, legitimidade e senso de urgência.

A Fundação foi estabelecida por meio de um Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado entre Samarco, suas acionistas, os governos federal e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, além de uma série de autarquias, fundações e institutos (como Ibama, Instituto Chico Mendes, Agência Nacional de Águas, Instituto Estadual de Florestas, Funai, Secretarias de Meio Ambiente, dentre outros), em março de 2016.

O líder de Uso Sustentável da Terra, José Almir Jacomelli Júnior, explica o motivo da Fundação Renova investir na capacitação, por meio do Sistema Faemg/Senar Minas. “A promoção de cursos de qualificação de mão-de-obra possibilita que os próprios moradores locais sejam inseridos nos trabalhos desenvolvidos pela Fundação Renova além ajudá-los no manejo de suas propriedades rurais e facilitar o acesso ao mercado. Dentro desse plano, os indígenas vão aprender como proteger o território, as nascentes, as APPs, por meio do cercamento, evitando a necessidade de entrada de trabalhadores externos para realização de atividades dentro do Território Indígena”.

Todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) utilizados pelos participantes também foram fornecidos pela Fundação Renova.

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MICROGRID – MICRO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA FAZENDA - Destaques, Vídeos, Caminhos do Oeste

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Um projeto inédito está sendo desenvolvido na cidade de São Miguel do Iguaçu, é o sistema chamado de Microgrid que consiste em pequenas redes de produção e distribuição de energia. A idéia é aproveitar diferentes fontes renovaveis como biogás, solar e eólica.

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GUERRA COMERCIAL ENTRE EUA E CHINA DERRUBA BOLSAS NO MUNDO TODO - Destaques, Vídeos, SBT

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A guerra comercial entre Estados Unidos e China derrubou as principais bolsas de valores do mundo todo. No Brasil, também houve impacto: o índice Ibovespa fechou em queda de 1%, aos noventa e cinco mil e oito pontos.

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GUIA AGROSOFT: DIGIFARMZ SMART AGRICULTURE - Destaques, Guia Agrosoft, DigiFarmz Smart Agriculture

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Produtos e Serviços

A DigiFarmz é uma plataforma digital construída com mais de uma década de dados de pesquisas, isentos e atualizados anualmente, que combinam informações climatológicas, genéticas de cultivares, datas de semeadura, local e outros parâmetros, para auxiliar a sua tomada de decisão no controle das doenças da soja.

Contatos Diretos

Redes Sociais

Localização

Av João Wallig, 660 sala 509
Porto Alegre – RS

Registro Oficial da Empresa

    • Razão Social: DigiFarmz Tecnologia e Consultoria S.A.
    • CNPJ: 28.891.088/0001-06
    • Fundação: 2017

 

GUIA AGROSOFT: AGROTECHLINK - Destaques, Guia Agrosoft, agrotechlink

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Produtos e Serviços

Reduzimos a mão de obra do seu cultivo, transformando horas em minutos no manejo da irrigação através do sensoriamento e automação.

Painéis de automação inteligente.

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Localização

Rua Dona Francisca 8300
Perini Bussiness Park
Joinville – SC

Registro Oficial da Empresa

    • Razão Social: Agrotechlink softwares agrícolas LTDA
    • CNPJ: 29.976.425/0001-12
    • Fundação: 2017

Tutorial de Funcionamento

A INTENSIFICAÇÃO AGROPECUÁRIA PASSA PELOS SISTEMAS INTEGRADOS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Assunto foi destaque em Simpósio de Solos Arenosos em MS

A produção agropecuária intensificada permitiu que as regiões de solos arenosos no País se transformassem social, econômico e ambientalmente, quebrou paradigmas. Os desafios de se produzir em areia, foram superados a partir da adoção de tecnologias, por parte dos produtores rurais, e o avanço das pesquisas na área. 

Um exemplo que reúne adoção e pesquisa são os sistemas integrados de produção, capazes de recuperar áreas degradadas, trazendo produtividade a locais improváveis.

A tecnologia não escolhe solo, clima e nem tamanho de propriedade, podendo ser aplicada em qualquer região do Brasil, dada as devidas peculiaridades. Com potencial para atingir 15 milhões de hectares no País, com algum modelo de integração, os sistemas, atualmente, ocupam 11,47 milhões de hectares.

Alguns desses hectares estão em Ipameri (Goiás), na Fazenda Santa Brígida. Em 2006, a propriedade tinha prejuízos de R$ 200 reais/hectare. Hoje o lucro líquido é de R$ 2.700 reais/hectares, gerando R$ 16 milhões/ano. “São sistemas que permitem aumentar a produção, alimentar a população, mitigar os gases de efeito estufa, reduzir desperdícios e atenuar prejuízos”, enumera William Marchió, diretor-executivo da Associação Rede Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (Rede ILPF). A Santa Brígida tornou-se uma vitrine de sustentabilidade ao produzir durante os 12 meses do ano.

A meta da Rede ILPF é chegar a 35 milhões de hectares, até 2030, revela Marchió. Para isso, a Rede conta com os parceiros, entre eles, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial (PR), que ao levar a cultura da soja às regiões arenosas promoveu uma transformação no campo ao avançar sob pastos degradados, é o que afirma o presidente da instituição, Luiz Lourenço.  

Presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS), Juliano Schmaedecke, também é outro aliado. Ele conta que o Estado de Mato Grosso do Sul nos últimos três anos apresenta índices de produtividade da soja em alta. Nesta safra 2018/2019, o aumento foi de 10 e ele credita, dentre outros fatores, a produção em áreas, antes degradadas, recuperadas com o uso de sistemas integrados. “Ao redor de 30 do negócio de muitos produtores em MS é em solos arenosos. A expansão passa pela busca e adoção de tecnologias como essas”, destaca. 

A Rede ILPF é uma parceria público-privada, formada pela Embrapa, Cocamar, Bradesco, Ceptis, John Deere, Premix, Soesp e Syngenta. O seu objetivo, segundo Marchió, é ampliar a adoção desses sistemas integrados por produtores rurais e, assim, intensificar agricultura brasileira, de forma sustentável. 

