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quarta-feira, 17 de abril de 2019

CALDO DE PEIXE: A RECEITA DA SEMANA SANTA - Destaques, Vídeos, Vale Agrícola

Fonte: Vale Agrícola. Clique na imagem para ver o vídeo.

PROGRAMA MAIS PECUÁRIA – 17/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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BOLSONARO DEFENDE MINERAÇÃO E AGROPECUÁRIA EM TERRAS INDÍGENAS - Textos, Agência Brasil

Fonte: Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro defendeu hoje (17), em uma transmissão ao vivo em sua página no Facebook, a possibilidade de comunidades indígenas desenvolverem atividades de mineração e agropecuária em seus territórios.

Bolsonaro recebeu um grupo de indígenas das etnias Parecis (Mato Grosso), Macuxi (Roraima), Xucuru (Pernambuco) e Yanomamis (Amazonas/Roraima), que reivindicam o direito de explorar as reservas tradicionais. Eles foram levados ao encontro com o presidente pelo secretário de Assuntos Fundiários do governo, Naban Garcia.

O senador Chico Rodrigues (DEM-RR) também participou da transmissão.

“O que nós pudermos fazer para que vocês tenham autonomia sobre todo o perímetro geográfico de vocês, nós faremos”, afirmou o presidente sobre a possibilidade de permitir a exploração econômica das reservas. Bolsonaro ressaltou que, se as comunidades indígenas quiserem, devem ter liberdade para produzir e obter recursos minerais no território. 

Presidente Jair Bolsonaro faz transmissão ao vivo para redes sociais ao lado de indígenas

Bolsonaro faz live ao lado de indígenas – Presidência da República

“Em Roraima, tem trilhões de reais embaixo da terra. E o índio tem o direito de explorar isso de forma racional, obviamente. O índio não pode continuar sendo pobre em cima de terra rica”, acrescentou. 

Primeiro a falar na transmissão, Arnaldo Parecis destacou o desejo de parte dos indígenas de obter permissão para desenvolver atividades agropecuárias nas áreas demarcadas. Ele se apresentou como integrante do grupo de índios agricultores. “Grande parte da população indígena legitimamente representada por nós, índios, tem interesse de desenvolver atividades agrícolas, minerais ou de exploração, de maneira sustentável, dentro das nossas terras, para melhorar a nossa qualidade de vida, suprindo a necessidade de alimentos, a desocupação nas nossas terrar por falta de trabalho”, afirmou.

Segundo Abel Macuxi, de Roraima, a proibição de exploração da terra mantém as comunidades em situação de pobreza. “Nós estamos em cima da riqueza, mas ainda continuamos pobres. Viemos aqui representar nossos agricultores que querem plantar, mas não têm apoio”, disse Abel, que revindicou o direito de praticar atividades pecuárias nas terras demarcadas

“Eles ficam proibindo a gente de criar gado. O índio não pode ser fazendeiro, por que será? Somos todos iguais”, acrescentou.

Bolsonaro criticou a atuação de organizações não governamentais (ONGs) em questões indígenas e ressaltou que não aceitará “intermediários” na relação do governo com os índios. “O povo indígena é o que diz o que a Funai vai fazer. Se não for assim, eu corto toda a diretoria da Funai”, afirmou. 

Constituição

O Artigo 231 da Constituição Federal condiciona atividades minerais no território indígena à prévia autorização do Congresso Nacional e à concordância da população indígena que vive sobre o território. Pela Constituição, as reservas tradicionais demarcadas são de “usufruto exclusivo” dos indígenas, incluindo as riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes. 

Como existem dúvidas sobre como seria autorizada a exploração agropecuária em terras indígenas – com aprovação do Parlamento ou por meio de decreto presidencial –, Bolsonaro prometeu enviar ao Legislativo projeto com esse objetivo, caso seja necessário.

“Se depender do Parlamento, vamos apresentar propostas ao Parlamento brasileiro, que é soberano para decidir essas questões. E se Deus quiser, vamos tirar o índio da escravidão de péssimos brasileiros e de ONGs internacionais”, afirmou.

Páscoa

Mais cedo, Bolsonaro participou de uma celebração da Páscoa no Palácio do Planalto. A cerimônia contou com a apresentação de uma banda gospel, que se revezou na execução de músicas intercalada pela leitura de versículos bíblicos.Gospel é a música característica dos cultos evangélicos, que teve origem na comunidade negra norte-americana.

O presidente estava acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, além de servidores do Palácio e ministros.

Bolsonaro deverá passar o feriado e o fim de semana descansando com a família na base naval do Guarujá, em São Paulo. Ele embarca para São Paulo nesta quinta-feira (18).

Edição: Nádia Franco

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VOCÊ SABE COM QUEM ESTÁ FALANDO? LEANDRO KARNAL - Destaques, Vídeos, Território Conhecimento

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CAMINHÃO DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO CORTEVA - Vídeos, TV Agro AP

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SAIBA COMO QUE FUNCIONA O CONSÓRCIO DE FORRAGEIRAS - Vídeos, Canal do Boi

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ILPF É DEBATIDA NA NORTE SHOW 2019 - Vídeos, Canal do Boi

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CID SANCHES FALA SOBRE CERTIFICAÇÃO DA SOJA BRASILEIRA - Vídeos, Canal do Boi

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A ERA DA MUDANÇA E O LEITE 4.0 - Destaques, Vídeos, admin@agrosoft.org.br ()

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UM PLANETA - Vídeos, WWF Brasil

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BOM DIA PRODUTOR – 17/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL DISCUTE SEGURO RURAL - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Os desafios do seguro rural no Brasil, no contexto de uma política integrada de gestão de riscos, serão discutidos durante o Seminário Internacional de Seguro Rural, que ocorre em 23 de abril. Promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), o evento vai discutir experiências na área em vários países, com o intuito de ampliar conhecimentos sobre a gestão de riscos e aprimorar produtos de seguro e programas de apoio ao desenvolvimento desse mercado no País.

Durante o seminário, o pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária Eduardo Monteiro vai apresentar a palestra Desafios para os serviços de agrometeorologia e Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc).

O Zarc é um instrumento de política pública coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), executado pela Embrapa em parceria com diversas instituições, que orienta o produtor rural em relação à melhor época de plantio e semeadura das culturas agrícolas. 

Dividido em dois painéis, o evento deve contar na abertura, às 8h30, com a participação dos ministros da Agricultura, Tereza Cristina, e da Economia, Paulo Guedes, além dos presidentes da CNA, João Martins da Silva Junior, da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e da SNA, Antônio Alvarenga. À tarde, abrem o seminário os secretários de Política Agrícola do Mapa, Eduardo Sampaio Marques, de Política Agrícola e Meio Ambiente do Ministério da Economia, Rogério Boueri, e a superintendente da Superintendência de Seguros Privados, Solange Vieira.

