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quarta-feira, 29 de maio de 2019

DESTAQUE RURAL NOTÍCIAS – 29/05/2019 - Vídeos, Destaque Rural

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Destaque Rural Notícias – 29/05/2019

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PIB AGROPECUÁRIO DEVE CRESCER 0,6% EM 2018 - Destaques, Vídeos, Band

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O PIB agropecuário do Brasil, que mede as riquezas produzidas no campo, deve crescer pouco este ano. A pecuária vai ter um desempenho melhor, e a soja, carro-chefe do setor, um resultado pior.

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PESQUISADORES APRESENTAM IMPACTOS DOS NEMATOIDES NA HORTICULTURA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Nessa semana, entre os dias 26 e 30 de maio, diversos estudos que a Embrapa Hortaliças (Brasília, DF) realiza sobre os impactos dos nematoides na horticultura foram apresentado na 36ª edição do Congresso Brasileiro de Nematologia, realizado em Caldas Novas/GO, com a temática “Nematoides: da Ciência ao Campo”.

O pesquisador Jadir Pinheiro, também vice-presidente desta edição do Congresso, abordou em sua apresentação os impactos dos nematoides para a produção de hortaliças e frutas.




Os nematoides são um dos principais patógenos de hortaliças e causam um grande impacto na produção por condenarem áreas inteiras de cultivo.

“É muito difícil mensurar os impactos dos nematoides na olericultura e, por isso, é preciso ressaltar que a presença deles no solo agrícola exige obrigatoriamente mudanças no manejo feito pelo produtor rural para minimizar as perdas na produção e na qualidade dos produtos. Mesmo assim, em caso de infestação severa, a consequência mais impactante é o abandono da área, que se torna imprópria para o cultivo”, sinaliza o pesquisador.

Uma das principais formas de reduzir os impactos dos nematoides na produção de hortaliças é a utilização de cultivares resistentes. No congresso, o pesquisador Leonardo Boiteux apresentou os trabalhos da Embrapa Hortaliças para o manejo de nematoides do gênero Meloidogyne relacionados com resistência genética, seleção por marcadores moleculares e caracterização de espécies. Segundo ele, o grande marco nessa área foi o gene Mi, descrito em 1944 e utilizado até hoje para incorporar resistência em cultivares. “Sem esse gene, não seria possível produzir tomates em solos contaminados com nematoides”, exemplifica.

Além das palestras, a Embrapa Hortaliças apresentou 11 pôsteres com resultados de pesquisas, realizadas com diversos parceiros, especialmente para as espécies de pimenta, pimentão, batata-doce, jurubeba, alho, grão-de-bico e cenoura.

Sobre o congresso

Com o tema “Nematoides: da Ciência ao Campo”, o 36º Congresso Brasileiro de Nematologia é promovido  pela  Sociedade  Brasileira  de Nematologia  e  organizado  pelo  Instituto  Federal  Goiano  – Campus  Urutaí, Embrapa Hortaliças e Universidade Federal de Goiás. O evento ainda conta com o apoio da Universidade de Maringá e da Universidade Federal de Uberlândia.



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5ª SEMANA DO MEIO AMBIENTE DA USP DE BAURU - Destaques, Textos, Fapesp

Fonte: agencia.fapesp.br
03 a 07 de junho de 2019

Agência FAPESP – A Universidade de São Paulo (USP) promoverá a 5ª Semana do Meio Ambiente da USP de Bauru entre os dias 3 e 7 de junho de 2019. O evento faz parte da 20ª Semana Integrada do Meio Ambiente de Bauru (Simab), que traz como tema “Trilhando caminhos sustentáveis”.

A Simab ocorre anualmente na semana de 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Nacional da Reciclagem. Participam organizações que promovem a educação ambiental e a consciência ecológica, com atividades para todos os públicos.

Na programação estão previstas atividades como roda de conversa sobre adubo caseiro, bate-papo sobre o plano de gestão ambiental do campus da USP de Bauru e feira de troca sustentável.

Para participar é necessário se inscrever pelo site do evento.




O campus USP de Bauru está localizado na alameda Dr. Octávio Pinheiro Brisolla, 9-75, Vila Nova, Cidade Universitária, Bauru, SP.

Mais informações: http://sites.bauru.sp.gov.br/simab/, pelo telefone (14) 3226-6018 (com Denise) ou pelo e-mail usp.recicla@fob.usp.br.
 

  Republicar



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SENADORES LANÇAM ‘JUNHO VERDE’ EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE - Textos, Senado Federal

Fonte: Senado Federal

Um grupo de senadores liderados pelo presidente da Comissão de Meio Ambiente (CMA), Fabiano Contarato (Rede-ES), entregou nesta quarta-feira (29) ao vice-presidente do Senado Antonio Anastasia, a programação do Junho Verde. O mês será dedicado às causas ambientalistas, com iluminação do prédio do Senado na cor verde e com a promoção de vários debates sobre desenvolvimento, sustentabilidade, entre outros temas.

— Aquecimento global, desertificação, preservação das águas, das florestas, são vários os assuntos, proteção dos animais.




Durante os dois anos de mandato, enquanto eu estiver presidindo a comissão, essas audiências públicas vão se tornar uma constante. Porque nós temos que debater, principalmente em um momento tão delicado pelo qual o Brasil está passando — disse Contarato.

A data foi escolhida em homenagem ao Dia Internacional do Meio ambiente, comemorado em 5 de junho. Os senadores também apresentaram um Projeto de Resolução para incorporar o Junho Verde ao calendário permanente do Senado.

