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quinta-feira, 11 de abril de 2019

PROGRAMA MAIS PECUÁRIA – 11/04/2018 - Vídeos, Canal do Boi

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CAFÉ COM ALTA PRODUÇÃO VIA ADUBAÇÃO DE COMPOSTAGEM PRODUZIDA NA FAZENDA - Vídeos, Revista Cafeicultura

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COMO SUPERAR O ANALFABETISMO NO BRASIL? - Vídeos, Canal Futura

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SISTEMA DE PRODUÇÃO A PASTO É TEMA DE SIMPÓSIO NA 81ª EXPOGRANDE - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

A tradicional Feira Agropecuária de Mato Grosso Sul – Expogrande, que acontece de 4 a 14 de abril em Campo Grande (MS), no Parque Laucídio Coelho, abre seus trabalhos nesta sexta-feira, 12, apresentando o Simpósio: “Sistema de Produção a Pasto”. O evento vai acontecer no Tatersal de Elite 2 das 7 às 17 horas. Estão programadas quatro palestras a serem ministradas por especialistas da Embrapa Gado de Corte e um profissional da empresa de nutrição animal De Heus/MUB. Para participar do Simpósio o interessado poderá fazer sua inscrição no dia do evento, a partir das 7 horas e pagar 80 reais.

Esse valor inclui o almoço e coffee break.

A primeira palestra com início às 8 horas será da pesquisadora Marta Pereira da Silva que vai levantar aspectos gerais do uso de pastagens cultivadas no MS. Com ajuda de um mapa a especialista vai apontar a situação agropecuária no estado perspectivas para a região do Pantanal, por exemplo, o que temos implantado hoje e o que se pode esperar das novas cultivares. “Decumbens e Marandu são as mais cultivadas no Estado. Tanzânia e Mombaça também são bem utilizadas e as novas que estão sendo introduzidas nas propriedades são a Zuri, Tamani, Quênia, Xaraés, Ypyporã e Paiaguás”, diz a pesquisadora.

Um dos problemas enfrentados pelos produtores diz respeito ao solo. Acertar o pasto exige conhecer o terreno, as limitações do solo e da planta, promover correções quando for o caso, realizar um bom plantio e manejo para garantir um estabelecimento adequado da pastagem e assim garantir sua produção, produtividade e longevidade.  

Em sua apresentação a especialista da Embrapa Gado de Corte irá focar no Pantanal onde os solos são arenosos e grande parte sofre alagamento. Outro destaque de sua apresentação será a demonstração do aplicativo Pasto Certo  em forma de exercício. Trata-se de uma ferramenta para dispositivos móveis que permite o acesso de forma rápida e integrada, às características das principais cultivares de forrageiras tropicais lançadas pela Embrapa e outras de domínio público.
O aplicativo contribui com o produtor na identificação e diferenciação das cultivares e informa as principais recomendações e restrições de cada cultivar. Ele pode ser acessado no site da Embrapa e é gratuito. Com a ferramenta o produtor obtém orientação técnica, de fácil acesso e dinâmica. É uma solução tecnológica desenvolvida pela Embrapa em parceria com outras instituições.

O segundo pesquisador a se apresentar às 10 horas será José Alexandre Agiova da Costa, que vai explanar a respeito da escolha da forrageira para determinadas condições de solo e clima do Cerrado e Pantanal. Vai discorrer sobre o estabelecimento de uma pastagem, preparo da área e plantio. No geral serão apresentados critérios de escolha das forrageiras, exigência das plantas, sistema de manejo, diversificação de cultivares e gestão do sistema de produção.

Já o zootecnista e difusor de tecnologia também da Embrapa, Haroldo Pires de Queiroz vai falar de Manejo de Pastagem. Um pasto bem manejado não corre risco de degradar. A importância e como deve ser feito o manejo correto das pastagens é a pauta do especialista que vai mostrar uma ferramenta que ajuda muito o produtor  nessa tarefa, que é a Régua de Manejo.

A última apresentação será do especialista Anderson Augusto Di Pietro da empresa De Heus/MUB, cujo tema será Nutrição animal a pasto. As apresentações do Simpósio serão de forma participativa, assim o produtor poderá tirar dúvidas no decorrer das apresentações. Ao final haverá uma mesa redonda. O objetivo é fazer com que os produtores saiam satisfeitos do evento, com suas dúvidas sanadas e que tirem o melhor proveito das apresentações.

Este ano a Embrapa não está com estande na Expogrande o que não significa que a empresa está distante do produtor, muito pelo contrário. A participação da Embrapa está na forma de palestras técnicas como a ocorrida no dia 8, no 17º Simpósio de Ovinos e a de amanhã, sexta-feira, dia 12, quando, a exemplo do ano passado, vários pesquisadores levaram importantes contribuições da instituição para a classe produtora.

PROJETOS NO SENADO ALTERAM MULTAS AMBIENTAIS, TEMA DE DECRETO DO GOVERNO - Textos, Senado Federal

Texto produzido por Senado Federal

Para comemorar os primeiros 100 primeiros dias de governo, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma série de decretos nesta quinta-feira (11). Uma das medidas converte multas ambientais em ações de preservação e recuperação do meio ambiente. O governo argumenta que a decisão pode tornar mais ágeis as cobranças de multas ambientais no país. Conforme divulgado pela imprensa, Bolsonaro declarou que quer acabar com a “festa de multas” dos órgãos ambientais.

Crime hediondo

Temas como proteção ao meio ambiente, prazo para licenças, regras para mineração e multas ambientais também são comuns nas rotinas parlamentares.

Alguns projetos em tramitação no Congresso Nacional, no entanto, apontam para um endurecimento das multas.

É o caso da proposta que busca aumentar a efetividade da Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB). De autoria da senadora Leila Barros (PSB-DF), o projeto (PL 550/2019) foi aprovado em duas comissões do Senado no final de fevereiro e enviado à Câmara dos Deputados. A matéria foi uma resposta do Senado à tragédia do rompimento de uma barragem de rejeitos da empresa Vale na região de Brumadinho (MG).

O texto torna mais rígida a responsabilização civil, penal e administrativa das mineradoras e estabelece multas que partem de R$ 10 mil e podem chegar a R$ 10 bilhões em função da extensão do dano e do potencial econômico do infrator. O projeto também classifica como hediondo o crime de poluição ambiental quando resultar em morte — altera a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605, de 1998), prevendo o aumento de pena em até quatro vezes.

A multa por infração ambiental, de acordo com a proposta, deverá ser revertida obrigatoriamente à região afetada. Essa ideia constava inicialmente em um projeto (PLS 741/2015) do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG). Já a inclusão da poluição ambiental no rol de crimes hediondos, prevista pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) em outro projeto (PLS 22/2016), foi inserido posteriormente no texto da senadora Leila Barros.

Em uma pesquisa promovida pelo DataSenado, 97% dos internautas se manifestaram a favor de que a poluição ambiental que resulte em morte deve passar a ser considerada crime mais grave, com cumprimento de pena mais rigoroso.