No painel internacional, serão apresentadas experiências estrangeiras por meio de palestras que abrangem um panorama do seguro rural no mundo, a evolução e o modelo de seguro rural nos Estados Unidos, além dos modelos da Espanha, México e Índia. Já o painel nacional apresenta o modelo brasileiro, produtos nacionais de seguro rural, e os desafios para os serviços de agrometeorologia e para a política de gestão de riscos.

CNA PESQUISA DEMANDAS DOS PRODUTORES - Destaques, Vídeos, Canal do Boi

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AINDA À PROCURA DOS DONOS - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Dos 81 animais  apreendidos pela Delegacia Especializada em Investigação e Repressão a Crimes Rurais (DEPATRI), apenas 5 foram resgatados por seus donos. Caso os outros 76 não sejam procurados, poderão ser abatidos, conforme recomenda a norma federal.



Se você tiver informação, ligue para (31) 3379-5020.

Este número serve também para queixas e denúncias sobre roubo de defensivos agrícolas e tratores.

BALIZADOR GRUPO PECUÁRIA BRASIL NO CANAL DO BOI – 08 A 15 DE ABRIL DE 2019 - Vídeos, Canal do Boi

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RESUMO DA SEMANA - Vídeos, Faeg

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PECUÁRIA DE MATO GROSSO VIVE MELHORA NA RELAÇÃO DE TROCA BOI X BEZERRO - Vídeos, Canal do Boi

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NEGÓCIOS DE MÁQUINAS SUPERAM EXPECTATIVAS NA NORTE SHOW - Vídeos, Canal do Boi

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TEREZA CRISTINA FALA SOBRE DESAFIOS DO GOVERNO PARA AGRONEGÓCIO - Vídeos, Canal do Boi

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O GESTOR E VOCÊ FALA SOBRE OS IMPOSTOS DA ÁREA RURAL - Vídeos, Canal do Boi

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MODIFICAÇÕES DO ITR PODEM GERAR RECEITA DEZ VEZES MAIOR - Vídeos, Canal do Boi

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DESTAQUES DF, SP, RS E MS - Vídeos, Canal do Boi

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PROGRAMA AGRICULTURA BR – 17/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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TRANSMISSÃO AO VIVO DE DESTAQUE RURAL - Vídeos, Destaque Rural

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SISTEMA CONSEGUE PREVER OCORRÊNCIA DE GEADAS PARA QUE PRODUTOR SE PREPARE. - Textos, admin@agrosoft.org.br (Repileite)

Fonte: Repileite

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Novo método é capaz de prever a ocorrência de geada em Mato Grosso do Sul.

Danilton Flumignan, pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste (MS), desenvolveu um método capaz de prever com bastante antecedência a ocorrência de geadas da região sul do estado de Mato Grosso do Sul.

É possível saber ainda em dezembro a temperatura mínima aproximada que será atingida em junho. Essa informação é atualizada no mês de maio, quando é confirmada ou não a ocorrência de geada. O pesquisador revela que, segundo dados coletados até o momento, a região não deverá sofrer com geadas este ano (veja mais abaixo).

Flumignan salienta que, especialmente no mês de junho, as geadas são motivo de grande preocupação dos produtores de milho safrinha. “Naquele mês, o milho ainda se encontra em uma fase sensível de seu desenvolvimento e a geada pode ser prejudicial à cultura”, esclarece o cientista, frisando que a extensão do prejuízo está associada à intensidade da geada.

Sem geada este ano

Segundo o pesquisador, para 2019 o sistema específico de previsão de geadas para o sul de Mato Grosso do Sul demostrou que a temperatura mínima prevista para junho é de 10,9 ºC. “Considerando-se a incerteza associada ao modelo matemático que faz a previsão, estima-se que a temperatura poderá ficar entre 8,6 ºC e 13,2 ºC. As geadas geralmente ocorrem com temperaturas abaixo de 4ºC, e somente abaixo desse patamar é que podem vir a ser classificadas como fraca, moderada ou forte”, explica Flumignan.

Em 2018, a previsão divulgada foi a de risco de geada moderada em junho, com temperatura mínima prevista de 5º C, podendo oscilar entre 2,7 e 7,3 ºC. Os dados divulgados pela previsão se confirmaram e a temperatura mínima registrada em junho de 2018, foi de 6 ºC, em Dourados, e 5,2 ºC, em Rio Brilhante.2055846200?profile=RESIZE_710xComo é o método

O sistema usa dados de chuva medidos na estação agrometeorológica Guia Clima da Embrapa Agropecuária Oeste, localizada em Dourados (MS), e da temperatura da superfície do mar fornecidos pela agência americana National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA).

Com índice de confiança de 95%, o sistema é capaz de prever em dezembro, e com uma margem de erro conhecida de ±2,3ºC, qual a temperatura mínima deverá ocorrer em junho, no sul do Mato Grosso do Sul. Baseando-se nessa temperatura prevista e na escala da Tabela 1, é possível prever se ocorrerá a geada e com qual intensidade.

BRS PAMPEIRA É DESTAQUE NO BALANÇO SOCIAL 2018 DA EMBRAPA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

O arroz é a principal fonte de carboidratos da dieta do brasileiro. Por isso, grãos nobres ou “premium” com atributos superiores em aparência física, propriedades culinárias, sensoriais e valor nutricional são bastante procurados e valorizados pela indústria. Em 2016, a Embrapa Clima Temperado, em parceria com a Embrapa Arroz e Feijão, lançou a cultivar BRS Pampeira, do tipo longo e fino, com baixa incidência de defeitos físicos, alto rendimento industrial e excelentes atributos culinários e sensoriais – tempo de cozimento, textura do arroz cozido, aroma antes e pós cozimento e capacidade de se manter macio após o cozimento.

Além disso, sua produtividade vai de 10.400 a 12.900 kg/ha. Todas as sementes ofertadas na safra 2018/2019 foram comercializadas e sua área plantada atingirá cerca de 50.000 hectares no Rio Grande do Sul e 18.000 hectares no Tocantins.

A BRS Pampeira é destaque do Balanço Social 2018, estudo divulgado anualmente pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que aponta o seu retorno social para a sociedade, que também revela que para cada real aplicado na Embrapa no ano passado, foram devolvidos R$ 12,16 para a sociedade. A novidade será anunciada no próximo dia 24, na solenidade dos 46 anos da estatal agropecuária, que registrou também um lucro social de R$ 43,52 bilhões em 2018. Esse valor foi obtido a partir da análise do impacto econômico de 165 soluções tecnológicas e de cerca de 220 cultivares desenvolvidas pela Empresa.

