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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Polêmicas do leite voltam à tona em Brasília

Polêmicas do leite voltam à tona em Brasília

Tomou posse ontem em Brasília o novo presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Alceu Moreira. Além da cerimônia de posse, o que tomou conta do evento foram as polêmicas em torno das taxações do leite. Quem comentou sobre o assunto, foi o analista de agronegócio do SBA, João Pedro Cuthi Dias. Acompanhe.

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Cuidados e manejo do bonsai de frutíferas

Cuidados e manejo do bonsai de frutíferas

Notícias sobre agricultura, pecuária, empreendedorismo rural e muito mais você acompanha no Negócios da Terra.

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Diversidade de plantas valoriza a propriedade rural

Diversidade de plantas valoriza a propriedade rural

Agricultores do Sudeste Paraense mostram que proteger e recuperar capoeiras (áreas de vegetação secundária) é um bom negócio para a família e para o meio ambiente. Prova disso é o certificado que vão receber da Embrapa, indicando a variedade de espécies nas suas áreas e os usos mais comuns. A ação acontecerá neste sábado, dia 23, no assentamento Piquiá, em Marabá.

O dia de campo “Valorização ambiental da propriedade rural” é resultado do trabalho da Rede Amazônia Sustentável (RAS), que desde 2014 faz o monitoramento de capoeiras em 10 propriedades rurais no município Marabá e Parauapebas.
[pmore]
“Os pesquisadores monitoram as áreas em regeneração natural a cada dois anos e medem a quantidade de carbono e a riqueza de espécies de plantas e animais, comparando-as às florestas primárias”, explica a pesquisadora Joice Ferreira, da Embrapa Amazônia Oriental.

O trabalho é realizado em parceria com os agricultores proprietários dessas áreas. Um deles é o Sebastião Filizardo de Souza, conhecido como “Tião do Cupuaçu”, onde será realizado o dia de campo. O local, segundo a pesquisadora, tem sistemas agroflorestais multidiversos, com variadas espécies madeireiras e alta produção de frutíferas, como o cupuaçu.

Nos locais de estudos, os pesquisadores mediram o aumento de carbono (em toneladas por hectare) e da riqueza de espécies de plantas no período de 2014 a 2017. Entre os resultados do trabalho, está um levantamento com a diversidade de espécies presentes nas capoeiras e os principais usos dessas espécies, como o madeireiro, medicinal, uso para alimentação, celulose, artesanato, construção rural, entre outros. Esse levantamento deu origem ao Certificado das Plantas da Propriedade Rural que será entregue aos agricultores parceiros. “O certificado mostra o que cada agricultor tem em sua área em termos de espécie e como essa diversidade valoriza a propriedade e gera benefícios às famílias”, destaca a pesquisadora.

O próximo passo do trabalho é atuar na recuperação produtiva de Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Reserva Legal. Isso significa recuperar essas áreas com o plantio de espécies que gerem benefícios – segurança alimentar e renda – ao produtor e valorizem sua área. A continuidade do trabalho será realizada pelo Projeto Inovaflora, no âmbito do Fundo Amazônia, que prevê a redução do desmatamento no território Sudeste Paraense.

Sobre a RAS – A Rede Amazônia Sustentável é um consórcio de instituições brasileiras e internacionais de pesquisa, que atua na avaliação da sustentabilidade dos usos da terra no leste da Amazônia desde 2010. A iniciativa reúne mais de 30 instituições parceiras, entre elas Embrapa Amazônia Oriental e Embrapa Territorial (SP), contando com quase 100 pesquisadores e estudantes de diversos países.

Serviço:

Dia de campo “Valorização ambiental da propriedade rural”

Local: Projeto de Assentamento Piquiá 1 (Vila Sororó – lote do Tião do Cupuaçu), a 40 minutos de Marabá.

Hora: 8h30 às 15h

Agricultores do Sudeste Paraense mostram que proteger e recuperar capoeiras (áreas de vegetação secundária) é um bom negócio para a família e para o meio ambiente. Prova disso é o certificado que vão receber da Embrapa, indicando a variedade de espécies nas suas áreas e os usos mais comuns. A ação acontecerá neste sábado, dia 23, no assentamento Piquiá, em Marabá.