Preservação e saúde

O senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) é autor de um projeto que trata das condições de preservação ambiental e de regras de saúde e segurança dos trabalhadores das atividades de mineração (PL 643/2019). Sob relatoria do senador Randolfe Rodrigues, a matéria está pronta para ser votada na Comissão de Meio Ambiente (CMA).

Pelo projeto, os crimes ambientais cometidos em decorrência das atividades de lavra mineral serão imprescritíveis. O texto também estabelece que as mineradoras responsabilizadas por desastres ambientais não poderão obter refinanciamento tributário federal, estadual ou municipal.

Ainda de acordo com o projeto, as multas aplicadas por órgãos públicos devido a desastres ambientais decorrentes das atividades de mineração não poderão ser parceladas. Na visão de Randolfe, permitir o parcelamento é, na verdade, um incentivo à impunidade, porque reduz o custo do crime cometido pela empresa. O relator acrescenta que não há motivo também para o Estado refinanciar dívidas de empresas que atuem contra os interesses da sociedade.

Licença tácita

Está em análise também na CMA o projeto que determina que caso os prazos para tramitação dos processos de licenciamento ambiental não sejam obedecidos, a licença e a permissão para a atividade pretendida será concedida tacitamente (PLP 71/2019).

O autor do projeto, senador Marcio Bittar (MDB-AC), argumenta que a conciliação profunda e permanente entre proteção do meio ambiente, crescimento econômico e geração de oportunidades é urgente. Ele diz considerar que “o preservacionismo ambiental ideológico precisa ser superado”, ou seja, é preciso conjugar esforços para “vencer forças políticas internas e externas que pregam de forma obtusa a conservação e o congelamento da geração de riquezas”.

Segundo Marcio Bittar, seu projeto contribui para a racionalização das liberações de licenciamentos ambientais. O senador acrescenta que o projeto também busca “fazer cumprir os princípios de eficiência no atendimento público às demandas da sociedade”. O senador Alessandro Vieira (PPS-SE) é o relator na CMA.

Ministério do Meio Ambiente

O Congresso Nacional ainda precisa analisar a medida provisória da reforma administrativa do governo (MP 870/2019), que trata da extinção, da fusão e da criação de ministérios e órgãos. Nesta quarta-feira (10), o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) foi escolhido o relator da MP na comissão mista especial.

Uma das pastas com alterações mais significativas é a do Meio Ambiente, cujo orçamento deste ano, previsto pela Lei Orçamentária Anual (Lei 13.808, de 2019), é de R$ 3,79 bilhões. Pela MP, são transferidos para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) — que trata da outorga e do manejo sustentável das florestas — e o gerenciamento do Cadastro Ambiental Rural (CAR), criado pelo novo Código Florestal (Lei 12.651, de 2012) para monitorar as obrigações ambientais de proprietários rurais. O CAR foi inserido durante as negociações do novo Código Florestal no Congresso, como uma contrapartida às anistias de infrações ambientais cometidas antes de 2008.

Já o gerenciamento dos recursos hídricos — incluindo o vínculo com a Agência Nacional de Águas (ANA) — passou para o Ministério do Desenvolvimento Regional. O novo desenho do Ministério do Meio Ambiente também retirou de suas atribuições o combate ao desmatamento e extinguiu a coordenação responsável pelo combate à desertificação. As atribuições referentes ao zoneamento ecológico-econômico do país também foram retiradas da pasta.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

18º TECNOSHOW COMIGO ESPERA CERCA DE 106 MIL VISITANTES - Vídeos, Revista do Campo Goiás

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A LÍNGUA, A LITERATURA E A VIDA EM MOÇAMBIQUE – ENTREVISTA COM MIA COUTO - Vídeos, Nexo

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TRANSMISSÃO AO VIVO DE DESTAQUE RURAL - Vídeos, Destaque Rural

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AGRICULTURA 4.0 JÁ É REALIDADE - Destaques, Vídeos, TV Agro AP

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100 DIAS DE GOVERNO PAULISTA NA AGRICULTURA - Destaques, Vídeos, Agricultura SP

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A IMPORTÂNCIA DA CONSERVAÇÃO DO SOLO SERÁ MOSTRADA AO PÚBLICO URBANO - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

No dia 15 de abril, evento para convidados, no Museu do Meio Ambiente do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, vai celebrar o Dia Nacional da Conservação do Solo.

“Nosso intuito, com essa celebração, é atingir o cidadão urbano, por isso sua realização no Rio de Janeiro. Queremos mudar a opinião das pessoas sobre o solo, ele não é barro ou sujeira, a terra é produção de comida, garantia de água”, diz José Carlos Polidoro, chefe geral da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) uma das organizadoras do evento ao lado da Secretaria de Inovação e Cadeias Produtivas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Secretaria do Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do RJ.

Por sinal, a realização do encontro no Jardim Botânico é emblemática pelos problemas enfrentados pelo bairro na forte chuva do dia 08 de abril.

“Muitos dos efeitos negativos desse temporal poderiam ser minimizados por uma ocupação mais racional da terra”, ressalta Polidoro. No dia 05 deste mesmo mês o pesquisador esteve no Ministério da Agricultura, em Brasília, onde apresentou, o Programa Nacional de Solos do Brasil (PronaSolos) para a equipe do novo Governo. O Programa é um trabalho inédito de grandes proporções que irá elevar o conhecimento sobre os solos brasileiros. Ele pretende mapear nosso território e gerar dados com diferentes graus de detalhamento para subsidiar políticas públicas, auxiliar gestão territorial, embasar agricultura de precisão e apoiar decisões de concessão do crédito agrícola, entre muitas outras aplicações.

“Temos orgulho de liderar o PronaSolo, é impossível não registrar a dedicação das equipes de pedologia e zoneamento da Embrapa Solos na elaboração do Plano. Esses cientistas dedicaram um ano da sua vida profissional a esta tarefa”, ressalta Polidoro.

A comemoração do Dia Nacional da Conservação do Solo também inclui o homem do campo. “Se a relação do produtor com a terra fosse aprimorada teríamos mais produção agrícola com mais sustentabilidade, menos perda por degradação de solo. Não teríamos 60 milhões de hectares de pastagens degradadas, com rios perdendo seu potencial hídrico, o que influencia até a produção de energia elétrica. Tragédias como a da Região Serrana Fluminense, em 2011, seriam minimizadas com a execução do PronaSolos”, lembra o chefe geral da Embrapa Solos. Vale lembrar que o decreto que criou o PronaSolos foi assinado em dezembro de 2017.

A primeira etapa do PronaSolos será unir todo conhecimento produzido nas últimas três décadas; organizá-lo, interpretá-lo e colocá-lo à disposição do cidadão em um portal. O site também terá orientações práticas como “não impermeabilize todo seu quintal, isso pode causar uma enxurrada”, “na lavoura, não remova o terraço quando for fazer o plantio isso causa erosão” etc.