Entretanto, a intensificação passa pela formulação de políticas públicas, o que esbarra em dois desafios – infraestrutura e logística, afirma Rogério Beretta, superintendente de Produção e Agricultura Familiar do Governo do Estado de MS. “São dois pontos que muitas vezes não acompanham a velocidade da iniciativa privada”, frisa. O Estado, em 2010, criou o Fundems (Fundo para o Desenvolvimento das Culturas de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul), com o intuito de oferecer suporte tecnológico e infraestrutura ao setor, além de desenvolver pesquisas apoiando fundações estaduais, como Fundação Chapadão e MS. 

Beretta, Schmaedecke, Lourenço e Marchió participaram do painel de abertura do III Simpósio Brasileiro de Solos Arenosos, que começou hoje (7), na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), em Campo Grande, e segue até sexta-feira. Os especialistas Érico Paredes (Biosul) e  Dito  Mário (Reflore MS) também se  apresentaram  no  painel. Os solos arenosos são de texturas mais leves, frágeis e representam menos de 10 dos solos brasileiros. Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, entre 15 e 20 , e o equivalente no Bioma Cerrado.  

Simpósio – O III Simpósio Brasileiro de Solos Arenosos é realizado pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) e Embrapa, com o tema “Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos”, com programação científica composta por palestras, mesas-redondas e apresentações de trabalhos.

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AGENTE CAUSADOR DE DOENÇA DO COQUEIRO INTEGRA LIVRO SOBRE PRAGAS PRIORIZADAS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

O microorganismo responsável pelo amarelecimento letal do coqueiro integra a lista de 20 pragas e doenças quarentenárias ausentes no livro ‘Priorização de Pragas Quarentenárias Ausentes no Brasil’, elaborado pela Embrapa e pelo Departamento de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Editado por Elisângela Fidelis, Tiago Lohmann, Marcelo da Silva, Paulo Parizzi e Francisco Laranjeira, o livro está disponível em versão digital (e-book) gratuita.

Dividido em oito partes e 28 capítulos, traz um panorama da priorização de pragas no mundo e explica como foi o processo de escolha das 20 pragas priorizadas para o Brasil, dentre as cerca de 700 já regulamentadas pelo Mapa.

Praga ou doença quarentenária é todo organismo de natureza animal ou vegetal, ou microrganismo que, estando presente em outros países ou regiões, mesmo sob controle permanente, constitui ameaça à economia agrícola do país ou região importadora exposta. 

Assinam o capítulo 20, sobre o agente causador do amarelecimento letal, a pesquisadora da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) Viviane Talamini e o pesquisador do Cirad (França) Michel Dollet. Talamini, Dollet e outros pesquisadores vêm atuando em cooperação desde 2014 no fortalecimento do sistema de alerta para a doença e na capacitação de produtores e laboratórios para o reconhecimento dos sintomas.

O amarelecimento letal do coqueiro é uma doença extremamente agressiva causada por um microrganismo do tipo fitoplasma (bactéria parasitária desprovida de parede celular) que se dissemina por meio de insetos vetores, os quais se alimentam das folhas e do floema (seiva elaborada) de palmáceas, levando o agente causador de uma planta para outra.

Esse mal atinge coqueirais e palmeiras da África, Costa Atlântica, várias ilhas da América do Norte e Central e já se encontra no México e Honduras. 

Quando o ALC acomete uma área, a paisagem muda em questão de meses. Os coqueirais afetados ficam, na fase final da doença, com os estipes (nome dado ao tronco do coqueiro) sem folhas, lembrando postes, e a imagem contrasta com os cartões postais de praias tropicais.

Priorização
“Regulamentar pragas como quarentenárias facilita o comércio internacional de produtos agrícolas”, explica o editor Marcelo Lopes, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília, DF). 

É também uma medida reconhecida pela Organização Mundial do Comércio (OMC) para evitar a introdução de pragas ou barreiras injustificadas às exportações e ainda uma questão de segurança nacional. A detecção precoce evita perda de mercados importadores de produtos agrícolas do Brasil, aumento de custos de produção, insegurança na regulamentação de medidas de controle e também impactos ambientais pela utilização de medidas para erradicação ou supressão populacional da praga.

Veja quais são as 20 pragas priorizadas para o Brasil (em ordem alfabética):

1) African Cassava Mosaic Virus – vírus (mandioca)
2) Anastrepha suspensa – inseto (goiaba)
3) Bactrocera dorsalis – inseto (frutíferas)
4) Boeremia foveata – fungo (batata)
5) Brevipalpus chilensis – ácaro (kiwi, videira)
6) Candidatus Phytoplasma palmae – fitoplasma (coqueiro)
7) Cirsium arvense – planta daninha (trigo, milho, aveia, soja)
8) Cydia pomonella – inseto (maçã)
9) Ditylenchus destructor – nematoide (milho, batata)
10) Fusarium oxysporum f.sp. cubense Raça 4 Tropical – fungo (banana)
11) Globodera rostochiensis – nematoide (batata)
12) Lobesia botrana – inseto (videira)
13) Moniliophthora roreri – fungo (cacau)
14) Pantoea stewartii – bactéria (milho)
15) Plum Pox Virus – vírus (pessegueiro, ameixeira)
16) Striga spp. – planta daninha (milho, caupi)
17) Tomato ringspot virus – vírus (frutíferas e tomate)
18) Toxotrypana curvicauda – inseto (mamão)
19) Xanthomonas oryzae pv. oryzae – bactéria (arroz)
20) Xylella fastidiosa subsp. fastidiosa – bactéria (videira)

Clique aqui para acessar a versão digital do livro.

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REALIDADE VIRTUAL MOSTRA BENEFÍCIOS DOS SISTEMAS ILPF NA AGRISHOW - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Quem passou pelo estande da Embrapa na Agrishow, feira realizada em Ribeirão Preto de 29 de abril a 3 de maio, também teve a oportunidade de conhecer os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) por meio de realidade virtual. Ao percorrer um túnel usando óculos especiais, era possível ver como uma área degradada, com baixa capacidade de produção, pode se transformar em área produtiva e sustentável, com técnicas de correção de solo para plantio, entrada de gado em pastagem reformada e plantio de árvores.

A estudante de agronomia Ana Keila Botelho Pereira, da Universidade de Taubaté (Unitau), no interior de São Paulo, gostou da experiência com a realidade virtual.