O valor do “arroz longo fino”

O arroz é valorizado na sua comercialização pela fração de grãos inteiros, entretanto, os defeitos têm ganho importância e podem ter um grande impacto econômico. Recentes modificações nas formas de classificação indicam que grãos com centro branco podem ser considerados como gessados, caso a opacidade ultrapasse 50%, depreciando o produto. Embora o centro branco tenha diversas origens, como colheita antecipada, veranicos e ondas de calor, a genética também está envolvida neste defeito. As dimensões dos grãos também são importantes, pois determinam a classe do produto, sendo a de ‘Longo-Fino’, a mais valorizada. As propriedades físicas incluem o rendimento após beneficiamento, uniformidade, brancura e translucidez do grão. As qualidades culinárias e sensoriais tipicamente incluem tempo de cozimento, textura do arroz cozido, aroma antes e pós cozimento e capacidade de se manter macio após o cozimento. Baixa incidência de defeitos físicos tornou-se determinante, afetando seu processo de produção e comercialização.

O cultivo do arroz no Brasil apresenta elevado impacto de nível econômico e social, principalmente por tratar-se de um cereal que é a principal fonte de carboidratos da dieta alimentar da população. Nos países consumidores de arroz, as características de qualidade de grão ditam o valor de mercado e possuem um papel fundamental na adoção de novas variedades. A indústria tem buscado grãos nobres ou “premium” e, por consequência, melhoria do seu produto no comércio. A classificação de cada parâmetro varia de acordo com a cultura e hábitos de consumo.

A cultivar BRS Pampeira, no Rio Grande do Sul, possui ciclo biológico ao redor de 133 dias da emergência à maturação. As plantas têm porte moderno filipino, pilosas com folhas bandeiras eretas. A estatura média é de 91,5cm, que pode variar em função do manejo cultural e das condições ambientais. A cultivar apresenta elevado perfilhamento, colmos fortes e resistência ao acamamento. Os grãos são do tipo longo fino, com aspecto vítreo e baixa incidência de centro branco. O peso médio de 1.000 grãos é 27g. A casca do grão tem cor amarelo palha, pilosa e sem aristas. O comprimento médio da panícula é de 23,9cm. O rendimento industrial, em condições normais de ambiente e manejo da lavoura, é superior a 62% de grãos inteiros polidos com renda total de 68%. Apresenta excelentes atributos de cocção, comparada aos melhores materiais destacados pela indústria. Nos testes de qualidade culinária, apresenta teor de amilose (TA) alto e temperatura de gelatinização (TG) baixa, como é esperado de uma cultivar com boas características de cozimento.

Na safra 2017/18, foram obtidos excelentes resultados de lavoura no RS. Na Granja Guará do produtor Walter Arns em Uruguaiana, RS, a cultivar apresentou uma produtividade de 12.356 kg/ha (247,12 sacos) já descontando umidade e impurezas, em uma área de 226 ha, o que é bem representativo para avaliar o seu potencial. Não houve problemas de acamamento, nem fitossanitários. A cultivar também tolera adubações mais pesadas (NPK) respondendo positivamente em produtividade.

Outro exemplo de destaque foi na área de produção da empresa Sementes Biguaçu, do produtor Edson Comis, no mesmo município, onde foram colhidos 12.931 kg/ha (258,62 sacos), de grão seco e limpo. Em Santa Vitória do Palmar, RS, na Granja do Salso, foram cultivados 200 ha da BRS Pampeira, junto aos experimentos de melhoramento genético da Embrapa, com uma produtividade de 10.450 kg/ha. Na Granja 4 Irmãos, em Rio Grande, RS, foram semeados com a cultivar, no início de setembro de 2017, 139 ha e a produtividade foi de 11.076 kg/ha (221,52 sacos). Esta mesma propriedade semeou cerca de 1.100 ha nesta safra de 2018/19. Em Camaquã, RS, na empresa Rancho King, em 48 ha, a BRS Pampeira apresentou produtividade de 11.750 kg/ha (235 sacos).

MITOS E VERDADES SOBRE A NOZ-PECÃ - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Uma fruta presente no Brasil desde 1870, a noz pecã foi trazida por imigrantes americanos para o interior de São Paulo, mas encontrou no Rio Grande do Sul a expansão para o seu plantio. Entre as décadas de 1960 e 1970, a cultura recebeu incentivo para florestamentos e reflorestamentos e teve seu primeiro grande ciclo de produção. Agora a cultura se encontra em seu segundo ciclo, dessa vez para atender a demanda do mercado. O consumo cada vez maior de frutas secas faz o preço aumentar, incentivando os produtores a implantar pomares em sua propriedade.

A falta de experiência e de informação ainda são obstáculos para os produtores que pretendem fazer um pomar comercial em sua propriedade.

A pecaneira é uma planta perene, que pode ser explorada economicamente por mais de 100 anos, por isso as escolhas de local e cultivares são essenciais. E na hora de fazer essas escolhas, surge uma série de mitos que podem deixar o produtor confuso:

O pomar de pecã deve ser feito em solo úmido – Mito. Muitas pecaneiras são encontradas em beira de rios, e por isso, acredita-se que a umidade é necessária para o desenvolvimento da planta. “A pecaneira necessita de um solo seco e bem drenado para se desenvolver, ela não suporta o encharcamento”, afirma o pesquisador Carlos Martins.

A cultura não se adapta ao clima quente – Mito. A pesquisa tem encontrado áreas com pecã com até 100 horas de frio. “O manejo tem que ser diferenciado em relação a outras regiões”, afirma o pesquisador.

Para fazer um pomar de pecã é necessário de uma grande área – Mito. Existem pomares comerciais de 0,4 a 800 hectares, a diferença vai ser no manejo de cada pomar.

É possível integrar o pomar com lavoura ou pecuária – Verdade. Esse é um dos principais diferenciais e o motivo principal que leva muitos produtores investirem na pecã. É possível na mesma área do pomar integrar com bovinos, equinos, ovinos e até mesmo em pequena escala com frangos.

É necessário plantar mais de uma cultivar no mesmo pomar – Verdade. Os pomares comerciais que a pesquisa da Embrapa está recomendando, normalmente se utilizam de duas a quatro cultivares de pecã; destas, duas podem ser as principais e as demais polinizadoras.

EMBRAPA MINISTRA QUATRO CURSOS PARA PRODUTORES RURAIS E TÉCNICOS DE ATER EM MANACAPURU - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Entre os dias 22 e 25, a Embrapa Amazônia Ocidental promove quatro capacitações para agricultores e profissionais de assistência técnica e extensão rural no município de Manacapuru (AM). Nos quatro cursos serão abordados as cadeias produtivas de frango caipira, tambaqui, maracujá e mandioca e a organização é feita em conjunto com a Prefeitura de Manacapuru, a partir de um convênio de cooperação técnica firmado entre a administração municipal e Embrapa, visando o desenvolvimento do setor primário na região.

Mais informações e inscrições podem ser feitas pelos telefones (92) 991985220/992106167. 