Veja abaixo a programação do Dia Nacional da Conservação do Solo no Museu do Meio Ambiente:

TV UC – GROSAS, MODELOS E APLICAÇÕES - Vídeos, Universidade do Cavalo

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CASOS DE DENGUE CRESCEM 264% NO BRASIL - Destaques, Vídeos, Canal Futura

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ARTESANATO E OS CULTIVOS TRADICIONAIS - Destaques, Vídeos, Canal Futura

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CONSULTOR DIZ QUE O BRASIL AINDA NÃO ESTÁ PREPARADO PARA SUSPENDER VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA - Vídeos, Canal do Boi

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EXPOLONDRINA 2019 REÚNE EVENTOS TÉCNICOS, LEILÕES DE ANIMAIS E ATRAÇÕES PARA TODA A FAMÍLIA - Vídeos, Canal do Boi

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FUNDECITRUS DIVULGA LEVANTAMENTO DE SAFRA - Vídeos, Canal do Boi

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MARKETING DIGITAL NO AGRONEGÓCIO - Vídeos, Canal do Boi

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CONDIÇÕES CLIMÁTICAS INFLUENCIAM PERDAS DE PRODUÇÃO DO ARROZ NO RS - Vídeos, Canal do Boi

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DESTAQUES DF, MT, SP, RS E MS - Vídeos, Canal do Boi

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ESPECIALISTAS E USUÁRIOS AVALIAM SOFTWARE DE MANEJO FLORESTAL - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

Técnicos da Embrapa, engenheiros florestais de empresas privadas e de associações comunitárias, além de técnicos de instituições de ensino e pesquisa estão reunidos esta semana (10 a 12/04) na sede da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, para avaliar o primeiro ano de uso do software BOManejo, recomendado para a elaboração e execução de planos de manejo florestal no Pará.

Após um ano de lançamento do produto, quase 400 downloads do software já foram registrados no site da Embrapa, o que segundo o engenheiro florestal Fabricio Ferreira, da Embrapa Amazônia Oriental, é um número expressivo visto que se trata de uma ferramenta para uma atividade bastante específica.

O BOManejo é gratuito e foi desenvolvido para auxiliar o manejo florestal sustentável, desde a elaboração dos planos operacionais anuais (POA) até o controle da extração, produção e transporte da madeira.

O grupo de trabalho que está avaliando o uso e as funcionalidades do produto conta com os desenvolvedores do software, com especialistas em manejo florestal e com os usuários finais. “Esse grupo já identificou 19 itens de melhoria assim como a sugestão de novos módulos”, conta Fabrício Ferreira. Entre os ajustes necessários, continua o engenheiro, estão a conectividade com outras ferramentas da área e com os sistemas de licenciamento atualmente em uso pelos órgãos ambientais do Pará.  

De acordo com Simon Roberto Pontes da Fonseca, que é o engenheiro florestal responsável pelos planos de manejo da Reserva Extrativista Verde Para Sempre, no município de Porto de Moz (PA), o software BOManejo trouxe agilidade e segurança na elaboração do plano operacional anual da atividade de exploração florestal. “A ferramenta tem funcionado muito bem até agora. O trabalho que antes levávamos de dois a três dias para concluir, hoje o sistema roda em 10 minutos”, ressalta. Ele destaca ainda que o software conferiu mais segurança à classificação das espécies presentes nas áreas, uma vez que não depende mais da atividade manual do técnico.

O software BOManejo – que está disponível para download gratuito no endereço www.embrapa.br/bom-manejo – é resultado da primeira fase do projeto Bom Manejo, executado pela Embrapa e parceiros e financiado pelo ITTO (Organização Internacional de Madeira Tropical), cujo objetivo é aplicar boas práticas de utilização e conservação das florestas. Para isso, o projeto em sua primeira fase desenvolveu ferramentas computacionais que auxiliam técnicos e produtores no planejamento do manejo e monitoramento da floresta.

SINOP RECEBERÁ PELA PRIMEIRA VEZ FESTIVAL INTERNACIONAL DE POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

Nos dias 20, 21 e 22 de maio cientistas deixarão seus laboratórios nas universidades e centros de pesquisa e falarão sobre seus trabalhos em bares e restaurantes em 24 países de todos os continentes. Sinop, pela primeira vez, também entrará neste mapa e fará parte da programação do festival Pint of Science, que numa tradução livre, significa uma dose/um copo de ciência.

O evento ocorre simultaneamente em todo o mundo e o Brasil é o campeão de participações, com 86 cidades. O estado de Mato Grosso estreia esse ano no festival. Além de Sinop, Cuiabá e Rondonópolis também terão programações locais.

Em Sinop o evento será realizado no Pátio Piemonte e no Templo Cervejeiro Louvada.

Durante os três dias, pesquisadores da Embrapa, UFMT, Unemat, Fasipe, Fastech e de outras instituições falarão sobre ciência numa linguagem simples e acessível para o público em geral. A ideia é mostrar que a ciência não está longe do dia-a-dia da sociedade e que o cientista é uma pessoa como outra qualquer.

A programação das apresentações em Sinop abordará temas diversos relacionados à saúde, informática, engenharia, história, biologia, agronomia, matemática, química, tecnologia, química, entre outros.

A cada dia serão duas ou três apresentações em cada bar, seguidas de espaço para bate-papo com o público e debate. A entrada é gratuita e cada participante só custeará as próprias despesas no estabelecimento.

A programação completa pode ser conferida abaixo e será disponibilizada no site pintofscience.com.br em 19 de abril.

 

Conheça o festival

O Pint of Science nasceu em 2012, por iniciativa de dois pesquisadores do Imperial College, de Londres. Ao realizarem encontros com pacientes e pessoas interessadas em ciência em seus laboratórios sobre doenças neurodegenerativas, eles se perguntaram como seria possível levar o cientista até as pessoas.

A resposta estava nos pubs londrinos e assim começou o maior festival de divulgação científica do mundo. O nome pint (lê-se “paint”) vem do nome dado ao copo usado pelos ingleses para tomar cerveja. A palavra é uma medida de volume variável de país para país. Na Inglaterra equivale a 568 ml e nos Estados Unidos a 473 ml.  

Após o sucesso na terra da rainha, o festival ganhou o mundo. Chegou ao Brasil em 2015 por meio de um projeto piloto em São Carlos (SP) e vem crescendo a cada ano.

Atualmente o festival conta com uma coordenação nacional, coordenadores regionais e, em cada cidade sede, coordenadores locais e coordenadores de bares.

Em Sinop o evento é coordenado pela Embrapa Agrossilvipastoril, com participação de professores da UFMT, Unemat e Fasipe. A iniciativa conta com apoio da AL Personaliza, Croma Radiologia, Prina Pitt Escola, Nilson Joias e rádios Hits e Regional.