“Eu achei bem educativa, uma maneira mais eficiente e mais fácil de aprender, de ensinar e transmitir aquilo que você está querendo para uma pessoa, o que é bem melhor do que uma leitura”, acredita. Para ela, com o áudio e as imagens, foi possível compreender melhor as informações transmitidas.

Essa é uma forma de apresentação que aproxima, realmente, o produtor da realidade, de acordo com a analista Marcileide Zirondi, do Sebrae de Ji-Paraná, em Rondônia. “Essa interação é importante para o produtor. O que mais me chamou a atenção é algo que Rondônia está agora caminhando forte, que é essa integração da soja com a pecuária, que Rondônia é muito forte na área de pecuária. Está havendo muito essa questão da soja, então vai ser importante para os nossos produtores fazer essa apresentação na qual ele vai verificar que dá certo, então ele pode apostar nessa ideia”, disse.

A realidade virtual também foi a ferramenta usada pelos membros da comitiva da Câmara de Comércio Afro-Brasileira (AfroChamber), para reforçar o entendimento da teoria da tecnologia. Conforme Rui Mucaje, presidente de inteligência comercial da AfroChamber, a experiência virtual tornou a ILPF ainda mais interessante para as demandas dos países africanos, uma vez que os sistemas integrados de produção podem garantir a melhoria na renda e propiciar o melhoramento do solo, por possibilitar o consórcio de culturas, produzir na mesma área madeira, grãos e carne.

“Buscamos a experiência da Embrapa com a ILPF, capaz de disseminar a integração pelo Brasil, fato que coloca no radar dos países africanos a adoção desse tipo de tecnologia,” disse. Mucaje explicou que o continente africano experimenta um momento de renovação política bastante expressivo e esse foi o principal incentivo para a vinda da delegação, com representantes de países como Sudão e Angola ao Brasil. “Viemos em busca da experiência brasileira com agricultura tropical, sobretudo com a Embrapa para, por meio de parcerias, acessarmos as tecnologias adaptadas às condições tropicais, que também são inerentes às condições climáticas do continente africano, sobretudo o Sudão, com seu vasto território”, completou.

Os visitantes ressaltaram que as pesquisas mostram a África como detentora de pelo menos 30 das terras agricultáveis disponíveis no mundo e que o Brasil é notadamente o parceiro ideal para a transferência de tecnologia para o continente. “Esse movimento de aproximação com Brasil tem se fortalecido e buscamos, pelo intercâmbio, promover o crescimento econômico da África, melhorar a vida das pessoas e tornar o continente autossuficiente na produção de alimentos, uma vez que a agricultura é a mais democrática e inclusiva dos sistemas geradores de recursos,” explicou o presidente da AfroChamber.

Agricultura de precisão

Outra trilha mostrou passos para a adoção da agricultura de precisão em propriedades e em diferentes sistemas de produção. A ideia foi reforçar a importância dos dados e seus fundamentos em direção à agricultura digital, mostrando que as potencialidades e oportunidades da inteligência artificial e da mineração de dados para gerar recomendações agronômicas que promovam aumento de produtividade, com redução de custos e de impactos ambientais, estão cada vez mais próximos ao produtor. “Montamos um roteiro de estações para o produtor entender todos os passos da agricultura de precisão, o seu potencial e o potencial de cada ferramenta”, disse o pesquisador Ricardo Inamassu, da Embrapa Instrumentação.
Ele lembrou que a Agrishow é o evento mais importante de máquinas do Brasil, pois reúne um número muito grande de fabricantes e existem muitos expositores que trazem ferramentas para a agricultura de precisão. “Muitas vezes, o agricultor tem dificuldade em integrar todas essas ferramentas de forma a potencializar a sua produtividade. O que conecta e dá sentido ao uso adequado dos equipamentos são os conceitos. Conhecemos a complexidade da lavoura e o domínio dos conhecimentos tácitos pelos produtores que estão envolvidos nos processos de produção. Integrar esses conhecimentos com o arsenal de máquinas, equipamentos, sensores e softwares, de modo a potencializar a sustentabilidade, foi o desafio que a trilha buscou discutir com o público do evento”, ressaltou.

Lançamento e “Manhã com a Embrapa”

A Embrapa Informática Agropecuária lançou na feira a plataforma AgroAPI Embrapa, tecnologia para disponibilizar informações e modelos gerados pela Embrapa e parceiros que poderão ser usados por empresas e startups para a criação de soluções digitais para o setor agropecuário. “É uma plataforma concebida para inovação na agricultura digital e tem um potencial enorme de uso de modelos para novos negócios que serão feitos pelas startups e outras empresas interessadas no agronegócio, para aumentar a competitividade e a sustentabilidade da agricultura brasileira”, afirmou o pesquisador Ariovaldo Luchiari Júnior.

Durante a feira, ainda houve a “Manhã com a Embrapa” na Arena do Conhecimento. O pesquisador Júlio Franchini, da Embrapa Soja, falou sobre inovações na avaliação da qualidade do manejo do solo com o uso de imagens aéreas obtidas com vant (veículos aéreos não tripulados). A viticultura de precisão foi abordada pelo pesquisador da Embrapa Instrumentação Luís Henrique Bassoi e a Agricultura Digital e Internet das Coisas foi o tema da palestra da chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária, Silvia Massruhá. O sistema Agrotag foi apresentado pelo pesquisador Ladislau Skorupa, da Embrapa Meio Ambiente, que tratou da qualificação e monitoramento da adoção de sistemas de ILPF.

Outras tecnologias apresentadas pela Embrapa e parceiros foram análise da qualidade de grãos com ressonância magnética nuclear, fertilizante MicroActive desenvolvido a partir da nanotecnologia, base de dados Digipathos com imagens de doenças de culturas agrícolas, calculadora RenovaCalc para cálculo das emissões de gases de efeito estufa do ciclo de vida dos biocombustíveis, sistemas de eletrificação de gotas, e laboratório Fertmóvel de análise de fertilidade do solo.