No dia 22, será ministrado o curso “Produção de Frango Caipira”, que terá com instrutores os pesquisadores da Embrapa Antônio Izel e Roger Crescêncio. Entre os objetivos do curso está a apresentação de tecnologias disponíveis para melhorar a produção de frango caipira, contribuindo para uma maior produtividade e aumento da renda dos agricultores. No conteúdo do curso serão repassadas informações como as linhagens genéticas mais adaptadas à região, as instalações necessárias na propriedade, manejo de criação, manejo sanitário, nutrição e avaliação zootécnica, entre outros temas. O curso será realizado no Paraíso D’Angelo, das 8h às 17h. 

Já no dia 23, será oferecido o curso “Criação de Tambaqui em Tanque Escavado”, que também será ministrado pelos pesquisadores da Embrapa Antônio Izel e Roger Crescêncio. De acordo com os instrutores a produção de tambaqui, carro chefe da piscicultura regional, já se firmou como uma cadeia produtiva altamente rentável que vem crescendo ano a ano. Entretanto, como toda cultura, deve ser conduzida de forma profissional, utilizando-se as técnicas corretas desde o recebimento dos alevinos até a despesca e comercialização. Nesse sentido, o conteúdo do curso vai apresentar temas como construção de viveiros, transporte e recepção de alevinos, recria e engorda, manejo alimentar e nutrição, qualidade da água, sanidade, despesca, comercialização /industrialização. As atividades serão realizadas na sede da comunidade Cipóal. Esse curso integra também o projeto Peixe Pro, financiado pelo Fundo Amazônia, por meio de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

Outra cultura que será enfocado na semana é a do maracujá, com o curso “Boas Práticas para o Cultivo do Maracujá”, que será realizado no dia 24, na Igreja São Francisco, na localidade de Arapapa. Ministrado pelos pesquisadores Marcos Vinicius Garcia e Murilo Rodrigues de Arruda, a capacitação vai abranger questões desde a escolha das mudas e de cultivares para o plantio, o manejo de pragas e doenças, adubação do solo e o manejo das plantas, entre outros.

Para finalizar a programação, no dia 25 o pesquisador Inocêncio Junior de Oliveira ministra o curso “Trio da Produtividade da Mandioca”, na sede da comunidade Vai Quem Quer. Mesmo sendo um dos alimentos base da dieta da população do Amazonas, a produtividade da mandioca é muito baixa no estado, principalmente pela pouca utilização de tecnologias pelos agricultores. Uma técnica para aumentar a produtividade dos plantios de mandioca é a do Trio da Produtividade, que consiste na seleção das manivas, no espaçamento adequado e no controle de invasoras nos primeiros 150 dias do plantio. Outro procedimento é a melhoria no processo de beneficiamento de produtos e subprodutos da mandioca que visa agregar valor ao produto e renda aos agricultores.

AÇÕES COM AGRICULTURA APROXIMAM ESCOLAS, COMUNIDADES E ONGS NO RIO DE JANEIRO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Experiências bem-sucedidas associadas à agricultura urbana no Rio de Janeiro (RJ) foram apresentadas em um seminário técnico por parceiros do programa Embrapa & Escola, no dia 15 de abril, na carioca Embrapa Solos. O evento, que comemorou o Dia Nacional da Conservação do Solo, mostrou a importância da capacitação e das parcerias para o uso sustentável do solo e da água nos espaços urbanos para um público de quase cem pessoas.

“Buscamos, com esse encontro, colocar em contato nossos parceiros, para que todos conheçam as atividades desenvolvidas”, conta o pesquisador da Embrapa Solos, Claudio Capeche (na foto, de camisa azul).

E os parceiros são variados incluindo colégios, creches, comunidades e ONGs em relações construídas ao longo de 22 anos do programa Embrapa & Escola no Rio de Janeiro.

O encontro do dia 15 aproximou as comunidades da Babilônia, Chapéu Mangueira, Rocinha, Santa Marta e Vidigal, que realizam ações de educação ambiental e hortas comunitárias. E também apontou possíveis futuros trabalhos conjuntos. “O pessoal da Rocinha me colocou em contato com a Escola Municipal Christiano Hamman, localizada na Gávea. Vamos fazer uma atividade integrada entre o colégio e o pessoal do Horta na Favela, da Rocinha”, celebra Capeche.

Para algumas escolas que já participam do Embrapa Escola, a experiência tem sido gratificante. “O enriquecimento do contato entre pais, alunos e professores proporcionado por aquele pedacinho de terra que é a nossa horta alegra o cotidiano”, conta Elizabeth Azevedo Teixeira, mãe de um aluno da Escola Municipal Anne Frank, que participa do Embrapa & Escola há três anos.

Colégios de classe média alta da Zona Sul carioca, como o Santo Inácio, também participam. “As famílias de alguns dos nossos alunos possuem fazendas ou sítios. Antes as crianças iam para esses locais e ignoravam a terra, ficavam nas casas, jogando videogame. Com o interesse despertado pelas ações do Embrapa & Escola, esses mesmos garotos agora exploram o campo, querem saber como se planta”, revela Marcus Vinicius Borges da S. Machado, coordenador pedagógico do Santo Inácio. Por lá, a equipe da Embrapa Solos auxiliou na implementação do laboratório de geociência, dá aulas na oficina de sustentabilidade da trilha ambiental e participa das feiras de ciência.

Veja a lista das instituições que participaram do seminário aqui.

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EMBRAPA E SEBRAE DEFINEM INCENTIVO AO CULTIVO DE OSTRAS NATIVAS NO NORTE E NORDESTE - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Rentabilizar o cultivo, boas práticas de manejo e comércio no cultivo de ostras nativas nas águas quentes do Norte e Nordeste. Esses foram os objetivos dos pesquisadores ligados a aquicultura da Embrapa Tabuleiros Costeiros e vários representantes estaduais do Sebrae, ao definirem,  em Aracaju, uma agenda de ações. 

“Nessas regiões, o cultivo de ostras nativas ainda apresenta um baixo rendimento, existindo a possibilidade de elevar o retorno financeiro ao produtor e de melhorar a qualidade para comercialização e consumo”, afirma Jefferson Legat, pesquisador em Aquicultura e Recursos Pesqueiros da Embrapa Tabuleiros Costeiros, que coordena as ações com ostras nativas do projeto Aquitech (Aquicultura com Tecnologia e Sustentabilidade) que propõe avaliar e adaptar técnicas e tecnologias para a produção, com sustentabilidade, da ostra nativa da espécie Crassostrea gasar que possui potencial de cultivo ao longo de todo o litoral brasileiro. 

Isso porque, 90% das ostras cultivadas no país vem das águas frias de Santa Catarina onde predominam o cultivo e consumo da ostra do Pacífico Crassostrea gigas cuja produção está restrita à águas mais frias.