CAFEICULTORES PARTICIPAM DE DEBATE COM A FAEMG EM CAPELINHA - Textos, Faemg

Texto produzido por Faemg

Capelinha, no Vale do Jequitinhonha, recebeu na última terça-feira (9) o Circuito de Encontros Regionais de Cafeicultura, promovido pelo Sistema Faemg e CNA como uma ação para o desenvolvimento de uma política mais adequada para a cafeicultura, dada as particularidades regionais da cultura. O evento contou com o apoio do Sindicato dos Produtores Rurais do município e atraiu dezenas de produtores e representantes de cooperativas, associações e de órgãos públicos. Foram mais de duas horas de conversa.

O presidente da Comissão Nacional de Café da CNA, e da Comissão Estadual, da Faemg, Breno Mesquita, conduziu o debate.

“Eu não vim até aqui para falar, vim para ouvir vocês”, disse, explicando que o objetivo do evento é levantar demandas e reivindicações da cafeicultura regional para, ao final, produzir um documento oficial que retrate, de forma justa e autêntica, as várias nuances da produção existentes no estado e como o Sistema Faemg e a CNA podem atuar para melhorar o setor como um todo.

Renegociação de dívidas, questões cartoriais, trabalhistas e fundiárias e, permanência de assistência técnica fixa na região foram reivindicações prioritárias dos produtores em Capelinha. Outros temas levantados pelos participantes foram a desburocratização das outorgas, atualização e inclusão dos municípios do ZARC para acesso ao crédito, avaliação de uma revisão da aplicação e redirecionamento dos recursos do Funcafé e criação de uma política agrícola de longo prazo, e não somente Plano Safra.

Para o produtor Antônio Claudio Santos Gandra, a reunião, além de relevante, era necessária. “Vivemos uma época difícil, principalmente com as leis ambientais que regem o uso da água. Regularizar uma represa, hoje em dia, é um processo burocrático e caro”, ressaltou o produtor, ao apontar a falta das outorgas como o maior gargalo para a agricultura da região. “É um alento receber a Faemg em nossa região para ouvir nossas demandas e reivindicações”, disse o produtor Sérgio Meirelles Filho.

O anfitrião Murilo Barbosa Horta, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Capelinha, elogiou o encontro e ressaltou a necessidade de mecanismos governamentais menos burocráticos e mais simplificados.

Junto ao vice-presidente da Faemg, Breno Mesquita, estiveram presentes no encontro o gerente regional do Senar Minas em Araçuaí, Luiz Rodolfo Antunes Quaresma, e a analista de agronegócios da Faemg e coordenadora do Programa Café+Forte, Ana Carolina Gomes.

PROGRAMA AGRICULTURA BR – 11/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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RASTREABILIDADE NA AGRICULTURA FAMILIAR É DESTAQUE NA EXPOAGRO 2019 - Vídeos, Rio Grande Rural

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ATRAVÉS DE LAVOURAS COMUNITÁRIAS MORADORES DE PIRENÓPOLIS PRODUZEM O PRÓPRIO ALIMENTO - Vídeos, Revista do Campo Goiás

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PREVISÃO GRANDE RIO – TEMPO FIRME - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO BRASIL – CHUVA FORTE NO NORDESTE - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO CENTRO-OESTE – INSTABILIDADE DIMINUI - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO SUDESTE – PANCADAS DE CHUVA - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO GRANDE VITÓRIA – DIA DE SOL E CALOR - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO NORDESTE – ALERTA PARA TEMPORAIS - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO NORTE – RISCO DE CHUVA FORTE - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO SUL – CHUVA EM PORTO ALEGRE - Vídeos, Climatempo

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CONFIRA O ACUMULADO DE CHUVA NO BRASIL NOS PRÓXIMOS DIAS - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO GRANDE SP – NÉVOA PELA MANHÃ - Vídeos, Climatempo

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CCJ APROVA DIA NACIONAL DA OVINOCULTURA - Textos, Câmara dos Deputados

Texto produzido por Câmara dos Deputados

A Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10) o Projeto de Lei 3780/15 que institui o Dia Nacional da Ovinocultura.

A proposta, do deputado Afonso Hamm (PP-RS), estabelece a comemoração para dia 19 de janeiro, data da fundação da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO).

Pelo texto, o poder público promoverá campanhas para o setor agropecuário e a população em geral sobre a importância e os benefícios da criação de ovelhas. A ovinocultura tem como objetivos a produção de alimentos, na forma de carne de ovelhas, leite e laticínios, além de pele e lã extraída destes animais.

A comissão acompanhou o voto do relator, deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB), pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do texto.

Conforme dados do IBGE, em 2010 o Brasil tinha uma população de 17,4 milhões de ovinos, sendo 56,7% na região nordeste – para produção de carne e leite.

A sugestão da data foi feita pela Associação Rural de Santana do Livramento (RS).

Tramitação
Como a proposta tramita em caráter conclusivo, ela segue direto para o Senado se não houver recurso para análise pelo Plenário da Câmara.

PARCEIROS SE ARTICULAM PARA FORTALECER FRUTICULTURA EM ALAGOAS - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

A Embrapa integra o rol de parceiros institucionais do Governo de Alagoas na iniciativa de estruturação de uma ‘Rota da Fruticultura’, ação coordenada pela Secretaria da Agricultura (Seagri-AL) para fortalecer a cadeia produtiva de frutas no estado.

De 3 a 5 de abril, os chefes geral e de Pesquisa da recém-criada Embrapa Alimentos e Territórios (Maceió, AL), João Flávio Veloso e Ricardo Elesbão, participaram da 1ª Oficina de Planejamento da Rota da Fruticultura, realizada no auditório do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), em Palmeira dos Índios.

Com participação de representantes de órgãos de desenvolvimento federais e estaduais, gestões municipais e setor produtivo, o encontro serviu como fórum para discussões de estratégias e ações para a estruturação da cadeia produtiva das frutas no polo em desenvolvimento e o cultivo de plantas frutíferas em Alagoas.

Em Alagoas, a fruticultura é desenvolvida, principalmente, nas regiões dos Tabuleiros Costeiros, no Agreste e no Vale do Mundaú, com destaque para a produção de abacaxi, banana, caju, coco-da-baía, laranja, mamão, manga, maracujá e pinha.

O secretário de Agricultura de Alagoas, Ronaldo Lessa, abriu o encontro, e disse que a parceria entre o Ministério da Agricultura, Governo do Estado e prefeituras é muito importante.

“Para evoluir os programas agrícolas não podemos deixar de lado as cooperativas e associações, que ajudam a impulsionar a economia alagoana gerando renda para todo o estado”, destacou.

Durante a oficina, foram realizados minicursos específicos para produtores, estudantes e pesquisadores da fruticultura, como ‘Potenciais e perspectivas da fruticultura no estado de Alagoas’, ‘A importância da Abrafrutas no desenvolvimento da fruticultura no país’ e ‘Boas Práticas Agrícolas e Produção Integrada de Frutas’.