A Empresa foi representada na feira por seis centros de pesquisa: Agrossilvipastoril (Sinop, MT), Florestas (Colombo,PR),  Informática Agropecuária (Campinas, SP), Instrumentação (São Carlos, SP), Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), Soja (Londrina,PR), Solos (Rio de Janeiro), Pecuária Sudeste (São Carlos, SP), Territorial (Campinas,SP),  Trigo (Passo Fundo, RS) e  Uva Vinho (Bento Gonçalves,RS).  Além de demonstrar as inovações para melhorar a agricultura, houve assinatura de acordos de cooperação técnica visando ao desenvolvimento de soluções tecnológicas conjuntas com o setor privado.

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PESQUISA INDICA BOAS PRÁTICAS NA HORA DA COLETA DO MEL - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Dicas de higiene, uso de fumaça adequada e manejo das melgueiras colaboram no aumento de produção apícola, especialmente, no outono.

    A coleta do mel é uma das etapas mais importantes da Apicultura. É o momento final da produção. Ela ocorre neste período do outono e depois na floração da primavera. Uma das dificuldades do apicultor é obter o melhor aproveitamento da produção e a pesquisa agropecuária dá dicas para serem adotadas como a boa higiene dos materiais utilizados, manejo das melgueiras e o uso adequado da fumaça.

    Nas boas práticas para a produção de mel, os cuidados com higiene têm como objetivo garantir a segurança e qualidade do mel, por isso, deve ser adotado o máximo de limpeza tanto na coleta do favo quanto na casa do mel até à colocação para venda.  Durante a coleta do produto, os apicultores e apicultoras devem estar usando vestimentas próprias para a prática apícola e o uso de equipamento de proteção individual deve estar completo, limpo e higienizado.

    Todo o processo de coleta deve evitar que o mel apanhe impurezas do ambiente,  por isso, ela deve ser feita em um dia seco, com baixa umidade relativa do ar.

“Na hora da coleta, os favos precisam estar fechados, o aceitável é até 30 de favos não abertos porque uma pequena fração de mel verde pode induzir à fermentação do produto final”, explica o pesquisador Luís Fernando Wolff, especialista em apicultura. Ele conta que isso acontece porque o mel é um produto altamente higroscópico, ou seja, que absorve umidade do ar com facilidade. Portanto, essa coleta deve ser feita com rapidez e eficiência para demorar o mínimo possível no apiário e na casa do mel. “Se o favo, ou o mel, ficarem parados no ambiente durante muito tempo eles vão absorvendo umidade e o risco de estragar o mel se torna grande”, alerta Wolff.  

Uso da centrífuga

    Depois que o favo é retirado do campo e transportado para a casa do mel, é a hora da “desoperculação” (abertura) dos quadros e da centrifugação do mel, nessa etapa, o indicado é sempre utilizar a centrífuga, uma vez que o processo de esmagar o favo é considerado antiquado. O pesquisador Luís Fernando Wolff diz que prensar os favos e retirar o mel é um sistema menos confiável e que na Embrapa  é  feita  sempre a centrifugação. Ele também diz que os apicultores que ainda não possuem centrífugas uma dica é se articularem e estruturarem centrífugas coletivas, por meio de associação de produtores ou cooperativas.“Na primeira oportunidade comprar uma centrífuga, seja manual ou elétrica, o importante é adotar esse sistema mais moderno”, diz Wolff.

Devolução das melgueiras

    Depois que o mel é colhido é preciso devolver as melgueiras, que precisam retornar ao campo. Esse  é o momento de colocar de novo a roupa de Apicultura, ligar o fumegador e devolver as melgueiras ao campo. “Ao devolver os castilhos com os favos construídos é um grande fator de aumento de produtividade, as colmeias produzem mais durante a safra como um todo, se os favos são reciclados. A capacidade de produção durante a safra do outono é muito baixa, então, esse sistema de devolução dos favos é a única coisa que garante uma safra boa para esta estação”, garante Wolff.  

Fumaça adequada

    A fumaça deve ser aplicada de maneira adequada para não alcançar os favos de mel. Ela não deve ter contato com eles. Outro fator importante é o tipo e origem dos materiais usados para combustão no fumegador. Esses materiais devem gerar uma fumaça clara. “Tem que ser uma fumaça densa, mas de cor clara, esbranquiçada, sem aroma ou se tiver, que seja de aroma de plantas como eucalipto, pinus, bergamota ou laranjeira”, diz Wolff.

A produção do mel também agrega renda e valor aos apicultores

    Quanto à diversificação de renda e de produção da região, a Apicultura se encaixa no enfoque da Agricultura Familiar. Segundo o pesquisador, do ponto de vista de econômico, a Apicultura é 100 rentável, uma vez que, as colmeias não ocupam espaço das lavouras, podendo ser colocadas em espaços ociosos da propriedade. Além disso, elas podem ser manejadas em épocas de entressafra ou quando há mão de obra disponível.

    O mel também colabora como alimento às famílias e como fator de integração, qualidade de vida e ganho social. “As pessoas de mais idade tem um ganho social, e os jovens da mesma forma se sentem empoderados na medida em que entram na Apicultura e conhecem esse mundo das abelhas. A sociedade também valoriza essas pessoas, então existe um componente social associado ao componente econômico de produção”, complementa Wolff.

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WEBSÉRIE RESULTADOS A CAMPO – EPISÓDIO 04 - Vídeos, DigiFarmz Smart Agriculture

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Resultados a campo, em áreas comparativas, que apresentam os diferenciais de controle das doenças da soja utilizando a plataforma DigiFarmz.

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WEBSÉRIE RESULTADOS A CAMPO – EPISÓDIO 03 - Vídeos, DigiFarmz Smart Agriculture

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WEBSÉRIE CONTROLE DE DOENÇAS – EPISÓDIO 05 - Vídeos, DigiFarmz Smart Agriculture

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Para que possamos garantir o sucesso no controle das doenças da soja é fundamental considerarmos os diversos parâmetros envolvidos: quais os fungicidas com melhores eficácias, quando realizar cada aplicação, considerando as diferentes cultivares semeadas, distintas épocas de “plantio”, locais, clima, etc.

O Brasil é um país continental, e não podemos mais colocar em risco milhões de toneladas de soja, hoje perdidas na guerra contra as doenças, continuando a utilizar “receitas de bolo” imprecisas e generalistas.

Assista este vídeo e veja como você pode identificar qual o programa personalizado para maximizar o controle de doenças na sua lavoura de soja.