— Antes da eleição já se falava em acabar com o Ministério do Meio Ambiente; mas se ele não conseguiu fazer isso de direito, está fazendo de fato. Acabou com a Secretaria de Educação Ambiental, enfraqueceu o Ibama e o ICMBio, está autorizando a extração de minério em terras indígenas. Nós estamos vendo que o Brasil caminha na contramão, no retrocesso, enquanto que na comunidade europeia, os “verdes” estão ganhando espaço porque preservar o meio ambiente é preservar a vida humana, eu não tenho dúvida. E o Brasil tem que entender que isso não é só a questão ambiental. Porque transcende o espaço territorial brasileiro, é um direito planetário que vai abalar na economia porque os países envolvidos que lutam pela preservação ambiental não querem firmar acordo com o Brasil se não houver esse comprometimento — argumentou.

Código Florestal

Integrante do grupo, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) ainda questionou o debate sobre a Medida Provisória 867/2018, que altera o Código Florestal. Os ambientalistas denunciam a anistia a desmatamentos ilegais.

A proposta original enviada pelo governo Michel Temer ao Congresso ampliava o prazo de adesão aos produtores rurais ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), no entanto, já foram acatadas dezenas de emendas sem relação direta com o assunto, os chamados “jabutis”.

— É uma MP originalmente pensada com um objetivo: regularização fundiária. E se tornou um festival de jabutis, que deforma o Código Florestal. Essa medida provisória expira na próxima segunda-feira, dia 3 de junho, então é bom que se diga, nós não aceitaremos essa MP por todas as razões. Não aceitaremos uma MP cheia de jabutis vir da Câmara federal e ser apreciada aqui com a quebra de todos os interstícios, seja hoje seja amanhã — afirmou Randolfe.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)



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TEREZA CRISTINA FALA EM COLETIVA DE IMPRENSA NO CHILE. - Vídeos, Ministério da Agricultura

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CONFINAMENTO PODE DAR PREJUÍZO CUIDADO - Vídeos, TV Agro AP

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Antonio Pereira – canal tvagro

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COMEÇAM INSCRIÇÕES PARA O AGTECH MEIO-NORTE - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Já estão abertas as inscrições para a AGTech Meio-Norte: Inovação para o Agro, que a Embrapa realizará em Teresina de 3 a 5 de setembro deste ano. O caminho para a inscrição no evento está no endereço eletrônico https://www.cpamn.embrapa.br/eventos/agtech/inscricao.php. A ideia é reunir pelo menos 400 pessoas entre produtores rurais, empreendedores, pesquisadores, professores, estudantes e técnicos.

O AGTech Meio-Norte será o primeiro evento do gênero no Piauí a integrar a pesquisa científica e a inovação tecnológica na agricultura.




Ciência Ativa, Jornada Científica, Ideas for Farm e Ciência no Prato, serão as ações paralelas à programação, que terá palestras, mesas redondas, feira de livros e rodada de negócios.

Para a chefe-adjunta de Inovação e Tecnologias, Izabella Hassum,  esse será mais um “desafio da Embrapa Meio-Norte para promover e manter o modelo de inovação aberta atualizado, posicionando os ativos tecnológicos no mercado”. Ela espera que o evento abra caminho para importantes parcerias com empresas locais, regionais e nacionais, e promova também as soluções tecnológicas de base social junto às cooperativas e associações rurais.

Submissão de trabalhos

Também começaram nesta quarta-feira 29, as inscrições e submissões de resumos simples dos trabalhos de estudantes vinculados a projetos de pesquisa, para V Jornada Científica Embrapa Meio-Norte, que acontecerá na biblioteca “Pesquisador Hoston Tomas Santos do Nascimento”.

As submissões serão feitas até o dia 26 de julho. Para inscrever os trabalhos é necessário fazer a inscrição tanto na jornada científica como no AGTech. O estudante que quer participar da programação sem apresentar trabalhos, é necessário apenas a inscrição no AGTech.

Todos os estudantes inscritos na jornada podem participar do concurso de fotografia. Segundo os critérios estabelecidos pela comissão científica do evento, o autor de resumo pode enviar uma foto do trabalho e concorrer ao concurso de fotografia. Tanto as fotos como os resumos devem ser enviados à comissão pelo e-mail meio-norte.jornada@embrapa.br. Todas as informações no endereço https://www.embrapa.br/meio-norte/agtech/jornada-cientifica.



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ERNESTO ARAÚJO CRITICA “INFORMAÇÕES ERRADAS” SOBRE MEIO AMBIENTE E ELOGIA CHINESES - Textos, Câmara dos Deputados

Fonte: Câmara dos Deputados
Ernesto Araújo critica “informações erradas” sobre meio ambiente e elogia chineses

Cleia Viana/Câmara dos Deputados

O ministro Ernesto Araújo criticou a imprensa internacional por divulgar “informações erradas” sobre a sustentabilidade ambiental do agronegócio brasileiro

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, passou boa parte de seu tempo inicial em debate na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados contando sobre recentes negociações com a China e com os países árabes, como forma de desfazer a impressão de que haveria uma posição ideológica contra os governos desses países.




Esse era um dos motivos do requerimento de audiência dos deputados Marcon (PT-RS) e Carlos Veras (PT-PB), realizada na comissão nesta quarta-feira (29). Ernesto Araújo elogiou os chineses, afirmando que os brasileiros precisam aprender com eles a negociar.

Ele disse que a guerra comercial entre China e Estados Unidos pode trazer oportunidades para o agronegócio brasileiro. Araújo também afirmou que há um esforço do Itamaraty para contrapor o que ele chamou de “informações erradas” divulgadas pela imprensa internacional sobre a sustentabilidade ambiental do agronegócio brasileiro. Segundo ele, apenas 30 do nosso território é usado para produção de alimentos. Mais de 60 da vegetação é nativa. O ministro disse que vai mobilizar as embaixadas para divulgar outras informações e trazer novos mercados:

“Estamos tentando implementar na mentalidade de trabalho de toda a diplomacia brasileira no exterior. Isso a gente vê claramente em outros países que são muito presentes em agricultura. Qualquer evento nas embaixadas argentinas tem sempre o vinho e a carne argentina, por exemplo. Temos que ter esse tipo de coisa nas embaixadas brasileiras”, observou.