Para João Flávio, a atuação por meio de parcerias entre os órgãos federais, estaduais e municipais será fundamental para que as políticas públicas gerem resultados mais efetivos. “Com essas articulações a Embrapa poderá viabilizar treinamentos, dias de campo e troca de conhecimentos sobre soluções sustentáveis para fortalecer e agregar valor à fruticultura em Alagoas”, destacou.

Hibernon Cavalcante, superintendente de Desenvolvimento Agropecuário, destacou a diversidade das produções locais. “Na medida em que começamos a enxergar a fruticultura em Alagoas, conseguimos interligar toda potencialidade do Estado com a tradição já existente. Existem municípios alagoanos que produzem grande variedade de frutas, e podemos por meio desses minicursos, capacitar os produtores para um melhor desenvolvimento no plantio e no agronegócio”, afirmou.

A fruticultura brasileira é uma das mais diversificadas do mundo, e a área de cultivo com frutas no país supera dois milhões de hectares, gerando um expressivo resultado em termos de geração de empregos no campo, na agroindústria, no agroturismo e na esfera de fornecedores de insumos e serviços, além de gerar renda nos mercados interno e externo.

*Com informações da Agência Alagoas de Notícias / Ascom Seagri-AL

VINHOS CATARINENSES – TERROIR DE ALTITUDE - Vídeos, Epagri

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PRODUTOR RURAL DEVE TER CAUTELA NAS NEGOCIAÇÕES - Vídeos, Canal do Boi

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PAULO ROCHA DESTACA OBRA QUE AUMENTARÁ FISCALIZAÇÃO NA REGIÃO DO MARAJÓ - Textos, Senado Federal

Texto produzido por Senado Federal

O senador Paulo Rocha (PT-PA) destacou nesta quinta-feira (11), em pronunciamento no Plenário, a importância da implantação de uma plataforma flutuante de segurança que vai atender a região do Arquipélago do Marajó (PA), situado na foz dos rios Amazonas e Pará, num total de 16 municípios, onde existem aproximadamente 2,5 mil ilhas. Ele informou que a embarcação deverá abrigar órgãos de fiscalização: Receita Federal, Ibama, Polícia Militar, Polícia Federal e a Marinha, que fiscaliza a navegação.

A obra é uma reivindicação do Movimento Todos na Mesma Canoa, que conta com o apoio do senador.

A proposta surgiu de seminário realizados com o objetivo de encontrar uma solução para os problemas da região, com a participação de representantes de todo o estado, nos âmbitos federal, estadual e municipal, além da Marinha, Polícia Militar e Polícia Civil.

Paulo Rocha contou que sugeriu ao governador do Pará, Hélder Barbalho, para iniciar a primeira etapa desse projeto e a bancada federal no Congresso concordou em alocar recursos.

— Assim, aprovamos recursos de R$ 26 milhões para serem executados pela Secretaria de Segurança Pública do estado. Já tivemos audiência com o secretário, com o comandante da Marinha e com o superintendente da Receita Federal. Está num processo de implantação que, com certeza, vai ser a solução para a gente poder impedir esse tráfico, essa situação em que vive o nosso estado, que, como consequência, traz o problema da insegurança nas grandes cidades, proveniente das drogas. Ali há o tráfico de drogas, tráfico das mercadorias, tráfico humano, enfim.

Paulo Rocha ainda observou que, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a região foi contemplada com escolas, creches, unidades de saúde, crédito para os pequenos agricultores, seguro-defeso para os pescadores e o Programa Luz Para Todos. E, segundo ele, na atual gestão essas políticas estão sofrendo interrupções e recuos.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

COMPREI A CASA DE ALGUÉM QUE NÃO ERA O REAL DONO DO IMÓVEL. E AGORA? - Vídeos, Exame

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COMO A APROXIMAÇÃO DO BRASIL COM OS EUA AFETA A MINHA VIDA? - Vídeos, Exame

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AGROINDÚSTRIA DE BANANA – GUARAMIRIM - Vídeos, Epagri

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FAMÍLIAS BUSCAM ORIENTAÇÕES PARA IMPLEMENTAR O PROCESSO DE SUCESSÃO NO CAMPO - Textos, Faemg

Texto produzido por Faemg

É grande o desafio da sucessão familiar na empresa rural e a descentralização da gestão e preparação dos sucessores. O tema tem ganhado cada vez mais destaque entre as discussões que permeiam a agricultura. A migração dos jovens rurais para os grandes centros urbanos é uma preocupação constante. Para que haja o interesse do sucessor, é necessário implementar um sistema de governança corporativa, desde que o ambiente permaneça tranquilo e harmonioso.

O processo de sucessão, iniciado bem antes, faz muita diferença. Preparar os membros da família para que seja feita uma boa gestão da propriedade e dar continuidade ao trabalho no campo, são objetivos do Sucessão no Campo, programa oferecido pelo Sistema Faemg/Senar Minas, que é pautado nos pilares: patrimônio, família, negócio.

Em Cambuquira, famílias rurais participaram do programa e já estão aplicando a metodologia.

“Encerramos mais um programa Sucessão no Campo em Cambuquira e, eu diria, com muito sucesso. Essa turma é a primeira, após os 3 programas pilotos experimentados em Coromandel, no Alto Paranaíba; Coqueiral e Varginha, no Sul de Minas”, explica o instrutor José Heleno Húngaro. No município o programa foi desenvolvido em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Cambuquira e o Sistema Sicoob Credivar.

De acordo com o instrutor, a proposta do programa está sendo cumprida. O objetivo é orientar os participantes (sucessores e sucedidos) a realizar o processo de sucessão de forma mais tranquila, planejada e, no momento oportuno, minimizando os possíveis conflitos de gerações e de interesses entre sucessores e sucedidos e maximizando as potencialidades de ambos.

José Heleno reforça ainda que, a condução do processo sucessório, é de responsabilidade de todos os envolvidos. Entretanto, cabe ao patriarca a iniciativa de dar início ao processo, afinal, na maioria dos casos, foi ele que construiu, com muito esforço, o patrimônio da família. Aos sucessores cabe a responsabilidade de dar continuidade aos negócios, buscando o crescimento e consolidação desse patrimônio e dos negócios.

O gerente regional de Lavras, Wander Magalhães, acompanhou o encerramento do programa em Cambuquira. Segundo ele, o programa Sucessão no Campo têm a preocupação centrada em fazer a propriedade rural não deixar de ser produtiva e lucrativa para os herdeiros, após a partida do patriarca. “A transição entre sucessor e sucedido é feita harmoniosa, obedecendo um processo de gestão participativa de ambos os lados, cujas bases para isto são os pilares da sucessão: família, patrimônio e o negócio. Entender a relação entre eles é fundamental para que o processo de gestão da propriedade tenha sucesso dentro da linha de sucessão familiar. Quanto mais cedo se inicia esta condição dentro da família, maiores são as chances de sucesso, pois a propriedade rural é, antes de tudo, o local onde a família tira seu sustento e passa a ser enxergada como uma empresa. Manter esta empresa funcionando e dando lucro é fundamental para que as gerações futuras ali permaneçam e prosperem”.