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WEBSÉRIE CONTROLE DE DOENÇAS – EPISÓDIO 04 - Vídeos, DigiFarmz Smart Agriculture

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Veja neste vídeo, o Ph.D. em fitopatologia, Ricardo Balardin, falar sobre o uso de multissítios em aplicações de fungicidas para o controle das doenças da soja. Quando e quais utilizar?

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Neste vídeo, o Ph.D. em Fitopatologia, Ricardo Balardin, fala sobre como tomar as melhores decisões na escolha dos fungicidas e datas de aplicação, para sojas semeadas em final de outubro.

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https://youtu.be/HFSmKiYSs1Y

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Veja neste vídeo o Ph.D. em Fitopatologia, Ricardo Balardin, falando sobre a importância de definir os melhores fungicidas e misturas com protetores na cultura da soja, especialmente no período de janeiro e fevereiro.

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Considerando todas as condições de lavoura, semeaduras em diferentes momentos, diversas cultivares existentes, inúmeros fungicidas e combinações possíveis, afinal de contas, como tomar as melhores decisões para realizar o melhor controle das doenças da soja e aumentar a produtividade da sua lavoura de soja?

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APRESENTAÇÃO DIGIFARMZ - Vídeos, DigiFarmz Smart Agriculture

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Vídeo de apresentação da plataforma DigiFarmz.

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DIGIFARMZ SMART AGRICULTURE - Vídeos, DigiFarmz Smart Agriculture

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A DigiFarmz é uma plataforma inteligente que auxilia a tomada de decisão no controle de doenças da soja.

Entendendo o biológico, oferecemos ao produtor a segurança da melhor escolha, através de informações parametrizadas que consideram variáveis bióticas e abióticas.

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WEBSÉRIE MANEJO DE DOENÇAS – EPISÓDIO 13 - Vídeos, DigiFarmz Smart Agriculture

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Uso de Protetores na Terceira Aplicação.

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WEBSÉRIE MANEJO DE DOENÇAS – EPISÓDIO 15 - Vídeos, DigiFarmz Smart Agriculture

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Produtos Ideais para a Quarta Aplicação.

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WEBSÉRIE MANEJO DE DOENÇAS – EPISÓDIO 12 - Vídeos, DigiFarmz Smart Agriculture

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Produtos Ideais para a Terceira Aplicação.

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PRODUTORES APRENDEM A CONSTRUIR BARRAGINHA EM CURSO DE OPERAÇÃO DE RETROESCAVADEIRA - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Cerca de 30 produtores, trabalhadores e moradores de comunidades e propriedades rurais de Brasília de Minas foram beneficiados com os cursos de aperfeiçoamento e qualificação de Operação e Manutenção de Retroescavadeira, em 2019. Os cursos foram realizados numa parceria entre o Sistema Faemg/Senar Minas, Sindicato dos Produtores Rurais, Prefeitura Municipal e Cooperativa dos Produtores Rurais do município.

Durante as aulas práticas, ministrado pelo agrônomo e instrutor do Senar Minas, José Eugênio da Silveira, foram apresentadas algumas tecnologias de conservação de água e construída uma barraginha para acumular água de chuva.

Ao longo dos anos, com o agravamento da seca no Norte de Minas, as barraginhas têm sido grandes aliadas dos produtores rurais, elas retêm as enxurradas e fazem a água da chuva infiltrar no solo, recarregando o lençol freático e, assim, ajudando a manutenção das pastagens e matar a sede dos animais.

José Eugênio explica que a tecnologia social, além de aumentar a disponibilidade de água na região, preserva o terreno, já que, ao conter as enxurradas, evita erosão. “As barraginhas ajudam a aproveitar de forma eficiente as chuvas irregulares da região”.

Segundo o instrutor, a maioria dos alunos do curso já é operador de trator agrícola de pneus. Mas eles tinham a necessidade de se capacitar para operar a retroescavadeira, já que a presença desta máquina está cada dia maior na região. “E por causa da demanda, foi preciso ensinar a operar a máquina de forma adequada e segura e com consciência ambiental”, disse.

A retroescavadeira é diferente de um trator comum. A máquina possui em sua frente uma pá e, na traseira, uma carregadeira, que é usada para escavar, carregar caminhões, nivelar terrenos, entre outras funções. Os operadores da máquina obrigatoriamente deverão ser capacitados e, periodicamente, atualizados quando estiverem no exercício da função.

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LEVANTAMENTO DO CUSTO DE PRODUÇÃO DE CANA PARA SAFRA 2019/20. - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Para coletar dados sobre o custo de produção de cana para safra 2019/20, foi realizado hoje o painel Campo Futuro Cana-de-açúcar, em Campo Florido. O encontro é uma iniciativa da CNA, FAEMG, Sindicato de Campo Florido e CanaCampo.    De acordo com a analista de Agronegócios da FAEMG, Ana Carolina Alves Gomes, “tais dados são importantes para a definição de políticas públicas mais adequadas e para o direcionamento de ações do Sistema”.

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PROGRAMA AGRICULTURA BR – 07/05/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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REUNIÃO DO CONSELHO DA FUNDEPEC - Vídeos, Maranhão Rural

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A reunião do Conselho da FUNDEPEC aconteceu para criar um fundo monetário preventivo para combater um possível foco de febre aftosa no Maranhão.

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RELATOR MANTÉM CRIAÇÃO DE CADASTRO RURAL EM MP CONTRA FRAUDES NO INSS - Textos, Câmara dos Deputados

Fonte: Câmara dos Deputados

Marcos Oliveira/Agência Senado

Relatório foi apresentado na comissão mista que analisa a MP

O relator da Medida Provisória 871/19, que busca combater fraudes e benefícios irregulares no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), deputado Paulo Eduardo Martins (PSC-PR), manteve em seu relatório a criação de um cadastro governamental para os trabalhadores rurais, baseados na autodeclaração dos segurados.

O cadastro deve substituir as declarações emitidas por sindicatos rurais.

O relatório foi apresentado nesta terça-feira (7) aos deputados e senadores da comissão mista que analisa a MP.