O dia de campo “Valorização ambiental da propriedade rural” é resultado do trabalho da Rede Amazônia Sustentável (RAS), que desde 2014 faz o monitoramento de capoeiras em 10 propriedades rurais no município Marabá e Parauapebas. “Os pesquisadores monitoram as áreas em regeneração natural a cada dois anos e medem a quantidade de carbono e a riqueza de espécies de plantas e animais, comparando-as às florestas primárias”, explica a pesquisadora Joice Ferreira, da Embrapa Amazônia Oriental.

O trabalho é realizado em parceria com os agricultores proprietários dessas áreas. Um deles é o Sebastião Filizardo de Souza, conhecido como “Tião do Cupuaçu”, onde será realizado o dia de campo. O local, segundo a pesquisadora, tem sistemas agroflorestais multidiversos, com variadas espécies madeireiras e alta produção de frutíferas, como o cupuaçu.

Nos locais de estudos, os pesquisadores mediram o aumento de carbono (em toneladas por hectare) e da riqueza de espécies de plantas no período de 2014 a 2017. Entre os resultados do trabalho, está um levantamento com a diversidade de espécies presentes nas capoeiras e os principais usos dessas espécies, como o madeireiro, medicinal, uso para alimentação, celulose, artesanato, construção rural, entre outros. Esse levantamento deu origem ao Certificado das Plantas da Propriedade Rural que será entregue aos agricultores parceiros. “O certificado mostra o que cada agricultor tem em sua área em termos de espécie e como essa diversidade valoriza a propriedade e gera benefícios às famílias”, destaca a pesquisadora.

O próximo passo do trabalho é atuar na recuperação produtiva de Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Reserva Legal. Isso significa recuperar essas áreas com o plantio de espécies que gerem benefícios – segurança alimentar e renda – ao produtor e valorizem sua área. A continuidade do trabalho será realizada pelo Projeto Inovaflora, no âmbito do Fundo Amazônia, que prevê a redução do desmatamento no território Sudeste Paraense.

Sobre a RAS – A Rede Amazônia Sustentável é um consórcio de instituições brasileiras e internacionais de pesquisa, que atua na avaliação da sustentabilidade dos usos da terra no leste da Amazônia desde 2010. A iniciativa reúne mais de 30 instituições parceiras, entre elas Embrapa Amazônia Oriental e Embrapa Territorial (SP), contando com quase 100 pesquisadores e estudantes de diversos países.

Serviço:

Dia de campo “Valorização ambiental da propriedade rural”

Local: Projeto de Assentamento Piquiá 1 (Vila Sororó – lote do Tião do Cupuaçu), a 40 minutos de Marabá.

Hora: 8h30 às 15h

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A primeira bicicleta feita com plástico reciclado no mundo

A primeira bicicleta feita com plástico reciclado no mundo

O Foco Ambiental foi conhecer a bicicleta feita com plástico reciclado, criada pelo artista Juan Muzzi! Além de ecológica, ela traz varios benefícios para o ciclista!

https://www.agrosoft.com/2019/02/conheca-a-primeira-bicicleta-feita-com-plastico-reciclado-no-mundo/

Inovação social e cooperativismo

Inovação social e cooperativismo

As diferenças entre os públicos aptos à adoção de tecnologias agrícolas inovadoras no Brasil, foi o ponto alto da fala da pesquisadora Cristhiane Amâncio, da Embrapa Agrobiologia, no painel Inovação Social na agricultura: perspectivas do tema na Embrapa. Segundo ela, existem três subcategorias estratificadas em superespecializada, muito integrada ao mercado e pouco integrada. “É necessária a compreensão das diferenças existentes dos públicos, desde o superespecializado até o que não tem como produzir em escala e não atinge o mercado”.

Ela entende que quanto ao portfólio de inovação social, “é preciso identificar com quem está falando; entender a interação social e os atores envolvidos no processo; os temas em potenciais; e os projetos de inovação e não mais projetos de pesquisa”.
[more]
Ou seja: cada ator com o seu papel. Segundo Amâncio, em algumas situações o especialista “leva a lógica limitada do tema que trabalha e não tem conhecimento do restante da cadeia”. Para a cientista, é necessário “pensar outras formas de trabalhar e conceituar a inovação”, como por exemplo, envolver no processo os consumidores, e não só as instituições.

Agnaldo Linhares, gerente-geral da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), no Piauí, segundo palestrante do painel, traçou, nos mínimos detalhes, a estrutura e o funcionamento das cooperativas nacionais.  Explicando que o cooperativismo tem foco no mercado  e em resultado financeiro, ele disse que o sistema atual permite montar uma cooperativa com apenas 20 pessoas.