“As temperaturas mais quentes comprometem as taxas de crescimento e sobrevivência dessa espécie”, complementa o pesquisador. 

“A produção de ostras no Norte e Nordeste é limitada pelas dificuldades em separar corretamente as espécies de ostras nativas para cultivo, em obter sementes de forma regular para suprir os cultivos de engorda e adequar o melhor sistema de engorda para as diferentes regiões do país”, ressalta Jefferson 

Além dessa proposta, a Embrapa Tabuleiros Costeiros lidera o projeto OstraNNE (Bases tecnológicas para a produção sustentável de ostras nativas no Norte e Nordeste ). Os projetos são executados em parceria com instituições públicas e privadas, engloba pesquisa com coleta de sementes e de engorda, maturação de reprodutores, desova, alimentação, identificação de fatores ambientais para maturação sexual, crescimento, sobrevivência de jovens e adultos além de identificar os contaminantes e microrganismos patogênicos que possam trazer riscos à saúde dos animais de cultivo e à saúde humana. 

Também faz parte da proposta, desenvolver produtos de fácil manipulação, voltados para agroindústrias de pequeno porte, determinando a sua vida de prateleira.

“Ao final deste projeto, pretende-se fornecer bases tecnológicas para o crescimento responsável da produção de ostras nativas do Norte e Nordeste, a Crassostrea gasar, contribuindo na melhoria da qualidade do produto para comercialização e da segurança alimentar para o consumidor”, disse a pesquisadora Angela Legat, especialista em genética e reprodução de moluscos bivalves, coordenadora do projeto OstraNNE.

Para isso, pesquisadores da Embrapa Tabuleiros Costeiros e gestores e técnicos do Sebrae nacional e de unidades do nordeste se reuniram nos dias 11 e 12 de abril para elaborar um plano de ações para a ostreicultura dos estados do Pará, Rio Grande do Norte, Paraíba Alagoas e Sergipe visto que o Sebrae dispõe de R$ 768 mil de recursos alocados no Aquitech e a Embrapa dispõe de R$ 626 mil alocados no OstraNNE.  

As ações do Aquitech relacionadas à ostra nativa Crassostrea gasar compreendem a capacitação de 120 produtores e técnicos para  produção em ambientes litorâneos tropicais, protocolos de maturação, desova e alimentação de formas jovens, protocolos de produção para fase de engorda, definição de boas práticas de uso de micro-depuradoras em áreas de cultivo e comercialização por produtores e proprietários de bares e restaurantes disponibilizado ao público, como também modelo de negócio para a produção da ostra nativa. 

“A reunião foi muito produtiva em termos de planejamento, pois os projetos vão abrir vários postos de negócios, vislumbrando oportunidades no segmento de ostras, ao unir as pesquisas da Embrapa com o conhecimento de mercado do Sebrae”, disse a analista da Unidade de Competitividade do Sebrae Nacional, Newman Costa. 

LUCRE PRODUZINDO MEL - Vídeos, TV Revista Rural

Fonte: TV Revista Rural. Clique na imagem para ver o vídeo.

CURSOS DE SAÚDE BUCAL SÃO PROMOVIDOS NO VALE DO MUCURI - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Por meio da educação, com capacitações e qualificações e o trabalho com a comunidade rural, o Sistema Faemg/Senar Minas tem contribuído para melhorar e manter a saúde bucal de inúmeras pessoas. Recentemente, entre os dias 9 e 11 de abril, foi a vez de profissionais de educação do Centro Municipal Infantil Cantinho da Criança, em Água Quente, distrito de Águas Formosas, no Vale do Mucuri, receberem uma capacitação sobre Saúde Bucal.

Professores e diretores do Cantinho da Criança participaram do curso promovido pelo Sistema Faemg/Senar Minas em parceria com Sindicato dos Produtores Rurais de Águas Formosas.

De acordo com a instrutora Priscila Nogueira Santuchi Alcântara o curso de Saúde Bucal visa capacitar os participantes para que eles possam atuar, repassando as informações e ajudando na diminuição dos índices de cárie, doenças periodontais e perda dos dentes, entre outros problemas.

“A gente busca influenciar positivamente na melhoria da auto percepção de saúde bucal da população, com ações para prevenção de doenças e agravos à saúde, pela incorporação de hábitos saudáveis e desenvolvimento de habilidades para higiene oral”, contou a instrutora.

Após o curso, os profissionais do Cantinho da Criança auxiliaram na promoção de uma campanha de Saúde Bucal que contou com a participação de 100 crianças. “Foi gratificante perceber a empolgação dos participantes do curso, entre eles o diretor Jucélio e a professora Leila que relataram toda a sua satisfação em aprender para poder ensinar as crianças do Cantinho. E esse é o objetivo, queremos incentivar, através da campanha, os profissionais da escola a engajarem na luta pela melhoria da saúde bucal das crianças, que acaba tendo reflexo na saúde integral e na qualidade de vida delas”, comentou o mobilizador Ciranio Celestino de Souza.

Mais Saúde Bucal

A partir da próxima terça-feira (23), a instrutora Priscila volta a campo para ministrar mais um curso de Saúde Bucal, desta vez, na zona rural do município de Bertópolis. O evento é uma promoção do Sindicato dos Produtores Rurais de Machacalis e tem previsão de encerramento para a quinta-feira (25).

Ainda no Vale do Mucuri, em Nanuque, dois cursos de Saúde Bucal serão promovidos entre os dias 22 e 25. O instrutor será José Aprígio Castro Swerts. Ele será responsável também por duas campanhas de Saúde Bucal que acontecem na sexta-feira (26). Todos os eventos são promovidos pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Nanuque.

MOBILIZADORES DE ENTIDADES RURAIS DO NORTE DE MINAS PARTICIPAM DE ENCONTRO DE ATUALIZAÇÃO - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Mobilizadores de 24 entidades cooperadas ao Sistema Faemg/Senar Minas, em Montes Claros, participaram do Encontro Anual de Mobilizadores, realizado entre os dias 15 e 16 de abril. O encontro foi aberto pelo gerente regional, Dirceu Martins, e pela Assessora Pedagógica, Mirian Rocha, no qual foi apresentada a programação e as mudanças no sistema para 2019.

Mirian Rocha apresentou o plano de trabalho da entidade para este ano, onde vão ser priorizados os programas ATeG e Jovem do Campo.

Ela falou sobre as mudanças que vão ocorrer no trabalho do Sistema Faemg/Senar, a fim de dar mais oportunidades aos produtores rurais. Também apresentou o “Projeto Mobilizar Bem”, que vai padronizar e otimizar o trabalho de mobilização, dentro outros.

Os novos mobilizadores dos Sindicatos de Montes Claros, Amarildo Borges da Silva, e Buenópolis, Gleyson André de Souza, disseram que foi muito importante a participação no encontro para entenderem o sistema de trabalho da mobilização, que vai ajudar a melhorar e facilitar o trabalho de rotina do mobilizador.