Martins disse que o sistema atual é falho. Ele explicou que, na aposentadoria por idade dos rurais, 18 dos benefícios foram concedidos por decisão judicial no período de 2014 a 2017. Mas ele modificou o texto para garantir ao trabalhador o direito à ampla defesa em relação ao processo de cadastramento. Também incluiu uma emenda que prevê uma campanha de divulgação da obrigatoriedade do novo cadastramento.

Já o deputado Hildo Rocha (MDB-MA) afirmou que as prefeituras não têm condições de fazer o cadastramento dos rurais, que já seria exigido a partir de janeiro de 2020. “Não há a mínima condição de prefeitura ou governo de estado dar uma declaração dessa. Primeiro, não tem estrutura para isso. Segundo, [seria preciso] fazer concurso público. Terceiro, o primeiro atestado que [o servidor de] uma prefeitura der – ou governo do estado – ele vai pegar crime de improbidade pela frente. Vai responder. Porque ele não tem nenhum arquivo de nenhuma pessoa dos 15 anos para trás”, afirmou.

Na mesma linha, o deputado Celso Maldaner (MDB-SC) disse que os sindicatos rurais deveriam ser preservados. “Se nós temos hoje 9,5 milhões de aposentados especiais, é fácil de explicar. E temos 6 milhões de agricultores familiares. É porque saíram do meio rural, contribuíram 15 anos; foram trabalhar num frigorífico [por exemplo]; e se aposentaram. Mas o sindicato não comete irregularidade, o sindicato tem a ficha de cada família de agricultores familiares”, ressaltou.

Pente-fino
Em relação à operação pente-fino de benefícios irregulares, Paulo Eduardo Martins acolheu pedido para que o prazo de defesa dos segurados em caso de suspensão de benefícios passe de 10 para 30 dias. A MP cria bônus para os servidores envolvidos na operação e determina prova anual de vida de todos os segurados.

O relatório ainda busca melhorar o processo de notificação do segurado que tem benefício sob suspeição, admitindo o aviso pessoal e a intimação por edital caso ele não seja encontrado por via postal. A defesa também poderá ser apresentada de forma eletrônica ou em qualquer agência do INSS.

O deputado Paulo Eduardo Martins também eliminou o acesso aos dados bancários de segurados que solicitem benefícios assistenciais e manteve em cinco anos o direito de requerimento do salário-maternidade. A MP reduziu para 180 dias após o parto.

Algumas alterações do relatório são acréscimos à MP. Por exemplo, uma emenda que proíbe conceder pensão, no futuro, a quem tentou matar o segurado instituidor. Hoje, a lei impede a concessão apenas quando o crime é consumado.

A discussão e votação da MP está prevista para esta quarta-feira (8).

Saiba mais sobre a tramitação de MPs

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DIA DE CAMPO DA FAZENDA AUMA 2019 - Vídeos, Revista Cafeicultura

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Vídeo Orleno Produções

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QUARTA-FEIRA DE CHUVA FORTE NO SUL E NA COSTA DO NORDESTE - Vídeos, Climatempo

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Os ventos que sopram do mar e o calor e a alta umidade vão favorecer a formação de muita nebulosidade sobre o Sul do país, enquanto a ZCIT vai provocar temporais sobre parte do Nordeste. Acompanhe a previsão!

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EMBRAPA UVA E VINHO PROMOVE DIAS DE CAMPO SOBRE RECONVERSÃO DE VINHEDOS NA SERRA GAÚCHA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A Embrapa Uva e Vinho, em parceria com as Cooperativas Vinícolas São João e Garibaldi, promove quatro Dias de Campo sobre o Manejo e Reconversão de Vinhedos. O primeiro acontece em Farroupilha, no dia 14/05; o segundo em Garibaldi, no dia 16/05  e o terceiro em Flores da Cunha no dia 17/05. O último Dia de Campo será em Monte Belo do Sul, no dia 04 de junho, e é organizado com a Emater-RS/ASCAR.

Todos os eventos iniciam às 13h30min em propriedades de viticultores dos municípios.  

Pesquisadores e técnicos vão estar presentes orientando sobre reconversão de vinhedos, plantio e qualidade de mudas, manejo de solo e adubação. Os eventos são gratuitos. Interessados podem confirmar sua participação através do email: uva-e-vinho.eventos@embrapa.br ou pelo WhatsApp 54-99629-7194

Serviço
O que: Dia de Campo sobre manejo e Reconversão de Vinhedos
Datas: 
Dia 14/05 – Propriedade de Maciel De Bona – RS 448, Linha Jansen (http://bit.ly/dcfarroupilha) – Farroupilha, RS
Dia 16/05 – Propriedade de Nelson e Sidinei de Lazzeri, Marcorama (http://bit.ly/dcgaribaldi) – Garibaldi, RS
Dia 17/05 – Propriedade de Plínio Scortegagna (http://bit.ly/dcfloresdacunha) – Flores da Cunha, RS
Dia 04/06 – Propriedade de Antoninho Calza (http://bit.ly/dcmontebelo) – Monte Belo do Sul, RS
Horário: 13h30min
Evento gratuito. Interessados devem confirmar presença através do email: uva-e-vinho.eventos@embrapa.br ou pelo WhatsApp 54-99629-7194

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QUALIDADE DE VIDA NA PECUÁRIA LEITEIRA SERÁ TEMA DE SEMINÁRIO EM SETE LAGOAS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A qualidade de vida no campo é um dos requisitos essenciais para o sucesso das propriedades agropecuárias. Por isso, neste ano, o Encontro Regional sobre Pecuária Leiteira, que acontecerá durante a 12ª Semana de Integração Tecnológica (12ª SIT), em Sete Lagoas, vai ter uma abordagem diferente.

Os conteúdos do seminário compreenderão desenvolvimento humano e gestão empreendedora. Uma abordagem mais social para mostrar ao agricultor como utilizar as tecnologias para beneficiar o seu bem-estar e otimizar os serviços.

“Vamos estimular a adoção de tecnologias modernas que facilitam a gestão das propriedades e a redução dos custos e do tempo da mão de obra.

Tudo isso contribui para o aumento da eficiência e da competitividade da produção de leite e para incentivar os jovens a permanecerem no campo”, ressalta o coordenador do seminário Silvio Torres Pessoa.