Lembrando que o modelo usado hoje no Brasil não dá lucro, mas “sobra a ser dividida entre os associados, Linhares revelou que o cooperativismo é responsável por 50% da produção agrícola e 11% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. São 180 mil produtores cooperados em 1.597 instituições e mais de um milhão de pessoas envolvidas.

Segundo ele, os melhores exemplos de cooperativismo sustentável estão nos estados das regiões Sul e Sudeste do País. No Nordeste, o técnico destacou as cooperativas de mel instaladas na região de Picos, no Piauí. O cooperativismo no Estado movimenta por ano, de acordo com Linhares, mais de R$ 600 milhões, com dez mil cooperados e envolvendo diretamente 12 mil famílias, em mais de 200 cooperativas em operação.

A extensão rural no Meio Norte

O último painel do workshop foi praticamente uma prestação de contas das ações da extensão rural no Piauí e Maranhão e uma mostra da infraestrutura dos órgãos estatais que eles afirmam ter nos municípios. O primeiro a falar foi Clebio José Coutinho Bento, diretor-técnico do Emater-PI. Ele destacou a importância da assistência técnica aos pequenos agricultores e da relação destes com os programas governamentais, como, por exemplo, o Piauí Produtivo e o Viva Semiárido.

Segundo Bento, o Programa Piauí Produtivo tem apoiado os produtores na elaboração de projetos que dão acesso ao crédito rural, bem como ao cadastro dos agricultores no seguro garantia-safra. Ele citou também a participação efetiva do órgão no Programa Água Doce, que constrói cisternas; e no Dom Helder Câmara, de fomento e extensão rural nos assentamentos. O diretor do Emater-PI lembrou ainda das ações de distribuição de sementes e mudas nos municípios e da assistência técnica no cinturão verde da Grande Teresina.

Destacando a importância da parceria com a Embrapa, Alessandra Lima Araújo, diretora da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão (AGERP), disse que o órgão vem atuando em 19 escritórios regionais e beneficiando centenas de famílias. Ela apontou como destaque o Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, que “já fez a inclusão de 2.100 famílias” que estavam em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Os beneficiados, de acordo com a diretora, são assentados, quebradeiras de coco babaçu, quilombolas e povos indígenas. Em pesquisa e desenvolvimento, Alessandra destacou os sistemas integrados de base sustentável com feijão-caupi inoculado e roça agroecológica e de informação em apoio à agricultura familiar, com a participação da Embrapa e das redes de estações meteorológicas.

Degustação atrai o público

No primeiro dia do evento, que aconteceu no hotel Arrey,  pela manhã e à tarde, nos intervalos, os participantes conheceram e degustaram produtos elaborados à base de feijão-caupi. Os produtos apresentados que atraíram muita gente ao espaço da degustação foram biscoitos, brigadeiros, mini quiche, pizza, escondidinho de carneiro, coquetes e pão com recheio de carne de caprino.

As diferenças entre os públicos aptos à adoção de tecnologias agrícolas inovadoras no Brasil, foi o ponto alto da fala da pesquisadora Cristhiane Amâncio, da Embrapa Agrobiologia, no painel Inovação Social na agricultura: perspectivas do tema na Embrapa. Segundo ela, existem três subcategorias estratificadas em superespecializada, muito integrada ao mercado e pouco integrada. “É necessária a compreensão das diferenças existentes dos públicos, desde o superespecializado até o que não tem como produzir em escala e não atinge o mercado”.

Ela entende que quanto ao portfólio de inovação social, “é preciso identificar com quem está falando; entender a interação social e os atores envolvidos no processo; os temas em potenciais; e os projetos de inovação e não mais projetos de pesquisa”. Ou seja: cada ator com o seu papel. Segundo Amâncio, em algumas situações o especialista “leva a lógica limitada do tema que trabalha e não tem conhecimento do restante da cadeia”. Para a cientista, é necessário “pensar outras formas de trabalhar e conceituar a inovação”, como por exemplo, envolver no processo os consumidores, e não só as instituições.

Agnaldo Linhares, gerente-geral da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), no Piauí, segundo palestrante do painel, traçou, nos mínimos detalhes, a estrutura e o funcionamento das cooperativas nacionais.  Explicando que o cooperativismo tem foco no mercado  e em resultado financeiro, ele disse que o sistema atual permite montar uma cooperativa com apenas 20 pessoas.