Mudanças climáticas
Ernesto Araújo disse que o objetivo é elevar a participação agrícola brasileira no comércio mundial de 7 para 10 em dois anos. Outro problema, na opinião do ministro, seria uma versão parcial relacionada à questão das mudanças climáticas, o que estaria justificando medidas comerciais protecionistas:

“E o que se verifica é que basicamente todos os modelos, eles têm – desde o começo dos anos 90 – eles preveem uma curva muito abrupta de aumento de temperatura que não tem se verificado. Em muitos casos, algumas dessas pessoas apontam que não existe uma mudança de clima global, mas várias mudanças de climas locais. O que acontece nesse contexto – e é o que eu procurei apontar um pouco – é às vezes a manipulação política e o uso político desse alarme em relação à temperatura”, disse.

Sobre o Oriente Médio, o ministro disse que as exportações para a região cresceram 18 no primeiro trimestre em relação ao ano passado. Mas o deputado Marcon disse que o governo brasileiro atrapalha ao fazer declarações polêmicas sobre a região. E lembrou comentário de um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro sobre o Hamas, que controla a Faixa de Gaza:

“Teria que alguém aqui do agronegócio pudesse tirar os telefones, os microfones da família Bolsonaro porque o senador Flávio Bolsonaro, no seu twitter diz: queremos que vocês se explodam – para os extremistas árabes. O Brasil nunca se meteu com essas guerras. Não vimos nenhuma colocação do ministro sobre essa questão”, observou.

Nova postura
O presidente da Comissão de Agricultura, Fausto Pinato (PP-SP), afirmou, porém, que o próprio ministro Ernesto Araújo teria mostrado uma nova postura na audiência:

“Mas vossa excelência e o próprio presidente também perceberam que estavam indo num caminho errado e estão tentando consertar. Nós vamos olhar para frente. Eu sou um grande entusiasta do governo. Agora eu não sou obrigado a concordar com algumas ideias loucas que não tenham dados técnicos. Se eu tenho um cliente que é o cliente que compra mais, gostando ou não gostando dele, eu tenho que manter uma boa relação”, disse.

Como parte da promoção do Brasil no exterior, Ernesto Araújo disse ainda que o governo está investindo na participação do país em 14 grandes feiras internacionais este ano.



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PRATINHA RECEBE FAMÍLIA NA PRAÇA COM NOVIDADE NO PROGRAMA - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

A data é dia 02 de junho e a população de Pratinha pode esperar muita diversão e prestação de serviço num domingo de resgate à convivência, boa conversa e atividades variadas na Praça do Rosário, região central do município.

O Família na Praça é uma promoção do Sistema Faemg/Senar Minas e conta com a parceria com o Sindicato Rural, Prefeitura Municipal e Polícia Militar de Pratinha e Hospital Hélio Angotti, de Uberaba. Lançado em 2014, o Programa já atendeu milhares de pessoas em todo estado e sempre proporciona um dia de lazer, cultura e prevenção à saúde para comunidade local e da região.

Pela primeira vez um evento do Família na Praça terá dois dias de atividades.




Em parceria com a Polícia de Meio Ambiente de Araxá vai promover o Projeto “Cinema na Roça”, que tem o propósito de estreitar os laços entre a população e a polícia militar do meio ambiente e falar sobre a preservação ambiental e o perigo das queimadas em período de seca. Composta por palestra e exibição de filme educativo, a atividade será no dia 31/05, às 18h30.

No domingo, durante todo o dia, a população vai conferir apresentações culturais e artísticas, incluindo o ator e humorista Saulo Laranjeira, brincadeiras e jogos esportivos, espaços para cuidados com a saúde e beleza (corte de cabelo, aferição de pressão, exame de vista, consultas e vacinação, avaliações e agendamentos para os canceres de pele, próstata e mama, dentre outros), além de saborear pipoca, algodão doce e maçã do amor.

Anote na agenda. Você é nosso convidado!



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LEILÃO ALAGOAS VOLTA COM FORÇA TOTALA EXPOALAGOAS GENÉTICA - Vídeos, Alagoas Rural

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Programa exibido no dia 26 de maio de 2019

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3 – FAZENDA CAMPARINO - Vídeos, Terra Pecuária

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PREVISÃO BRASIL – MUITA CHUVA NO SUL DO BRASIL - Destaques, Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO SUDESTE – CHUVA DIMINUI EM GRANDE PARTE DA REGIÃO - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO CENTRO-OESTE – CHUVA NO SUL DE MS - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO NORTE – PANCADAS DE CHUVA - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO NORDESTE – INSTABILIDADE AUMENTA EM NATAL E JOÃO PESSOA - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO SUL – ALERTA PARA NOVOS TEMPORAIS - Vídeos, Climatempo

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SAPATOS DE PEDRA: NOVA APOSTA SUSTENTÁVEL? - Destaques, Vídeos, DW Brasil

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A ideia é de uma marca de calçados de Munique, na Alemanha. Sebastian Thies vem de uma família que fabrica sapatos há seis gerações, mas a pedra é um material completamente novo para ele: “é um material de centenas de milhões de anos, é realmente um produto natural. Cada par é único. Tecnicamente, não há vantagem com relação ao couro porque às vezes é até um pouco mais frágil. Claro que usar um sapato desses na Sibéria a menos 40 graus Celsius é um pouco difícil, mas para o cotidiano é completamente adequado.”