Demilson Pinheiro Veloso, mobilizador do Sindicato dos Produtores de Lassance, disse que a produção de frutas, café e eucalipto está expandindo muito em sua área de atuação. “As orientações vieram no momento certo para atualizar os meus conhecimentos. A ideia é atender as empresas e a mobilizar novos treinamentos para atendimento a estes novos clientes e os trabalhadores de uma forma geral”.

Segundo o gerente Dirceu Martins, o encontro é uma oportunidade de troca de experiências entre os mobilizadores, além da atualização dos trabalhos e reciclagem dos conhecimentos. Pois o sistema de trabalho está sofrendo várias alterações e é necessário que os mobilizadores se interajam das mudanças, a fim de que o trabalho continue sendo prestado com mais profissionalismo, qualidade e responsabilidade, “pois não há mais espaço para o amadorismo”, disse o gerente.

Dentro do programa ATeG, Mirian Rocha e Dirceu Martins focaram na necessidade dos mobilizadores estarem buscando conscientizar os participantes, para a sucessão familiar, pois com o envelhecimento da população e o êxodo rural, o agronegócio pode ser prejudicado. “O campo está se reinventando para que o jovem permaneça nele, de estes novos programas que estão sendo implantados pelo Sistema Faemg/Senar Minas tem este objetivo”, finalizou Dirceu.

Também participaram do encontro, o analista em arrecadação Senilson Silvane, que explicou como o mobilizador pode contribuir no processo de arrecadação para o Sistema Faemg/Senar Minas e, como são aplicados, os recursos arrecadados através da contribuição sindical. E o consultor Wilson Moura, que apresentou produtos oferecidos aos agricultores e pecuaristas: plano de saúde, seguro e cartão de crédito e informações internas da entidade.

5 ERROS COMUNS NOS CUIDADOS DAS SUCULENTAS - Vídeos, Assim que Faz

Fonte: assim que faz. Clique na imagem para ver o vídeo.

MOBILIZAÇÃO PELOS POVOS INDÍGENAS - Vídeos, Greenpeace Brasil

Fonte: Greenpeace Brasil. Clique na imagem para ver o vídeo.

PREVISÃO NORTE – CALOR E PANCADAS DE CHUVA - Vídeos, Climatempo

Fonte: Climatempo Meteorologia. Clique na imagem para ver o vídeo.

PREVISÃO NORDESTE – CHUVA DESDE CEDO NA COSTA - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO GRANDE RIO – AR SECO PREDOMINA - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO SUL – NEVOEIRO PELA MANHÃ - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO GRANDE VITÓRIA – CHUVA A QUALQUER HORA - Vídeos, Climatempo

Fonte: Climatempo Meteorologia. Clique na imagem para ver o vídeo.

PREVISÃO SUDESTE – CHUVA A QUALQUER HORA EM VITÓRIA - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO CENTRO-OESTE – TEMPO FIRME EM MS - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO BRASIL – AR SECO NO CENTRO-SUL - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO GRANDE SP – SOL ENTRE NUVENS - Vídeos, Climatempo

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MANEJO DA PALHA DO ARROZ MELHORA FERTILIDADE DO SOLO EM TOCANTINS - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (Dia de Campo na TV)

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PRODUTOR MOSTRA ‘MILAGRE’ APÓS CURSO DE RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DE NASCENTES - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

O ex-participante do curso Trabalhadores Florestais Polivalentes/Recuperação e Proteção de Nascentes, Júlio César Simões John, descreve como era a nascente em sua propriedade, Sítio Vila Cocais, e como está depois das intervenções que aprendeu durante as aulas.

“O que tinha antes, era um filete que não enchia nem um copo” conta o ex-aluno. O evento foi realizado em Lima Duarte, por meio da parceria entre o Sistema Faemg/Senar Minas e o Sindicato dos Produtores Rurais de Lima Duarte.

O curso foi ministrado pelo instrutor Vinícius Sgorlon Ribeiro e a mobilização foi de Lília Silva Morais Ramos.

NOVO PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE CURVELO FALA SOBRE DESAFIOS E PLANOS DE GESTÃO - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

União. Foi com essa palavra chave que o novo presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Curvelo, Antônio Pitangui de Salvo, iniciou o discurso da posse, em solenidade realizada no último mês, na própria sede. Para o mandato que vai até março de 2022, as expectativas e planos de ação são muitos, apesar do momento difícil do sistema sindical, segundo o presidente. “É preciso entender a importância do sistema que apoia a cadeia produtiva do agronegócio para que a gente possa ter voz e vez.

O sindicato é nosso, é de todos e, dito isso, juntos, é possível trazer as responsabilidades de cada envolvido, incluindo o produtor rural, para conquistarmos cada vez mais melhorias para o setor”.  

Antônio Salvo disse ainda que “estamos vivendo um momento delicado, mas, ao mesmo tempo, desafiador”. “Temos total consciência de que o produtor rural precisa ser bem representado, por isso, o principal ponto de atenção do nosso trabalho é entender claramente o que a região precisa, levantar e conhecer de perto as principais demandas e fazer com que possamos viabilizar conquistas também, para os questionamentos de uma região que integra a bacia leiteira de Minas Gerais”, afirmou.  

Dentre as ações que estão planejados a curto e a médio prazo em prol do produtor e da gestão, o objetivo inicial da nova diretoria é viabilizar a continuidade da existência sólida do sindicato. “Com o término da contribuição compulsória, temos que buscar outros meios de receita, porque as reivindicações são muitas e importantes, mas, sem dinheiro, não conseguimos manter uma casa à altura do produtor. A médio prazo, temos algumas ideias principalmente no campo de melhoria genética com a contratação de algumas vacas para fertilização in vitro e entrega de F1 (meio sangue) a preço de custo. Outro plano é estreitar, ainda mais, o relacionamento com o Sistema Faemg/Senar Minas, sendo referência na atuação a fim de melhorar, de maneira geral, a qualidade de vida do homem do campo e sua capacidade produtiva”, revelou o presidente.

Mais sobre o novo presidente:

Antônio Salvo possui uma relação bem próxima com o agronegócio. “Meu pai foi fundador do SPR de Curvelo e presidente do Sistema Faemg e CNA. Além disso, há algum tempo, já presidi o sindicato por 3 mandatos.  É uma longa história de relacionamento e experiência com o segmento. Eu tenho muita satisfação de continuar nesta casa e tomara que a gente consiga fazer, junto com a diretoria, uma gestão compatível com as expectativas do produtor da região”, contou, orgulhoso.