Família unida no campo

A família deJoão Artur Siqueira Rodrigues, produtor rural, buscou entender melhor o método de sucessão familiar. Ele conta que, quando foram convidados a primeira pergunta foi: qual o tema a ser abordado? Para o produtor, o Sucessão no Campo seria para passar aos filhos o trabalho que desenvolveram há 35 anos, para que os filhos pudessem dar continuidade no que realizaram com muito carinho e dedicação. 

“Uma das razões que sinto e acho que tenho certeza, é que os filhos têm vontade em dar continuidade, pois os dois, Junior e Diogo, cursaram Engenharia Agronômica, sem nenhuma influência e logo que formaram, apenas perguntei se iriam para o mercado de trabalho ou trabalhariam comigo na roça. Estou trabalhando há 15 anos com o Junior e há 4 anos com o Diogo e, há nove meses, por iniciativa própria, com a filha, Mariá. Eu e minha esposa, estamos bem empenhados na sucessão para a continuação dos nossos trabalhos, portanto o curso Sucessão no Campo, veio no momento oportuno”, diz João Artur.

Maira Teresa Loureiro Rodrigues, a esposa, diz que o Sucessão no Campo trouxe para a empresa rural da família uma visão diferenciada, de como colocar em prática os seguimentos de uma jornada no campo. “Sentimos na pele que o planejamento de tudo vale à pena ser feito e que o potencial de uma empresa somente seguirá se tiver quem gerenciar e organizar”, conta.

Para a filha Mariá Raíssa Loureiro Rodrigues, que também participou do programa, o curso Sucessão no Campo tem o propósito de transformar herdeiros em sucessores e contribuir para o desenvolvimento e crescimento das atividades da família no campo. “O curso apresenta os conteúdos necessários para o gerenciamento de uma empresa, compartilhando experiências, estudos e conhecimentos, demonstrando o sentido e valor da empresa, dando ênfase em planejamento e, principalmente ampliando visões dos sucedidos e sucessores para que compartilhem informações, aceitem opiniões e ideias, buscando evoluir, caminhando juntos, para que possam obter o sucesso no campo e a sucessão no futuro”, finaliza.

Assista aqui a matéria feita pelo Café com TV com família da Fazenda Catiguá, em Cambuquira.

PANFLETOS ELEITORAIS PODERÃO SER PRODUZIDOS COM MATERIAL BIODEGRADÁVEL - Textos, Senado Federal

Texto produzido por Senado Federal

Panfletos eleitorais poderão ser produzidos com material biodegradável


11/04/2019, 14h47

Uma sugestão legislativa, apresentada por um cidadão meio do Portal e-Cidadania, pode contribuir para a conservação do meio ambiente em tempos de eleição. A proposta foi examinada nesta quinta-feira (11) na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e virou projeto de lei.

TREINAMENTO EM SANTO BENTO ABADE LEVA ORIENTAÇÕES SOBRE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS - Textos, Faemg

Texto produzido por Faemg

O curso de Aplicação de Defensivos Agrícolas ocorreu na Fazenda Maria Vitória, em São Bento Abade, com o instrutor João Paulo Puliti. Produtores de café do município participaram do treinamento, que foi realizado pelo Sistema Faemg/Senar Minas em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Três Corações e São Bento Abade.

A turma de 12 trabalhadores rurais aprendeu como aplicar corretamente os defensivos agrícolas, utilizando pulverizado tratorizado (foto). Eles também foram orientados quanto a aplicação do produto de forma manual, seguindo as normas ambientes e de segurança.

Ainda no treinamento, os alunos conheceram como o defensivo colabora no controle de pragas e doenças do café.

Os temas discutidos e apresentados durante o curso foram: tipos de produtos, finalidades, características, como utilizar EPI’s e EPC’s, conforme sua finalidade, fazendo uso adequado, fazer a manutenção do equipamento de aplicação, utilizando materiais, equipamentos e ferramentas apropriados, identificando suas partes, demonstrando conhecimento sobre seu funcionamento, higienização do equipamento e descarte de embalagens.

CONSUMIDOR PODERÁ TER CELULAR RESERVA ENQUANTO APARELHO ESTIVER NO CONSERTO - Textos, Senado Federal

Texto produzido por Senado Federal

O Senado aprovou nesta quinta-feira (11) um projeto que garante ao consumidor o direito de receber outro telefone celular enquanto seu aparelho estiver na assistência técnica para conserto. O empréstimo só vale para aparelhos que estão dentro do prazo de garantia. Como houve mudanças no texto,  a proposta (PLC 142/2015) volta à análise da Câmara dos Deputados.

O senador Eduardo Gomes (MDB-TO), que presidiu a sessão, parabenizou o Senado pela iniciativa.

— Já consideramos aqui o celular como instrumento e ferramenta de trabalho.

Essa iniciativa é uma importante conquista do consumidor brasileiro.

Para usufruir do direito à troca, basta apresentar o aparelho defeituoso na assistência técnica autorizada. O benefício deverá ser concedido livre de ônus ao consumidor, que deverá devolvê-lo nas mesmas condições em que o recebeu.

Inicialmente, o projeto da deputada Lauriete (PSC-ES) previa que o aparelho emprestado deveria permitir, no mínimo, receber e fazer chamadas, assim como receber e enviar mensagens. Mas o relator da proposta na Comissão de Meio Ambiente (CMA), o então senador Flexa Ribeiro, apresentou emenda prevendo que o aparelho deva também permitir acesso à internet, por meio do plano que o consumidor disponha.

De acordo com o relator, o substitutivo da Câmara, acrescido da emenda, atende as necessidades do consumidor que se vê obrigado a deixar seu aparelho celular para conserto, ainda no período de garantia. Conforme a proposta, as alterações devem ser incluídas no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990).

Originalmente, o projeto da deputada Lauriete classificava o aparelho celular como produto essencial e, desse modo, garantia sua imediata substituição por um novo equipamento, caso apresentasse defeito. Flexa salienta, contudo, que ainda não existe uma regulamentação sobre os chamados produtos essenciais. O tema está em estudo pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) com instituições de defesa do consumidor e o setor produtivo.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

BOM DIA PRODUTOR – 11/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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INVESTIDOR ATENTO À ARTICULAÇÃO DE BOLSONARO E RISCO CENTRÃO - Vídeos, Exame

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ACADEMIA VOCÊ RH 2019 - Vídeos, Exame

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SENADO APROVA PROJETO QUE CONSIDERA ABUSIVA PUBLICIDADE QUE ENGANA CONSUMIDOR - Textos, Senado Federal

Texto produzido por Senado Federal

O Plenário aprovou nesta quinta-feira (11) Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/2017, que torna abusiva a publicidade que induza o consumidor a engano na aquisição de produtos ou serviços. Como recebeu emendas no Senado, o texto retorna à Câmara dos Deputados.