Mas como deixar a pedra tão flexível a ponto de virar um sapato? O processo começa com um enorme bloco de mármore ou ardósia transformado em placas milimétricas. O segredo está no material elástico que é colado à pedra.

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USAR A CASCA DE OVO NAS PLANTAS ( CÁLCIO DE CASCA DE OVO) - Vídeos, Assim que Faz

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Fácil de usar, barato e totalmente orgânico

ÁUDIO / CRÉDITOS – A música de fundo é tirada de sites livre de royalties e / ou das fontes abaixo, conforme a licença de uso apropriada especificada abaixo – “cdk – Sunday” by cdk http://ccmixter.org/files/cdk/53755 2016 – Licensed under Creative Commons

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AGRICULTURA BR – 29/05/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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O BRASIL TEM PROTEGIDO O MEIO AMBIENTE? – CONEXÃO - Vídeos, Canal Futura

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A primeira quinzena do mês de maio foi marcada por um desmatamento histórico. Quase sete mil campos de futebol destruídos. Além disto, somente em 2019, o país autorizou a utilização de 169 tipos diferentes de agrotóxicos. As medidas aprovadas protegem os ecossistemas brasileiros?

Entrevistados: André ferreira, dir. presidente Instituto de Energia e Meio Ambiente; Marcio Astrini, coord. de políticas públicas Greenpeace; João Paulo Capobianco, biólogo e vice-presidente IDS

Apresentadora: Karen de Souza

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Conteúdos do Canal Futura na íntegra estão no Futura Play, acesse aqui: https://goo.gl/Quh7m5

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ADQUIRA O LIVRO “ABCZ 100 ANOS DE HISTÓRIAS E HISTÓRIAS” - Vídeos, ABCZ

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Em Uberaba, está guardada a história do Zebu no Brasil, desde a chegada ao país, no século 19, até os fatos marcantes, que nos transformaram no polo da pecuária mundial. Você pode levar pra casa toda essa trajetória. O livro “ABCZ 100 anos de Histórias e Histórias” está disponível por R$120.

Garanta o seu na loja da Grife ABCZ, no Parque Fernando Costa, ao lado do Museu do Zebu.

Fale pelo WhatsApp (34) 9 9661-7441 ou pelo instagram @grifeabcz

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ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DA PROPRIEDADE RURAL É TEMA DE DIA DE CAMPO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Um Dia de Campo com orientações sobre a adequação ambiental da propriedade rural ao Novo Código Florestal será realizado no dia 7 de junho (sexta-feira), na Fazenda Entre Rios, localizada na região do PAD-DF. O objetivo do evento (Dia de Campo do Projeto Biomas – componente Cerrado) é estimular a produção florestal com espécies nativas e auxiliar produtores na tarefa de ajustar a propriedade rural à nova legislação.




“Todos os assuntos tratados no Dia de Campo buscam não apenas auxiliar no Programa de Regularização Ambiental, mas também trazer alternativas de retorno econômico”, afirma o pesquisador da Embrapa, Felipe Ribeiro.

As inscrições são gratuitas, mas devem ser feitas antecipadamente. Para garantir a participação no Dia de Campo, os interessados devem se inscrever até o dia 3 de junho (acesse aqui o formulário). A organização do evento vai disponibilizar transporte limitado as 100 primeiras pessoas que se inscreverem previamente. Os veículos sairão às 6h45 da sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que fica na SGAN Quadra 601, Ed. Antônio Ernesto de Salvo – Brasília (DF). O Dia de Campo está sendo realizado pela Embrapa e CNA, com apoio do BNDES e parceria da Fazenda Entre Rios.

O Dia de Campo começará às 8h, com a recepção dos participantes e divisão dos grupos, que percorrerão três estações. Os temas de cada uma delas serão: 1) A árvore na propriedade rural, com Sybelle Barreiras e Francine Calil, ambas da Universidade Federal de Goiás (UFG); 2) Adequação ambiental da propriedade rural/Webambiente, com José Felipe Ribeiro, da Embrapa Cerrados, e Alisson Neves, do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), e 3) Médotos de recomposição da vegetação nativa do Cerrado, com Maria Cristina de Oliveira, da UnB/FUP (Faculdade UnB Planaltina), e Alexandre Sampaio, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Webambiente – um dos assuntos a serem tratados no Dia de Campo será a ferramenta Webambiente. Trata-se de um sistema de informação interativo que contempla o maior banco de dados já produzido no Brasil sobre espécies vegetais nativas e estratégias para recomposição ambiental. Foi desenvolvido pela Embrapa e pelo Ministério do Meio Ambiente, em cooperação com diversos especialistas de diferentes instituições parceiras. Ao acessar o sistema, o interessado tem a disposição o Simulador de Recomposição Ambiental. A ferramenta oferece sugestões de estratégias de recomposição e uma lista de espécies para adequação ambiental do imóvel rural a partir de algumas respostas dadas pelo produtor rural. 

Serviço: Dia de Campo do Projeto Biomas – Cerrado
Quando: 7 de junho de 2019
Horário: das 8h às 12h30
Local: Fazenda EntreRios (PAD-DF, módulos 11 e 14, Brasília DF)
Mais informações: (61) 2109 4101

Acesse aqui a localização da Fazenda Entre Rios (Guzerá da Capital)
 



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TECNOLOGIAS BIOLÓGICAS E DE PRECISÃO CHAMAM ATENÇÃO EM FEIRA UNIVERSITÁRIA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A edição 2019 da Feria de Ciências Biológicas da Universidade Tiradentes (Unit) reuniu no sábado (25), nos 20 estandes montados no minishopping do campus Farolândia, acadêmicos, professores, instituições parceiras e centenas de jovens que chegaram em caravanas organizadas pelas suas unidades escolares.