O “Encontro regional sobre pecuária leiteira: qualidade de vida no campo” será dia 23 de maio, quinta-feira, das 08h30 às 17 horas, no Auditório da Embrapa Milho e Sorgo.

As atividades serão iniciadas, de manhã, com as palestras “Pecuária de leite hoje e amanhã” e “Agricultura 4.0 na pecuária leiteira”. Em seguida haverá um giro na Vitrine de Tecnologias da Embrapa.

No período da tarde, acontecerá um dia de campo na Epamig, onde os participantes visitarão cinco estações com os temas: 1) Segurança no campo; 2) Risco da febre maculosa para o produtor rural; 3) Defesa sanitária animal; 4) Prevenção de acidentes no meio rural e 5) Previdência e aposentadoria do trabalhador rural.

As inscrições são gratuitas, pelo site  http://www.sit2019.com.br/index.php?page=seminarios

A 12ª SIT acontecerá em Sete Lagoas-MG, de 20 a 24 de maio de 2019, com o tema “Bioeconomia na Agropecuária: do conhecimento à inovação”.

REALIZAÇÃO – Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional de Minas Gerais (Sistema Faemg – Senar Minas) e a Universidade Federal de São João del-Rei(UFSJ). A 12ª SIT conta também com o apoio do Canal Rural, da Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento (Faped) e de outras empresas do agronegócio mineiro. Já está confirmada a participação das Unidades da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS), Gado de Leite (Juiz de Fora-MG), Informática Agropecuária (Campinas-SP), Meio Ambiente (Jaguariúna-SP), Pecuária Sudeste (São Carlos-SP), Semiárido (Petrolina-PE) e Solos (Rio de Janeiro-RJ).

Serviço

12ª Semana de Integração Tecnológica
Local: Embrapa Milho e Sorgo, Epamig e UFSJ, em Sete Lagoas-MG
E-mail: contato@sit2019.com.br
Telefones: (31) 3027-1323, (31) 3017-1163 e (43) 3025-5223

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OUROFINO AGROCIÊNCIA AMPLIA CAPACIDADE DE DESENVOLVIMENTO COM EXPANSÃO DO CT EM UBERABA - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Para incentivar o desenvolvimento do agronegócio tropical e impulsionar a produtividade no campo, a Ourofino Agrociência investe constantemente em novas tecnologias e em infraestrutura para conduzir suas soluções. O mais recente aporte financeiro da indústria de defensivos agrícolas foi com a ampliação do Centro Tecnológico, que agora conta com plantas piloto para todos os tipos de formulações, auxiliando a criação dos produtos reimaginados, que são adequados ao clima, à temperatura e à umidade do Brasil.    Uma das etapas de criação de um novo produto é o desenvolvimento de protótipos, nome dado às formulações trabalhadas em laboratório.

Em seguida, são realizados inúmeros testes e pesquisas para selecionar o material que apresenta o melhor desempenho. Depois, é preciso verificar a estabilidade dessa nova tecnologia, bem como reproduzi-la com perfeita similaridade, para que, posteriormente, seja transferida para a produção em escala comercial. Com as plantas piloto, é possível ter mais agilidade e segurança durante todo esse processo.   “Em média, são necessários de 3 a 6 meses para verificar a estabilidade de uma nova formulação. Porém, com os equipamentos que possuímos nessa estrutura, conseguimos reduzir esse período para cerca de 30 dias, acelerando o desenvolvimento dos produtos e permitindo que mais trabalhos sejam realizados”, explica Richard Feliciano, gerente de PD&I da Ourofino Agrociência.   Localizada em Uberaba, Minas Gerais, a nova estrutura foi construída dentro do laboratório de PD&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) da empresa e tem mais de 550 m² de área construída. Todos os investimentos da Ourofino são pensados para a fabricação de ativos que ofereçam melhor performance no campo, com desempenho diferenciado e adaptado ao mercado nacional, seguindo o propósito institucional de Reimaginar a Agricultura Brasileira.    O diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da companhia, Luciano Galera, pontua que, geralmente, as soluções de grandes empresas são testadas em centros de pesquisa no hemisfério norte, onde as condições edafoclimáticas são completamente diferentes das encontradas na agricultura tropical. “Isso não acontece na Ourofino Agrociência. Somos uma indústria brasileira que desenvolve produtos com formulações assertivas para os produtores do país.”   O Centro Tecnológico é adequado em segurança, fabricação, gestão de qualidade, preocupação ambiental e saúde, além das competências técnicas. “Com as plantas piloto, temos mais segurança na transferência de tecnologia, minimizando problemas que poderiam surgir ao sair de uma escala menor para a produção industrial. Sabemos exatamente qual será o resultado, independentemente da quantidade a ser produzida”, afirma Galera.    A unidade é credenciada pela norma 17.025, uma certificação de qualidade que capacita o laboratório para realização de análises do teor das matérias-primas, auxiliando o atendimento dos processos regulatórios e agilizando os de fabricação. “Raras são as empresas que possuem esse certificado no mercado de agroquímicos no Brasil”, acrescenta o diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da companhia.               Direcionada pelo espírito inovador, a Ourofino Agrociência investe assiduamente em tecnologias de ponta para atender aos compromissos implícitos em seu posicionamento e às oportunidades futuras de mercado. Somam-se a isso investimentos na fabricação de ativos que devem oferecer aprimoramento no campo e desempenho diferenciado, focados primordialmente para serem facilitadores para o produtor rural.    Atualmente, a Ourofino Agrociência comercializa 35 produtos formulados e reimaginados e pretende lançar mais 22 novas soluções nos próximos anos. São formulações direcionadas, principalmente, para cana-de-açúcar, soja, milho e algodão. Para oferecer produtos inovadores, além dos mais modernos equipamentos do mercado, a empresa conta com o apoio de universidades do país e renomados centros de pesquisas, como a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

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ARTIGO – CONHECIMENTO PARA INOVAÇÃO NA PECUÁRIA DE CORTE - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

O fundador e ex-presidente da Embrapa, Eliseu Alves, fala muito sobre o impacto do conhecimento chamado “não cristalizado” ou, como ele mesmo define, “ao que está entre as orelhas”. Isso nos faz refletir sobre como as tecnologias geradas pela Embrapa Gado de Corte, em seus 42 anos, impactaram na pecuária de corte brasileira.