Lembrando que o modelo usado hoje no Brasil não dá lucro, mas “sobra a ser dividida entre os associados, Linhares revelou que o cooperativismo é responsável por 50% da produção agrícola e 11% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. São 180 mil produtores cooperados em 1.597 instituições e mais de um milhão de pessoas envolvidas.

Segundo ele, os melhores exemplos de cooperativismo sustentável estão nos estados das regiões Sul e Sudeste do País. No Nordeste, o técnico destacou as cooperativas de mel instaladas na região de Picos, no Piauí. O cooperativismo no Estado movimenta por ano, de acordo com Linhares, mais de R$ 600 milhões, com dez mil cooperados e envolvendo diretamente 12 mil famílias, em mais de 200 cooperativas em operação.

A extensão rural no Meio Norte

O último painel do workshop foi praticamente uma prestação de contas das ações da extensão rural no Piauí e Maranhão e uma mostra da infraestrutura dos órgãos estatais que eles afirmam ter nos municípios. O primeiro a falar foi Clebio José Coutinho Bento, diretor-técnico do Emater-PI. Ele destacou a importância da assistência técnica aos pequenos agricultores e da relação destes com os programas governamentais, como, por exemplo, o Piauí Produtivo e o Viva Semiárido.

Segundo Bento, o Programa Piauí Produtivo tem apoiado os produtores na elaboração de projetos que dão acesso ao crédito rural, bem como ao cadastro dos agricultores no seguro garantia-safra. Ele citou também a participação efetiva do órgão no Programa Água Doce, que constrói cisternas; e no Dom Helder Câmara, de fomento e extensão rural nos assentamentos. O diretor do Emater-PI lembrou ainda das ações de distribuição de sementes e mudas nos municípios e da assistência técnica no cinturão verde da Grande Teresina.

Destacando a importância da parceria com a Embrapa, Alessandra Lima Araújo, diretora da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão (AGERP), disse que o órgão vem atuando em 19 escritórios regionais e beneficiando centenas de famílias. Ela apontou como destaque o Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, que “já fez a inclusão de 2.100 famílias” que estavam em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Os beneficiados, de acordo com a diretora, são assentados, quebradeiras de coco babaçu, quilombolas e povos indígenas. Em pesquisa e desenvolvimento, Alessandra destacou os sistemas integrados de base sustentável com feijão-caupi inoculado e roça agroecológica e de informação em apoio à agricultura familiar, com a participação da Embrapa e das redes de estações meteorológicas.

Degustação atrai o público

No primeiro dia do evento, que aconteceu no hotel Arrey,  pela manhã e à tarde, nos intervalos, os participantes conheceram e degustaram produtos elaborados à base de feijão-caupi. Os produtos apresentados que atraíram muita gente ao espaço da degustação foram biscoitos, brigadeiros, mini quiche, pizza, escondidinho de carneiro, coquetes e pão com recheio de carne de caprino.

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Lavoura familiar com café robusta em Rondônia é castigada pela insolação

Lavoura familiar com café robusta em Rondônia é castigada pela insolação

Triste situação passada por uma família em Rondônia, que teve sua pequena lavoura de café queimada pelo excesso de sol

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Lavoura de café Catuai 62

Lavoura de café Catuai 62

Lavoura de café conduzida com adição de esterco

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Análise Mercado do Boi Gordo

Análise Mercado do Boi Gordo

Confira a análise de mercado do boi gordo desta quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019. Maiores informações com a Engenheira agrônoma Pâmela Andrade, da Scot Consultoria.

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Conheça a primeira bicicleta feita com plástico reciclado no mundo

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O Foco Ambiental foi conhecer a bicicleta feita com plástico reciclado, criada pelo artista Juan Muzzi! Além de ecológica, ela traz varios benefícios para o ciclista!

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CPLA recebe apoio do deputado federal Isnaldo Bulhões

CPLA recebe apoio do deputado federal Isnaldo Bulhões

Programa exibido em 17 de fevereiro de 2019.

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Cooper Alessandra começa a produzir açúcar cristal

Cooper Alessandra começa a produzir açúcar cristal

Programa exibido em 17 de fevereiro de 2019.

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Comunidade Rural de Inhapi participa do Programa Negócio Certo Rural

Comunidade Rural de Inhapi participa do Programa Negócio Certo Rural

Programa exibido em 17 de fevereiro de 2019.