No estande da Embrapa Tabuleiros Costeiros, técnicos e analistas apresentaram diversas soluções tecnológicas sustentáveis desenvolvidas e validadas pelo corpo de pesquisa.

Os visitantes puderam ver de perto e conhecer como são aplicadas diversas tecnologias sustentáveis aplicadas à agricultura e pecuária.




O destaque ficou para uma impressora 3D que constrói, entre outras coisas, peças para estações meteorológicas, além de métodos de controle biológico de pragas do coqueiro por meio de fungos.

“A feira de ciências representa uma excelente oportunidade para que os visitantes conheçam a estrutura da universidade e, principalmente, o que oferece a graduação”, afirmou o coordenador da feira e do curso de Ciências Biológicas, professor Cleodon Teodósio.

“Aqui tentamos reunir a vivência prática dos nossos alunos com alunos das áreas afins da Biologia e com os jovens estudantes do ensino fundamental e médio das escolas públicas e particulares”, acrescentou o docente. 

Ele reconhece que o envolvimento de instituições que trabalham com áreas relacionadas com a Biologia a exemplo da Fundação de Mamíferos Aquáticos, Projeto Tamar, Embrapa e Parque dos Falcões dão uma importância ainda maior à feira.

Para a estudante do ensino médio Jaciara Neves, de 17 anos, ver novas tecnologias em aplicação prática é um grande estímulo para o conhecimento. “Foi muito interessante ver a estação meteorológica funcionando sem precisar estar ligada a energia e com peças feitas por impressora 3D”, revelou.

*Com informações da Ascom Unit



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ARICANDUVA RECEBE TÉCNICAS PARA PRODUZIR DOCES E SALGADOS DE FESTA - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Vinte e duas moradoras do município de Aricanduva, Vale do Jequitinhonha, participaram das capacitações do Sistema Faemg/Senar Minas na área de produção artesanal de alimentos, realizadas na sede do Clube de Mães de Aricanduva.

Em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Capelinha, as capacitações tiveram, como conteúdo programático, técnicas e práticas para produção de salgados e doces de festas. Foram 24 horas/aula para cada capacitação.

A instrutora e nutricionista, Luciana Figueiredo Nogueira, foi quem ministrou as capacitações.




Segundo ela, as turmas se mostraram comprometidas e interessadas. “Produzimos coxinha, risole de milho, enroladinho de salsicha, quibe assado e frito, empada, croquete de frango, esfirra de carne, enroladinho de mussarela, brigadeiro, beijinho, olho de sogra, cajuzinho, cocada cremosa, casadinho, e o tradicional bolo de festa recheado e confeitado”.

Ainda de acordo com a instrutora, o curso de doces e salgados de festa tem sido um sucesso por onde ela ministra. “Recebo muitos retornos positivos das alunas que, logo que terminam os cursos, começam a testar as receitas. Esse treinamento visa não só desenvolver habilidades no preparo de salgados, doces e bolos confeitados, como também desperta a consciência dos participantes para os critérios de higiene na manipulação de alimentos, os critérios e a importância da utilização dos EPIs durante a produção e, sobretudo oportuniza geração de renda para o participante e família quando produzidos para comercialização” avaliou Luciana.

Durante a capacitação, as participantes também aprenderam sobre economia e congelamento dos alimentos, segurança alimentar, destinação correta dos resíduos, limpeza, cuidado necessário com o ambiente entre outras técnicas envolvidas na produção de alimentos.



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SENAR MINAS DESPERTA CRIATIVIDADE E POSSIBILIDADE DE RENDA EXTRA EM PRODUTORES RURAIS DE FELÍCIO DOS SANTOS - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

“O curso ensinou como transformar em renda uma matéria que é encontrada em abundância na região, que tem o turismo bastante fomentado” destacou Renderson Alves da Silva, quem coordenou o curso de artesanato de Fibras Naturais (Rígidas) do Sistema Faemg/Senar Minas, no município de Felício dos Santos, cidade do Vale do Jequitinhonha.

O evento reuniu 11 pessoas na Escola Municipal Coração de Jesus, na comunidade José Rodrigues. Foram 40 horas de aulas teóricas e práticas, nas quais os participantes aprenderam técnicas de fabricação, empreendedorismo e resgate cultural, ao elaborar e produzir os objetos utilitários e decorativos com o bambu.

O curso teve 100 de alunos aprovados.




Segundo o instrutor, o número de aprovação representa o sucesso da capacitação e o comprometimento dos participantes.

Meire Cristina Maria, participante do curso, elogiou o conteúdo, as dinâmicas utilizadas durante as aulas e ressaltou a oportunidade de geração de renda por meio da atividade. “Vejo uma chance de aumentar minha renda com a venda das peças de bambu” disse a produtora rural.

Além das habilidades técnicas, o instrutor também abordou a valorização da atividade e a importância de medidas preventivas de segurança e cuidados com o Meio Ambiente.



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MERCADO E COMPANHIA – 29/05/2019 - Vídeos, Canal Rural

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No Mercado&Companhia de hoje (29/05), acompanhe:  

Relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos confirma atraso recorde no plantio e preços reagem na bolsa de Chicago.

IPEA aumenta previsão de crescimento do PIB do agro em 2019.

Com número recorde de expositores e otimismo com a safra agrícola, Bahia Farm Show reúne produtores em Luís Eduardo Magalhães.