Composição da Direção

Presidente: Antônio Pitangui de Salvo

Vice-presidente: Afrânio César Ireno

Vice-presidente: Dalton Moreira Canabrava Filho

Diretor secretário: Thiago Álvares Guimarães

Diretor tesoureiro: Biagio Annuzzo

Diretores vogais:

Alberto Marques da Silva Maia

José Eduardo Carneiro Mascarenhas Diniz

Márcio Roberto Diniz Gomes

Roberto Simões Zica

Conselho fiscal:

Antônio Eustáquio Alves de Souza

Luiz Carlos Carvalho Rezende

Marcos Gomes Carneiro

Suplentes do Conselho Fiscal:

Fernando Antônio Pereira Diniz

Juliana Maldini Penna de Mascarenhas e Amaral

Marco Aurélio Andrade Corrêa Machado

AULAS TEÓRICAS MARCAM O TERCEIRO BLOCO DO PROGRAMA SUCESSÃO NO CAMPO, EM CARATINGA - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Terminou nesta terça-feira (16), o terceiro bloco do Programa Sucessão no Campo que acontece em Caratinga, no Vale do Rio Doce. Ao todo, o Programa Sucessão no Campo é divido em 6 blocos, entre aulas teóricas e consultorias. Trinta produtores de café da região de Caratinga participam do programa, que é uma promoção do Sistema Faemg/Senar Minas em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Caratinga e Sicoob Credicooper.

Os participantes são divididos em grupos de três pessoas e cada trio representa uma propriedade.

“Nesse terceiro bloco, que encerramos terça-feira, fizemos uma abordagem mais comportamental, dando ênfase às Funções Administrativas e o impacto da liderança na sucessão. O mais empolgante nesse bloco foi ver as famílias trabalhando juntas, os questionamentos propostos. A análise deles com relação aos estilos de liderança e aos comportamentos foi muito interessante”, destacou a instrutora Teí Gazzinelli.

A veterinária Camila Alcântara de Assis Monteiro participa do Programa Sucessão no Campo junto com os pais, José Assis Costa e Selma Lúcia Alcântara de Assis. Camila ressaltou que a sucessão familiar no campo não deve ser um tabu e que os pais devem pensar em passar um legado para os filhos e não uma herança.

“Porque o legado se constrói junto, os filhos dão continuidade. A herança os filhos gastam e ficam sem nada depois. Então, está sendo uma oportunidade de reflexão, pois o assunto da sucessão acaba não sendo abordado nas famílias porque sempre remete a falta de alguém por morte ou doença, como se fosse algo ruim. Penso que é um paradigma que tem que ser quebrado e que a sucessão familiar pode ser uma oportunidade para quem trabalhou uma vida inteira desfrutar de todo esse trabalho, enquanto os filhos têm a oportunidade de trabalhar no que é da família”.

Camila ainda faz um alerta: “se a sucessão familiar fosse algo tratado nas famílias com os filhos desde pequenos, esse assunto seria algo menos traumático de se falar e colocar em prática. Por isso, acho fundamental esse programa desenvolvido pelo Sistema Faemg/Senar Minas”.

O próximo bloco do Programa Sucessão no Campo está previsto para acontecer entre os dias 6 e 10 de maio. No quarto bloco são feitas consultorias nas propriedades dos participantes durante cinco dias. “A cada dia faremos essa consultoria em duas propriedades com carga horária de 4 horas em cada”, adiantou a instrutora Teí Gazzinelli.

Mobilização da Turma

Além dos mobilizadores do Sindicato dos Produtores Rurais, a seleção dos participantes do Programa de Sucessão no Campo de em Caratinga contou com o apoio do responsável pelo setor de competividade sustentável do Sicoob Credcooper, Fábio Júnior de Carvalho. Ele destacou a necessidade do programa para a região e contou detalhes da mobilização realizada para a composição da turma de participantes.

“Primeiro é preciso destacar duas coisas, o fortalecimento da parceria entre o Sicoob Credicooper e o Sistema Faemg/Senar Minas e a importância do Programa Sucessão no Campo para a região de Caratinga. Já tínhamos um grupo de pessoas com participação em outros programas do Sistema, como GQC [Gestão com Qualidade em Campo] e ATeG [Assistência Técnica e Gerencial] e isso facilitou na mobilização para composição da turma”.

Fábio Júnior lembrou que diversos fatores foram levados em consideração para o levantamento dos participantes. “Temos vários contatos com produtores que fazem parte da nossa cooperativa e além disso, como já dissemos, a maioria já tinha passado por programas do Sistema Faemg/Senar Minas. Então, discutimos com os mobilizadores do Sindicato Rural de Caratinga, Samuel [Gonçalves] e Wagner [Teixeira] e definimos uma estratégia de mobilização baseada nas necessidades da região, das comunidades e do setor rural, até chegarmos a essa turma”.

Por fim, Fábio Júnior ressaltou a importância do programa para os participantes. “A sucessão no Campo é um tema que vem sendo observado e estimulado pelo Sistema e ganha reforço quando se fala em continuidade da propriedade, gestão rural e perspectivas de novos negócios. O movimento de permanência no campo está aumentando e passa por isso também. Percebemos que os jovens estão retornando ou até escolhendo permanecer atuando nas atividades iniciadas pelos pais. Por isso a importância de aprofundar nesse tema”, disse.

OS DADOS MOSTRAM CRIAÇÃO DE VAGAS, MAS CONTINUO DESEMPREGADO. POR QUÊ? - Vídeos, Exame

Fonte: EXAME.com. Clique na imagem para ver o vídeo.

SECRETÁRIO DE AGRICULTURA REFORÇA PARCERIA COM OS INSTITUTOS DE PESQUISA AO VISITAR A EMBRAPA INSTRUMENTAÇÃO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

O secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Junqueira, reforçou a importância da cooperação entre a Embrapa e os institutos de pesquisa paulistas para acelerar a adoção de tecnologias no campo.

Em visita à Embrapa Instrumentação (São Carlos – SP) nesta segunda-feira (15), Junqueira demonstrou interesse em formalizar parcerias para ampliar e acelerar o uso de inovações, como o equipamento que usa laser e inteligência artificial para análise de solo, e o sistema para saneamento básico rural.

O secretário disse que as soluções tecnológicas apresentadas poderiam ser adotadas rapidamente com o apoio de outras instituições do sistema estadual de pesquisa.

“Elas poderiam estar nas casas de agricultura, no caso do AGLIBS”, disse ao se referir ao processo convencional de análise de solos realizado no País (cujo resultado é mais demorado).

Para organizar e disponibilizar informações sobre solos, como procedimentos de coleta, classes, entre outros, o secretário sugeriu uma parceria entre a Embrapa e institutos de pesquisa de São Paulo para a criação de uma central de dados para atender à demanda regional das agtechs – termo para se referir às empresas de tecnologia aplicada ao agronegócio.