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Produtor de Matriz de Camaragibe mostra produtividade do seu bananal

Produtor de Matriz de Camaragibe mostra produtividade do seu bananal

Programa exibido em 17 de fevereiro de 2019.

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Destaques DF, MT, SP, RS e MS

Destaques DF, MT, SP, RS e MS

Confira os destaque do Bom Dia Produtor (21/02).

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Programa Bom Dia Produtor

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Polêmicas do leite voltam a tona em Brasília

Polêmicas do leite voltam a tona em Brasília

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TERRA PECUÁRIA – COMITIVA PANTANEIRA PARTE 02

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Negócios da Terra (21/02/19) – Completo

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Produtores de orquídeas em RS

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Expoinel Minas 2019 até sábado em Uberaba-MG

Expoinel Minas 2019 até sábado em Uberaba-MG

Durante o Bom Dia Produtor de hoje (21/02), Luiz Crosara conversou com o João Marcos Machado, Juiz da ABCZ, direto da Expoinel, que acontece até sábado em Uberaba, Minas Gerais.

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Primeira etapa da fiscalização de estoques públicos deste ano

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Transmissão ao vivo de Destaque Rural

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Embrapa pesquisa zoneamento agroecológico em MS

Embrapa pesquisa zoneamento agroecológico em MS

Uma das empresas que é parceira da Dinapec 2019 é a Embrapa. Acompanhe a entrevista de Kaile Rodrigues com os pesquisadores da Embrapa Solos, Silvio Bhering e Nilson Pereira. O uso do Estilosantes Bela também foi comentado pelo Gustavo Braga, da Embrapa Cerrados.

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Frente Parlamentar Mista da Agricultura Familiar é contra mudanças na aposentadoria rural – Notícias

Frente Parlamentar Mista da Agricultura Familiar é contra mudanças na aposentadoria rural – Notícias

Frente Parlamentar Mista da Agricultura Familiar é contra mudanças na aposentadoria rural

Michel Jesus/Câmara dos Deputados

Reunião de instalação da frente

Reunião de relançamento da Frente Parlamentar Mista da Agricultura Familiar

A Frente Parlamentar da Agricultura Familiar foi reinstalada nesta quinta-feira (21) com foco na proteção da aposentadoria rural e nas garantias econômicas do trabalhador do campo.
[pmore]
O coordenador da frente, deputado Heitor Schuch (PSB-RS), manifestou preocupação com eventuais perdas na aposentadoria rural.

A proposta de reforma da Previdência que o governo Bolsonaro encaminhou à Câmara aumenta o tempo de atividade rural de 15 para 20 anos. A idade mínima para a aposentadoria da mulher que trabalha no campo também subiria dos atuais 55 para 60 anos.

Schuch aposta no poder de mobilização da frente parlamentar tanto no Legislativo quanto no Executivo. “A união faz a força: quando a gente faz uma reunião no Ministério e vão cinco a dez deputados, a recepção é outra, a atenção é maior e os resultados normalmente aparecem muito mais rapidamente”.

Produção
O deputado lembra que a agricultura familiar responde por 70% da produção de alimentos no Brasil. Ele citou outras prioridades na ação da frente parlamentar, sobretudo nas garantias econômicas para o desempenho do trabalho no campo.

“Seja na assistência técnica, extensão rural, crédito fundiário, crédito rural, programa de aquisição de alimentos, entre tantas outras coisas em que a agricultura familiar está inserida, a nossa frente vai dar muito mais retorno às nossas bases”.

A Frente Parlamentar da Agricultura Familiar terá coordenadores específicos para as cinco regiões do país. “A região Sul tem uma característica de agricultura familiar muito diferente da do Nordeste. Então, queremos contemplar cada uma das regiões para que as pautas e as demandas locais também ecoem aqui no Congresso”, explicou Schuch.

Outros temas

Além dos temas já citados, o deputado Heitor Schuch também inclui entre as ações da frente parlamentar a defesa da educação no campo, o apoio à produção de leite e o fim do decreto presidencial que extinguiu os subsídios para a energia elétrica rural.

A frente parlamentar mista já tem assinaturas de 168 deputados e nove senadores.