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CARLÃO CONVERSA COM O AUTOR DO LIVRO AGRO É PAZ – EP. 130 - Vídeos, Canal Rural

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O Fala Carlão! esteve na capital paulista e em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Em São Paulo, Carlão conversou com o coordenador do Centro de Agronegócio da FGV-EESP, o dr. Roberto Rodrigues, sobre o lançamento do livro Agro é Paz, de sua autoria. Já em Uberaba, na Expozebu, Carlão conversou com Itamar Netto, do Ita Senepol, sobre a importância da raça na produção de carne de qualidade e sobre seu crescimento no Brasil. Além disso, a correspondente Marcia Benevenuto conversou com o engenheiro florestal Armênio Ulisses e com Abelardo Lupion,

assessor especial da Casa Civil. Confira.

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CASA FIRJAN OFERECE 100 BOLSAS DE ESTUDO EM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO - Vídeos, Canal Futura

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As inscrições para o programa “Bolsa Comunidade Empreendedora” estão abertas até 31 de maio para candidatos de baixa renda e com idade mínima de 14 anos.

Apresentação: Gabriela da Cunha

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INTEGRAÇÃO DE CULTURAS GARANTE RENTABILIDADE PARA O PRODUTOR DO ESTADO DE RR - Vídeos, Destaque Rural

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SOLO É NOVIDADE EM TRILHA PELO JARDIM BOTÂNICO CARIOCA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

No dia 27 de maio, Dia do Bioma Mata Atlântica, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro ofereceu ao público e alunos do Colégio de Aplicação da UFRJ, uma trilha especial no arboreto. Além de apreciar a beleza cênica do local observando as espécies nativas do bioma, os visitantes também tiveram acesso a uma novidade: informações sobre a importância da diversidade de solos e do sistema hídrico fundamentais para a preservação desse ecossistema, apresentadas pelo pesquisador da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ), Claudio Capeche.

A Trilha Caminhando pela Mata Atlântica do Jardim começou às 14h.




“Durante esses passeios os guias do Jardim Botânico falam sobre a flora e a fauna, mas não costumam mencionar a importância da terra que sustenta essa vegetação”, diz Capeche.

O pesquisador falou sobre a origem e diversidade do solo, sua importância no fornecimento de matéria orgânica e de nutrientes para a vegetação. Como conservação do solo e qualidade da água andam juntos, Capeche lembrou que a água deve infiltrar a terra para abastecer e manter, não só a vegetação, como também os recursos hídricos do parque e das florestas.

Finalizando o passeio, o grupo observou uma prática de tradagem, que ilustrou a importância da coleta do solo e de conhecê-lo em profundidade a fim de fazer a correção adequada da terra.

Aniversário da Embrapa Solos

No dia 28 de maio a Embrapa Solos completou 44 anos. Comemorando a data, o Claudio Capeche levou as atividades do Programa Embrapa & Escola para os alunos do 3º e 5º ano do ensino fundamental do CIEP João Mangabeira, na Ilha do Governador.



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TÉCNICA UTILIZA GÁS OZÔNIO PARA AUMENTAR A QUALIDADE E A SEGURANÇA DO MILHO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Pesquisadores da Embrapa Agroindústria de Alimentos (RJ) validaram uma tecnologia pós-colheita que reduz fungos e micotoxinas em grãos de milho com a aplicação do gás ozônio. A técnica não afeta a qualidade química, tecnológica e sensorial dos alimentos, com a vantagem de ser de implantação imediata pelo setor produtivo em linha industrial. A tecnologia limpa e sustentável também não agride o meio ambiente, e pode ser utilizada em silos de armazenamento de cereais e de outros tipos de alimentos, inclusive orgânicos.




O resultado é a redução da carga microbiana e o aumento da vida útil dos alimentos. Derivada de mais de 20 anos de pesquisa, a tecnologia é simples e fácil de ser aplicada, podendo ser utilizada na descontaminação de vários tipos de grãos e castanhas.

O ozônio é reconhecido como substância segura para aplicação como sanitizante em alimentos pela Food and Drug Administration (FDA), órgão de vigilância sanitária dos Estados Unidos. Nos últimos anos, houve um crescente interesse na aplicação desse elemento no processamento de alimentos, devido à sua eficácia em baixas concentrações, pouco tempo de contato e sua decomposição em subprodutos não tóxicos.

“Quando utilizado em alimentos, altera pouco as características químicas e sensoriais (…) é uma alternativa vantajosa para a indústria de alimentos.”

Entra o ozônio, sai o cloro

Sua utilização na sanitização dos alimentos representa uma alternativa ao tradicional tratamento à base de cloro. “O ozônio possui alto poder de oxidação, pode ser aplicado na forma gasosa ou em solução aquosa e é de fácil obtenção pelo baixo custo de produção. Quando utilizado em alimentos, altera pouco as características químicas e sensoriais, por isso é uma alternativa vantajosa para a indústria de alimentos”, detalha o pesquisador da Embrapa Otniel Freitas, líder do projeto que avaliou o uso de ozônio na descontaminação de grãos.

O uso de tratamentos físicos, químicos ou biológicos na tentativa de remoção ou destruição das micotoxinas em grãos tem resultado, na maioria dos casos, na inviabilização do alimento para consumo. Ao contrário desses métodos, a tecnologia desenvolvida na Embrapa consiste no tratamento para descontaminação de fungos e de micotoxinas em grãos de milho utilizando ozônio gasoso. A aplicação de ozônio realiza a descontaminação microbiológica e a degradação de resíduos e contaminantes, pois arrebenta instantaneamente as paredes celulares dos microrganismos. “Quimicamente, o ozônio quebra as duplas ligações da molécula de oxigênio e neutraliza os efeitos tóxicos decorrentes dessa reação, desagregando e provocando uma mudança estrutural na molécula do agente nocivo”, explica Freitas.