De fato, a inovação é mais facilmente observada quando o processo envolve um insumo tangível, “cristalizado”. De maneira geral, o intangível é difícil de perceber e mensurar.

É neste contexto, entretanto, que tecnologias e conhecimentos foram disponibilizados pela Embrapa Gado de Corte desde a sua fundação. Apesar de produtos/insumos ou tecnologias “cristalizadas” terem sido lançadas no mercado nos últimos anos, como: as cultivares forrageiras dos gêneros Brachiaria, Panicum e Stylosanthes; o uso de touros melhoradores; a Balança de Passagem – Balpass; os testes de diagnósticos para doenças; e os sensores de temperatura corporal. Muitos dos principais avanços na pecuária bovina de corte devem-se a práticas e processos agropecuários lançados, as tecnologias “não-cristalizadas”.

O primeiro exemplo é o controle estratégico de parasitos. Ainda no século passado, precisamente maio de 1995, o Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte publicou o documento sobre controle estratégico da verminose bovina, de autoria dos pesquisadores Ivo Bianchin e Michael R. Honer, o qual explica como proceder para o controle estratégico da verminose em bovinos de corte. Desde então, o controle estratégico é realizado, em todo o País, seguindo tal recomendação. Neste período, vários produtos foram lançados para controle, mas o estratégico idealizado há mais de 20 anos, que por vezes é adaptado às novas condições, continua valendo.

Recentemente, os pecuaristas brasileiros passaram a sofrer com surtos de mosca-dos-estábulos, praga sem ainda um produto eficiente para combate. Assim, o manejo preventivo e o controle são realizados com base no conhecimento existente sobre a biologia do inseto. A transformação do conhecimento teórico em aplicações práticas foi que permitiu significativas intervenções nos sistemas produtivos capazes de minimizar os impactos causados pelos surtos.

Agora com um olhar para a produção animal, os trabalhos para consolidar o processo de melhoramento genético de bovinos de corte no Brasil contaram com a expressiva geração de conhecimentos e o desenvolvimento de ações pela Embrapa para colocar conceitos, como a diferença esperada na progênie (DEP) e a avaliação de touros jovens (ATJ) em prática. Hoje, tais conhecimentos são aplicados quase na totalidade dos criatórios e programas de melhoramento genético e são fundamentais para a evolução das principais raças utilizadas para a produção de carne bovina.

O embasamento inicial para a definição das práticas de suplementação alimentar de bovinos a pasto também passou pelos especialistas da Embrapa Gado de Corte, que auxiliaram na construção de uma indústria que movimenta, atualmente, mais de 13 bilhões de reais por ano.

Outro exemplo “não-cristalizado” envolve os inovadores sistemas integrados de produção, em todas as suas possíveis combinações. Eles aportam, além de aumento na produtividade, efeitos ambientais, sociais e econômicos aos sistemas convencionais. Com cerca de 12,5 milhões de hectares implantados, o sucesso de sua propagação nos cinco Biomas brasileiros não decorre estritamente da disponibilidade de tecnologias físicas (ou cristalizadas) específicas, como sementes, forrageiras adaptadas ao sombreamento, mudas de espécies arbóreas, adubos e implementos. De fato, o trabalho realizado pela Empresa gerando informações e transferindo-as aos produtores por meio de Unidades Tecnológicas de Referência (URT) é um fator primordial para sua expansão, tornando o Brasil um exemplo de intensificação sustentável em base tropical.

Neste contexto, valores intangíveis e de complexa percepção, como a mitigação dos efeitos climáticos adversos, a melhoria do microclima, o bem-estar animal, o aumento da biodiversidade, a mitigação das emissões dos gases de efeito estufa, a redução da pegada hídrica e a valorização da paisagem, constituem, também, aspectos positivos dos sistemas e impulsionam sua adoção e reconhecimento.

Por fim, a pecuária de corte brasileira está quase em sua totalidade baseada em pastagens como base alimentar e que foi com os novos materiais forrageiros, desenvolvidos a partir da década de 80, que a produtividade animal passou a crescer a taxas de 3,32 ao ano. No entanto, a troca da espécie forrageira por si só não determinará a melhoria na produtividade animal se outras práticas de manejo não forem adotadas para equilibrar o complexo solo-planta-animal.

A simples substituição por forrageiras “milagrosas”, tecnologias “cristalizadas”, sem práticas de manejo adequadas é responsável pela menor expansão e curta duração da vida das novas cultivares. A reposição de nutrientes e o manejo correto das pastagens, tecnologias “não-cristalizadas”, são premissas básicas para manter ou elevar a produtividade animal em sistemas pastoris. Em sistemas intensivos de produção utilizando pastos de capim-mombaça, por exemplo, é possível obter incrementos de 14 @/ha/ano com o correto manejo do pastejo aliado à reposição periódica de nutrientes.

Além de incrementos em produção animal, o manejo correto da pastagem contribui para uma pecuária mais eficiente, reduzindo a idade de abate dos animais em pastejo. No Bioma Cerrado, com manejo adequado e manutenção da fertilidade, é possível incrementar a lotação animal de 0,8 para 1,5 UA/ha. Tal incremento não só libera áreas para a agricultura como permite melhor uso da logística instalada.

Uma ressalva final, hoje todas as cultivares disponíveis apresentam limitações passíveis de aperfeiçoamento via melhoramento genético. Dentre os desafios para os programas de melhoramento de forrageiras tropicais estão a diversificação, a estacionalidade da produção e as pressões bióticas e abióticas. Concomitantemente, novos desafios se apresentam em decorrência da necessidade de elevação da produtividade animal a pasto, da especialização de sistemas de produção, da expansão ou da migração da pecuária para ambientes marginais e da maior expressão dos problemas fitossanitários nos agroecossistemas.

Lucimara Chiari, chefe-adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento

Embrapa Gado de Corte

Colaboração:

Fabiana Villa Alves, pesquisadora em ambiência e conforto animal; Paulo Henrique Duarte Cançado, pesquisador em parasitologia; Rodrigo Amorim Barbosa, pesquisador em manejo de pastagem; e Rodrigo da Costa Gomes, pesquisador em nutrição animal

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