O PLC altera o parágrafo 2º do artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990) para considerar abusiva a publicidade discriminatória de qualquer natureza que incite à violência, explore medos ou superstições e que induza consumidores a se comportarem de forma prejudicial à própria saúde.

Serão abusivas também propagandas que se aproveitem da inexperiência da criança ou que desrespeitem o meio ambiente. O texto reprova ainda publicidade que conduza consumidores a erro quanto ao produto anunciado.

O texto original (PL 1.840/2011), da deputada Erika Kokay (PT-DF), trazia uma lista das condutas proibidas, incluindo técnicas de sensibilização subliminar ainda sem comprovação sobre sua eficácia no inconsciente dos consumidores.

Ao ser analisado na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC), o projeto foi simplificado, para restringir a proibição a condutas passíveis de comprovação de forma objetiva — como havia sido feito na redação final da proposta pela própria Câmara.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

INCLUSÃO DO MEIO AMBIENTE COMO DIREITO FUNDAMENTAL AVANÇA NO PLENÁRIO - Textos, Senado Federal

Texto produzido por Senado Federal

Duas propostas de emenda à Constituição cumpriram mais uma etapa nesta quinta-feira (11) durante sessão deliberativa no Plenário. A PEC 13/2015, que insere no rol de direitos fundamentais do texto constitucional o “meio ambiente ecologicamente equilibrado”, passou pela terceira sessão de discussão, em primeiro turno. Após mais duas sessões de discussão, a proposta estará pronta para a primeira votação.

Já a PEC 31/2017 passou pela segunda sessão de discussão, também em primeiro turno.

A proposta confere legitimidade ao defensor público-geral federal para propor Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) e Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC). Do ex-senador Antônio Carlos Valadares, o projeto estende à Defensoria Pública da União direito que já é garantido, por exemplo, à Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef).

Tramitação

Para ser aprovada, uma PEC precisa passar por dois turnos de votação no Senado, com cinco sessões de discussão no primeiro turno e outras três sessões no segundo turno. Para aprovação, são necessários 49 votos (três quintos da composição do Senado) em cada uma das duas votações. Caso seja aprovada nessas duas etapas, a PEC seguirá para a análise da Câmara dos Deputados.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

CPI DE BRUMADINHO: EX-DIRETOR DA VALE DIZ QUE ‘NÃO É ONIPRESENTE’ - Textos, Senado Federal

Texto produzido por Senado Federal

A CPI de Brumadinho ouviu nesta quinta-feira (11) o depoimento do ex-diretor-executivo de Ferrosos e Carvão da Vale S.A., Gerd Peter Poppinga. Diretamente ligado à presidência da empresa, ele é um dos dirigentes cujo afastamento foi pedido pelo Ministério Público Federal após o rompimento da barragem de Brumadinho (MG), em 25 de janeiro. Ele acabou deixando a mineradora no início de março.

Poppinga já responde a ação penal por ser, segundo o Ministério Público, um dos responsáveis pelas decisões da empresa Samarco que levaram ao rompimento da barragem de Fundão, no desastre de Mariana (MG), em 2015.

Ao se pronunciar na abertura da CPI, o executivo afirmou que segurança sempre foi sua prioridade na Vale. Ele disse ter sido autor de iniciativas como a desativação de barragens “a montante” da mineradora e a criação da Gerência de Risco Geotécnico, além de conceder autorização a gerentes executivos da empresa para investimentos em projetos necessários à segurança.

— Estou profundamente abalado e quero, mais uma vez, expressar meus sentimentos a todos os familiares que perderam seus entes queridos. Tenho certeza de que os trabalhos desta CPI ajudarão a esclarecer os fatos — afirmou Poppinga.

Críticas

O senador Otto Alencar (PSD-BA) destacou que a comoção dos diretores da Vale não pode resultar em impunidade. Ele afirmou que a tragédia de Brumadinho foi uma repetição do desabamento da barragem em Mariana e alertou que outros ainda podem acontecer. Ao questionar se Poppinga tem levado uma vida normal, Otto Alencar ironizou a coragem dele em permanecer como interlocutor da Vale, “olhando nos olhos das vítimas da tragédia”, e perguntou se o ex-diretor continuará exercendo esse papel.

— Lamentar o que aconteceu e dizer que está comovido não vai resolver, até porque este é um problema com reincidência. Por muito menos, um pobre passando fome que assalta um mercado para levar comida para sua família está na cadeia — disse.

Otto frisou que, apesar de o rompimento da barragem em Brumadinho ter devastado a economia local, a Vale sequer pagou multas ambientais aplicadas pelo Ibama. Ao lembrar que não houve prisões após a tragédia em Mariana, o senador ponderou que “há uma rede de proteção em favor dos criminosos” no Brasil.

— O senhor Gerd responde por homicídio triplamente qualificado, crimes de inundação, desmoronamento, lesões corporais e isso tudo relacionado a três anos atrás. Mesmo assim, sua defesa tenta que o senhor não seja julgado por homicídio doloso, o que não tem como ser, na nossa opinião — disse o senador.

Poppinga respondeu que, por ainda não ter sido julgado, não pode ser considerado culpado do episódio em Mariana. Ele disse que é réu no processo somente por ter participado de duas reuniões do Conselho de Administração da Vale naquela ocasião, logo após ter retornado do exterior, onde morou por 16 anos. O executivo também disse que a Samarco era uma empresa de gestão independente e que nunca foi mencionado nenhum risco relacionado à barragem em Fundão. Em relação a Brumadinho, Poppinga informou que todos os laudos de estabilidade eram positivos.

— Sou absolutamente inocente e confio na capacidade da Justiça — declarou.

Já o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse ter a impressão de que a Vale é “uma empresa caótica, desorganizada e cuja hierarquia não funciona”. Ele criticou o fato de informações sobre os riscos de rompimento da barragem, com repercussões graves para a população e o meio ambiente, não terem chegado ao conhecimento da diretoria-executiva, como Gerd Poppinga deu a entender no depoimento.

Relator

O relator da CPI, senador Carlos Viana (PSD-MG), também criticou Gerd Poppinga por agir, segundo o parlamentar, “como se não soubesse de nada”. Ele questionou o executivo sobre quem eram os responsáveis pelas decisões que deveriam ter sido tomadas para salvar a vida de cerca de 300 pessoas atingidas pelo desastre em Brumadinho e também quem firmou os contratos entre a Vale e a empresa alemã de laudos de estabilidade TuvSud. Carlos Viana alertou para a possibilidade de responsabilização criminal de Poppinga ao omitir as informações.