Risco à saúde e barreira comercial

Devido ao potencial risco à saúde humana pela sua toxicidade, os níveis de aflatoxinas e de outras micotoxinas passaram a ser monitorados por um número crescente de países, que passaram a regulamentar seus limites máximos permitidos em diversos produtos de alimentos e rações. Especialmente no Brasil, a presença de micotoxinas é uma complicação recorrente nos complexos agroindustriais de armazenamento de grãos, representando um grave problema de qualidade e segurança dos alimentos. Sua ocorrência é controlada por legislação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo o Sistema de Alerta Rápido para Alimentação Humana e Animal (RASFF) da União Europeia, as micotoxinas integram a categoria de perigo com o maior número de notificações em alimentos. Os produtos agrícolas brasileiros vêm enfrentando barreiras técnicas no exterior por apresentarem micotoxinas acima dos limites máximos estabelecidos.

A aplicação de ozônio em alimentos

Na pesquisa liderada pelos pesquisadores da Embrapa foram avaliados os efeitos de diferentes condições de ozonização gasosa e aquosa na redução de fungos e micotoxinas em milho. A ozonização gasosa apresentou reduções de até 57 nos níveis de aflatoxinas (B1, B2, G1 e G2) e redução na contagem de fungos totais. A tecnologia é simples, fácil de ser aplicada, derivada de muito conhecimento agregado nas últimas décadas e pesquisa de ponta, podendo ser utilizada na descontaminação de vários grãos como milho e arroz, ou mesmo de algumas sementes oleaginosas como a castanha-do-brasil.

Para os grãos de milho, os resultados obtidos demonstraram que a ozonização gasosa é uma tecnologia eficaz para reduzir a contaminação por micotoxinas. “Os tratamentos de ozonização mais drásticos, ou seja, aqueles com maior concentração de ozônio, maior tempo de exposição e menor massa de grãos, apresentaram melhores resultados na redução de contaminação por aflatoxinas totais, alcançando valores próximos a 45 ”, revela Yuri Porto, que desenvolveu a pesquisa para seu mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) sob orientação dos pesquisador da Embrapa José Ascheri e Otniel  Freitas. Contudo, Freitas frisa a necessidade de adotar corretamente os procedimentos de segurança para aplicação adequada do ozônio a fim de evitar danos aos operadores/analistas e também ao meio ambiente. “Há de se manter uma estrutura física segura capaz de monitorar e controlar a emissão de gases para evitar superexposição ao gás ozônio. Os empregados devem utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) como: máscaras, jalecos, botas e luvas apropriadas”, recomenda o pesquisador.

Diagnóstico da contaminação do milho por micotoxinas

Após tratamento por ozonização em milho, para avaliação dos efeitos sobre as concentrações de micotoxinas, as amostras foram analisadas a partir de um método multianalítico desenvolvido pela equipe do Laboratório de Resíduos e Contaminantes da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Essa abordagem de análise múltipla determina simultanemente treze micotoxinas em milho como aflatoxinas, fumonisinas, ocratoxinas e outras micotoxinas de Fusarium por cromatografia líquida de ultraeficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial (CLUE-EM/EM). Essas toxinas são contaminantes de alimentos que causam danos à saúde dos consumidores e ainda são os principais entraves (barreiras técnicas) para os produtos agrícolas brasileiros no exterior.

“O desenvolvimento e o aperfeiçoamento de métodos analíticos para a determinação de micotoxinas em alimentos devem ser constantes, a fim de adequá-los às exigências das análises de rotina, e principalmente para atender aos restritivos limites máximos tolerados (LMT) nas regulamentações para controle dessas toxinas”, afirma Izabela Castro, pesquisadora da Embrapa líder da equipe do Laboratório de Resíduos e Contaminantes, formado pelas analistas Marianna dos Anjos e Alessandra Teixeira.

O método desenvolvido pela Embrapa se mostrou mais preciso, mais seguro e avalia uma gama de micotoxinas de uma única vez, ao contrário da opção disponível no mercado. Pode ser utilizado para avaliar o nível de descontaminação de milho após a ozonização. A aplicação de ozônio com equipamentos chamados ozonizadores popularizou seu uso no campo da ciência e tecnologia de alimentos. Atualmente, as principais aplicações são como sanitizante no processamento de frutas e vegetais frescos, peixes, queijos, sucos e cereais.

Contaminação em milho

Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias do Milho, esse cereal é considerado uma das principais culturas do País. Em 2017, foram produzidas cerca de 87 milhões de toneladas de grãos, terceiro lugar no ranking mundial. Segundo o pesquisador Jamilton Pereira dos Santos, da Embrapa Milho e Sorgo (MG), o milho é uma das culturas mais amplamente difundidas e cultivadas no Brasil, pois se adapta a diferentes ecossistemas. Em todo o território nacional, cerca de 12 milhões de hectares respondem por aproximadamente 98 da produção nacional, em áreas concentrada nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

As estratégias de mitigação das micotoxinas em milho e outros grãos são baseadas na prevenção no campo, com uso de boas práticas agrícolas e cultivo de variedades resistentes. Na pós-colheita, dependendo das condições de armazenamento e das variações de umidade e temperatura, há uma proliferação de fungos e das micotoxinas resultantes de seu metabolismo nos grãos.

Há uma relação estrita entre fungos e grãos. Assim, os fungos possuem uma ação ecológica nos grãos, pois favorecem sua germinação. “Mesmo que o grão apresente micotoxinas, é preciso mantê-las em níveis aceitáveis para a saúde humana”, pondera a pesquisadora Izabela Castro. Para ela, são necessários investimentos para a descontaminação dos grãos armazenados não só em alimentos, mas também em ração para animais, já que o milho é um dos principais componentes da alimentação de rebanhos. Isso porque as micotoxinas são altamente resistentes, estáveis e, em altos níveis, podem provocar câncer e outras doenças em animais e humanos.