“Acredito que é possível viabilizar um hub de informações de pesquisas, que poderão ser compartilhadas entre os pesquisadores dos ICTESPs para a retroalimentação, com o intuito de formar um Núcleo de Inteligência do Agronegócio Paulista, formado por todos os Institutos e entre as unidades Embrapa”, sugeriu o secretário.  

Ele ainda acrescentou que “o hub e os institutos de pesquisas conectados seriam uma poderosa ferramenta para embasar as tomadas de decisões e propor políticas públicas que envolvam todos os agentes da cadeia produtiva inclusive o consumidor final. O hub seria fundamental para que o governo Federal e Estadual pudessem atender às demandas não só do campo, mas também do consumo em todo o País”, afirmou.

O secretário também demonstrou preocupação com o saneamento básico em propriedades rurais do estado de São Paulo. Ele comentou sobre a importância e a necessidade de implementação do Código Florestal atrelado a uma política de tratamento de esgoto.

“Não adianta implantar o Código Florestal se o produtor continuar jogando os dejetos domésticos no rio. Queremos unir o conhecimento da Embrapa, das instituições estaduais de pesquisa, da extensão rural para mudar de patamar, quanto ao saneamento”, afirmou Junqueira.

Além das apresentações sobre as tecnologias, ações realizadas sobre os 10 anos da Rede Agricultura de Precisão, com demonstrações de resultados de pesquisas em áreas de produtores (“on-farm research”) de algodão, soja e milho, o secretário visitou laboratórios de Óptica e Fotônica, Fotoacústica e Fototérmica, de Pós-Colheita e o Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio.

“Tivemos a oportunidade importante de discutir o fortalecimento e a integração entre a Embrapa e os institutos estaduais de pesquisa ligados à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), com quem já temos excelente relacionamento, e contribuir para a inovação e transformação do agro em São Paulo”, afirmou o chefe-geral João de Mendonça Naime.

“Outra estratégia discutida é a necessidade de revitalização conjunta do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA) em São Paulo, em um novo modelo de ecossistema de inovação, com a participação das instituições públicas, privadas e startups”, finalizou Naime.

MANEJO CORRETO GARANTE A QUALIDADE DO FEIJÃO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

O feijão é um alimento tipicamente brasileiro. Seu grão é utilizado como base para vários pratos como sopas e feijoadas, além da tradicional combinação com o arroz. E para que esse grão que está presente na mesa do brasileiro apresente bom padrão de qualidade, a pesquisa agropecuária recomenda ao produtor a adoção do uso das boas práticas culturais. Pois, a época de colheita do feijão, que vai de janeiro até março, é necessário garantir a qualidade desse grão em todas as etapas do processo produtivo, do plantio até o armazenamento.

Área adequada de plantio

O pesquisador Irajá Antunes explica que como o feijão é uma planta bastante sensível e não tão resistente a fatores adversos, como clima e manejo, é importante que o agricultor esteja atento ao cultivo do feijão.

Primeiramente, para cultivos de primavera, aonde são semeadas (agosto-setembro) as principais variedades produzidas no Rio Grande do Sul, o produtor deve escolher a área adequada para o seu plantio. Esse local deve ser protegido e conter a quantidade ideal de água para o desenvolvimento da planta, pois fatores como a possível ocorrência de frentes frias podem afetar a produção. O cultivo de outras espécies como o milho, por exemplo, também pode servir de barreira natural contra os fatores climáticos.

Outro fator determinante para o cultivo do feijão são as áreas de solo encharcado, que devem ser evitadas, porque quando se encontra nessa condição muitas vezes o feijão não se desenvolve o suficiente. Consequentemente o ideal é plantar o feijão em uma área com boas condições de drenagem, de maneira que a planta possa vingar sem adversidades. Entretanto, como toda espécie, o feijão precisa de água, principalmente na época de floração e enchimento do grão. O ideal para atender as necessidades do feijão é que, para um ciclo de 2 a 4 meses, houvesse pelo menos 10mm de água por mês.

Concorrência entre espécies

Em princípio, não pode haver concorrência da planta do feijão com outras espécies até os primeiros 30 dias de plantio do feijão, quando a vagem começa a fechar, já que plantas concorrentes podem impedir o desenvolvimento do feijão. Entretanto, o pesquisador Irajá Antunes explica que esse fator depende do tipo de exploração que o agricultor exerce e conta que quando a produção é realizada para cultivo próprio o produtor pode seguir os princípios agroecológicos (princípio que promove a associação entre diferentes espécies), e então, o feijão não precisaria ter a limpeza que se faz necessária, quando o cultivo é destinado à produção industrial.

Colheita e armazenamento

É importante que o produtor esteja atento e realize a colheita quando acontece o processo de mudança de cor da vagem, uma vez que não é indicado que o feijão fique muito tempo no campo com as vagens secas. Pois, quando isso ocorre o feijão pode perder o poder germinativo e qualidades nutricionais, além de se tornar mais suscetível ao aparecimento do caruncho-do-feijão, praga que provêm do campo. Logo, se o feijão for colhido cedo, diminui os riscos de ocorrência dessa praga e perda da qualidade.

Já durante o armazenamento, segundo Antunes, um aspecto importante que o produtor deve levar em consideração é que o grão deve ser guardado de forma a impedir a entrada de ar.  A dica do pesquisador para agricultores que plantam para o cultivo próprio é guardar suas sementes em bombonas ou garrafas pet, que devem ser vedadas de maneira com que não entre ar com o objetivo de conservar o grão e também fazer com que o gorgulho não se desenvolva. 
 
Outro fator que garante a qualidade do grão é a escolha da variedade de cultivo, o produtor deve procurar usar uma variedade que seja adaptada para a área e região que ele planta. Essa escolha pode ser feita através de testes, para realizá-los, o produtor pode buscar o auxílio da Embrapa, que junto com a parceira Emater/RS-Ascar ajuda na realização desses testes. “Dependendo da região, se tiver um grupo de agricultores interessados em testar novas variedades, os pesquisadores estão à disposição para que se realizem testes junto com os agricultores”, diz Antunes.  Todas essas dicas mostram que do cultivo até a colheita e armazenamento, todas as etapas do processo produtivo são fundamentais e garantem a qualidade desse grão, que está inserido na cultura nacional.

DIANTE DE IMPASSE, CAMINHONEIROS NÃO DESCARTAM NOVAS PARALISAÇÕES, AFIRMA COMENTARISTA - Vídeos, Destaque Rural

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DÓLAR PASSA DE R$ 3,90 DE OLHO EM NOVA SESSÃO NA CCJ - Vídeos, Exame

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EMPREENDEDORISMO EM REGIÕES PERIFÉRICAS – ACERTE O PASSO - Vídeos, Canal Futura

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QUANTO CUSTA FECHAR UMA EMPRESA NO BRASIL? – ACERTE O PASSO - Vídeos, Canal Futura

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