Sem citar nomes, Poppinga respondeu que o monitoramento, manutenção e operação de cada reservatório é responsabilidade do setor geotécnico local. Ele disse que a contratação da TuvSud era supervisionada pelo setor de subsídios da Vale e, portanto, não poderia ser preciso na resposta. O executivo também disse ter “plena confiança” na equipe que escolheu e que, segundo afirmou, dispunha de recursos humanos e financeiros suficientes para as inspeções.

— Só não posso ser onipresente. Esse caso é semelhante ao de pilotos de aviões que, em situações de emergência, não podem ligar para o presidente da empresa na hora para saberem o que fazer. Nossas equipes estão aptas a agirem de forma autônoma e esse é o princípio que rege a gestão de Ferrosos [da Vale] — declarou.

Mais questionamentos

A reunião foi conduzida pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), a pedido da presidente da CPI, a senadora Rose de Freitas (Pode-ES), que alegou não estar presente por motivos pessoais. Kajuru questionou Peter Poppinga sobre quem estaria financiando o escritório de advocacia contratado para defender os investigados pela CPI, mas não obteve resposta. Segundo o parlamentar, os honorários da defesa de cada representante da Vale têm custado cerca de R$ 5 milhões. Kajuru também perguntou se o setor dirigido por Gerd Poppinga tinha metas a serem alcançadas ou se visava apenas aos lucros.

O executivo explicou que a empresa tinha metas coletivas associadas aos resultados, metas estratégicas relacionadas à melhoria das vendas e metas específicas, relacionadas a questões de segurança. Poppinga confessou, no entanto, que já foi penalizado pela Vale, chegando a receber indicativo zero no quesito segurança e que outros diretores também já receberam nota negativa da mineradora.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

AGROINDÚSTRIA DE BANANA - Vídeos, Epagri

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TÉCNICAS DE PRODUÇÃO AGROECOLÓGICA SÃO APRESENTADAS EM DIA DE CAMPO DA EMBRAPA - Vídeos, Revista do Campo Goiás

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MINISTRA TEREZA CRISTINA FALA DA APROXIMAÇÃO DO BRASIL COM OS ESTADOS UNIDOS - Vídeos, Ministério da Agricultura

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REUNIÃO DEFINE PAUTAS E COORDENAÇÃO DO FÓRUM DA AGRICULTURA FAMILIAR - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

    O Fórum da Agricultura Familiar da Região Sul (FAF) realizou em reunião a eleição e posse dos representantes da Coordenação das setoriais para atuação no biênio de 2019/2020. O encontro aconteceu na terça-feira (9), no Centro de Capacitação de Agricultores Familiares (CECAF), localizado na Estação Experimental de Cascata da Embrapa Clima Temperado (Pelotas,RS). Na ocasião, também foram propostos quais serão os principais temas trabalhados no ano de 2019.

    O FAF foi criado em 1996 para discutir as dificuldades da agricultura familiar e propor soluções para as reinvindicações trazidas pelos representantes dos seguimentos representativos.

O Fórum também é um espaço de deliberação de politicas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável da agricultura. Sua coordenação é compartilhada pelas representações setoriais de organizações governamentais e não-governamentais, setorial quilombola, setorial das mulheres, setorial dos pescadores, setorial dos agricultores familiares e setorial de assentados da reforma agrária, que se reúnem toda segunda terça-feira de cada mês para debater questões pertinentes à agricultura familiar. Nesta, uma das pautas foi a eleição da coordenação dos dirigentes do FAF para o biênio 2019/2020. Os eleitos foram:

Setorial das organizações governamentais:

Universidades: Felipe Hermann – UFPel (titular) e Carmen Porto – FURG (suplente)
Empresa de pesquisa: Embrapa Clima Temperado -Raul Grehs (titular) e Rosângela Costa Alves (suplente)
Empresas de extensão:Emater – Eduardo Souto Mayor (Titular) e Edgar Norenberg (Suplente)
Setorial das organizações não-governamentais: CAPA – Ernesto Martinez (titular) e Rita Surita(suplente)
Setorial de mulheres: Regina Medeiros – Emater (Titular) e Sirlene Freitas dos Santos – Comunidade Quilombola Tio Dô de Santana da Boa Vista (Suplente)
Setorial de pescadores: Nilmar Conceição (Titular) e não definido o suplente
Setorial de assentados da reforma agrária: Roseli Motta dos Santos (Titular) e Paulo Sergio Fanka Barcelos (Suplente)
Setorial quilombolas: Nilo Dias  (Titular) e Jerri Quevedo (Suplente)
Setorial dos agricultores familiares:Marigaiane de Medeiros – Cooperativa Sul Ecológica e Valdemar Vahl  – Cafsul

Temas em debate
    Os temas que vão nortear os trabalhos do FAF também foram propostos durante a reunião. No ano de 2019, serão abordados temas importantes para a agricultura familiar como  a mortandade das abelhas, problema que afeta a produção do mel junto aos apicultores, e também a questão dos agrotóxicos, agricultura orgânica e agroecologia na busca alimentos mais sadios.

Descentralização do Fórum
    Uma inovação que o Fórum também apresenta é a sua descentralização. Agora, as reuniões também vão ser realizadas em outros municípios, e não apenas na Estação Experimental  de Cascata da Embrapa Clima Temperado. O representante da Embrapa no FAF, Raul Celso Grehs, explica que essa proposta busca estimular a criação de fóruns municipais de agricultura e a participação dos agricultores nas reuniões do Fórum.  Para ele, o conhecimento, a informação e a troca de experiências que os agricultores adquirem são muito produtivos. “Nós temos um compromisso junto com as instituições que ajudam e incentivam a realização do fórum para que esse trabalho chegue de fato aos pequenos agricultores, porque a economia dos municípios chega muito desse seguimento que é a agricultura familiar”, diz Grehs.     
    Para a Embrapa, o FAF é um espaço em que a Empresa pode divulgar as suas tecnologias e receber demandas não só pertinentes à pesquisa, mas como se trata de uma ação que busca o desenvolvimento regional e da agricultura, outros temas pertinentes para a comunidade são abordados, entre eles, a questão educacional e de transporte. “É um espaço importante para fazer encaminhamentos e discussões, pensando sempre no melhor para o produtor rural e para a sua família, sua permanência no campo com uma vida mais digna para produzir de maneira satisfatória com resultados que o animam a continuar na sua atividade”, considera Grehs.

    Entre as atividades desenvolvidas pelo Fórum constam ainda seminários, oficinas temáticas, audiências e outras ferramentas de articulação para a formação de agentes de desenvolvimento territorial. Além disso, os integrantes da coordenação do FAF elaboram planos estratégicos de desenvolvimento rural, apresentam projetos de pesquisa desenvolvidos no território e programas de desenvolvimento rural sustentável. As próximas reuniões estão agendadas para 9 de maio (Canguçu,RS);  14 de maio (Capão do Leão, RS) e em 11 junho (Santatana da Boa Vista,RS).

EDUCAÇÃO IMPACTO DIRETO NO EMPREGO E NA RENDA – DIA DA EDUCAÇÃO - Vídeos, Canal Futura

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