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ESPECIALISTAS CRIAM MÉTODO PARA CALCULAR CUSTO DE DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Profissionais da Embrapa Gado de Corte (MS) desenvolveram um método para calcular o quanto uma cultivar de forrageira custa para ser desenvolvida. Iniciado em 2014, o trabalho foi coordenado pelo analista Edson Espindola Cardoso e contou com dois pesquisadores da área de economia rural, Fernando Paim Costa e Mariana de Aragão Pereira, todos da Embrapa. Eles avaliaram 16 cultivares desenvolvidas por aquela unidade de pesquisa e estimaram os custos de seu desenvolvimento (veja quadro).




O estudo foi divulgado na publicação Custo das cultivares forrageiras lançadas pela Embrapa Gado de Corte: metodologia e resultados.

O retorno da Embrapa à sociedade

Vem de longa data a preocupação da Embrapa em avaliar suas tecnologias e divulgar os retornos dos investimentos feitos na pesquisa agropecuária. Em 1997, a Empresa lançou o seu primeiro Balanço Social , atualizado anualmente.

Nessa publicação, são revelados os impactos das tecnologias sobre o aumento da produtividade, redução de custos, agregação de valor, expansão da produção, geração de empregos, além de benefícios à sociedade e ao ambiente. O Balanço Social é disponibilizado na internet e contém resultados de diversas tecnologias agropecuárias da Embrapa, incluindo as plantas forrageiras que representam a maior eficiência de retorno dos custos.

As gramíneas e leguminosas forrageiras têm importância especial à pecuária de corte. De acordo com os participantes do trabalho, o aumento de oferta de carne na mesa do brasileiro nos últimos 30 anos deve-se, em grande parte, ao desenvolvimento de pastagens de maior valor proteico, das quais o gado se alimenta. Somente o capim marandu gerou impactos da ordem de R$ 2,7 bilhões ao País devido à sua expressiva adoção em sistemas de produção leiteiro e de corte, relataram os autores. No bioma Cerrado, por exemplo, o marandu forma praticamente a metade das pastagens. As sementes de forrageiras geradas no Brasil também são produto de exportação, aumentando a importância dos investimentos em sua pesquisa e desenvolvimento.

“Os custos obtidos na nova metodologia permitem conhecer com mais profundidade os retornos dos investimentos na pesquisa e subsidiam os tomadores de decisão a alocar com mais eficiência os recursos utilizados no desenvolvimento”, acredita Cardoso, frisando ser possível agora calcular parâmetros econômicos sólidos como taxa interna de retorno (TIR) e valor presente líquido (VPL). Ele ressalta também o ineditismo do trabalho: “Por não haver metodologia específica, criamos um modelo para calcularmos o custo de cada forrageira e quanto o governo dispendeu de recursos para sua conclusão”, conta.

A metodologia criada

Para os cálculos, a equipe considerou os custos diretos e indiretos desde o início das pesquisas até o lançamento da tecnologia. Foram considerados valores de projetos de pesquisa; plantas que não foram selecionadas; manutenção do banco de germoplasma; manutenção de setores da Unidade; despesas com trabalhadores envolvidos, como pesquisadores e pessoal de apoio, proporcionais ao tempo de dedicação; despesas com material de consumo; serviços de terceiros e investimentos; custo de depreciação de imóveis e equipamentos.

Todos os valores foram corrigidos pelo Índice Geral de Preços (IGP) da Fundação Getúlio Vargas. “Algo que ajudou muito na elaboração de cálculos foi uma normativa baixada pela Embrapa criando uma tabela de custo de mão de obra dos trabalhadores da Empresa, o que nos deu uma boa base”, conta Cardoso. Da tabela à qual ele se refere constam os custos de mão de obra de trabalhadores por categoria profissional com valores médios por mês, semana, dia e hora.

Os materiais estudados e que serviram de base para as análises foram uma coleção de 450 acessos Brachiaria, outra de 426 acessos de Panicum maximum e uma terceira coleção de 650 acessos do gênero Stylosanthes. Para ter uma visão geral dos trabalhos, Cardoso precisou entrevistar líderes dos projetos e vários outros pesquisadores envolvidos, como os das áreas de entomologia, solos, fitopatologia, nutrição, produção de sementes e socioeconomia. “Com base nas entrevistas, identificamos o número de acessos ou germoplasmas de cada gênero forrageiro – Brachiaria, Panicum e Stylosanthes – recebido pela Embrapa Gado de Corte a partir de 1982, que passaram a compor o patrimônio genético da instituição.”

Por que não se calculou o custo da marandu

Cardoso conta que não foi possível fazer o levantamento do custo da cultivar marandu. Essa forrageira foi introduzida no Brasil por volta de 1967 pelo produtor de sementes Paul Rankin Rayman, e foi submetida a diferentes estudos e cultivada por vários anos no estado de São Paulo, de onde foi distribuída para várias regiões. Em 1977 essa gramínea foi fornecida à Embrapa Gado de Corte e incluída no processo de avaliação de forrageiras da Unidade. Nos anos seguintes, outros centros de pesquisa da Embrapa receberam amostras da planta, que foram submetidas a estudos.

Segundo o especialista, não foi possível resgatar os valores dispendidos durante essas fases, bem como de governos ou instituições privadas que investiram em seus estudos. “Entendemos que se nos apropriássemos apenas dos valores utilizados a partir do momento em que a Embrapa Gado de Corte iniciou seus estudos, em 1977, a informação não retrataria com fidelidade o montante de recursos dispendidos até seu lançamento, em 1984”, explica.



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