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Programa Mais Pecuária – 20/02/2019

Programa Mais Pecuária – 20/02/2019

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Transmissão ao vivo de Destaque Rural

Transmissão ao vivo de Destaque Rural

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Pesquisa consolida sistema de alerta para monitorar pragas da soja na região

Pesquisa consolida sistema de alerta para monitorar pragas da soja na região

Em reunião realizada no início da tarde de hoje (21), durante a 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, pesquisadores da Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS) se reuniram com técnicos da iniciativa privada, técnicos da Emater/RS-Ascar e produtores para ampliar e consolidar um sistema de alerta de pragas da soja, como lagartas e percevejos. Na sequência, os participantes também visitaram a área de Manejo Integrado de Pragas (MIP), no espaço de integração Lavoura-Pecuária da Embrapa no evento.

Segundo a pesquisadora da Embrapa, Ana Paula Afonso, o trabalho teve início em meados de 2018 por demanda da Emater/RS-Ascar. Como primeiro passo, foram realizados módulos de um curso com foco no manejo integrado da soja, abordando assuntos como solo, plantas daninhas, controle de insetos e colheita. A partir desses módulos, as instituições se organizaram para implementar o monitoramento junto a técnicos selecionados de 14 Unidades de Observação.

Cada profissional recebeu um caderno de campo, publicações orientadoras, uma lupa para celular e um pano de batida. O monitoramento é realizado semanalmente pelos técnicos e produtores, principalmente nos meses de janeiro e fevereiro, e as informações coletadas enviadas em grupo de WhatsApp. A intenção, segundo Ana Paula, é prestar suporte em caso de infestações e registrar a ocorrência das pragas nas lavouras da região. “A ideia é o técnico estimular o produtor a usar essa metodologia” explica a pesquisadora.

Segundo Ana Paula, o monitoramento ainda é pouco utilizado na região, embora seja importante para evitar o uso indiscriminado de inseticidas. “Observamos muito produtor fazendo aplicação desnecessária. E isso preocupa a todos nós”, comentou o extensionista rural da Emater/RS-Ascar, Evair Ehlert, durante a reunião.

Uma amostragem a partir de 20 lagartas no monitoramento, por exemplo, indica nível de controle. Mas, os produtores aplicam produtos de forma preventiva, sem esse nível de controle. O que gera problemas secundários e aumenta os custos das lavouras. “Esse é o cenário do produtor de soja hoje”, complementa a pesquisadora.

O trabalho de monitoramento também prevê um boletim informativo, indicando a situação das pragas e as possíveis estratégias de manejo. “O que a gente espera é que produtores e técnicos tenham a consciência de fazer ou não aplicações. E, caso seja necessário, que procurem produtos seletivos, que não eliminem os inimigos naturais das pragas”, completa.

Outra preocupação é com a identificação correta dos insetos, já que determinados produtos são específicos para controle de algumas espécies, mas de outras não. Atualmente, existem 30 formas diferentes de atuação dos inseticidas, conforme o Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas (IRAC).

A identificação correta, conforme Ana Paula, é a base do Manejo Integrado de Pragas (MIP), para que então o produtor possa escolher de forma consciente um produto mais seletivo e, assim, manter uma boa sanidade da lavoura. “Mas isso depende muito do produtor. Ele tem que estar aberto e deve querer monitorar”, finaliza.

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Cultivar de soja BRS 5980IPRO

Cultivar de soja BRS 5980IPRO

https://youtu.be/ato6iO1TRDY[object 4]

Pesquisador André Ferreira, da Embrapa Cerrados (DF), apresenta as características da cultivar de soja BRS 5980IPRO, desenvolvida pela Embrapa em parceria com a Fundação Cerrados.
Produção: Embrapa Cerrados
Roteiro e imagens: Breno Lobato
Edição: Fabiano Bastos

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Ducha veterinária é eficaz no controle de carrapatos em bovinos

Ducha veterinária é eficaz no controle de carrapatos em bovinos

Pesquisas com produtos carrapaticidas utilizados na Ducha veterinária ou Câmara atomizadora apontam eficácia no controle de carrapatos. A afirmação é do pesquisador da Embrapa Gado de Corte Renato Andreotti líder de um projeto que está em andamento há três anos.

Nesses dois dias de Dinapec o especialista da Embrapa e os parceiros da pesquisa apresentaram resultados que apontam que o método da Ducha tem se mostrado mais eficiente que os demais controles tradicionais via pour-on ou banho de imersão.

Os participantes da oficina entre estudantes, professores e produtores brasileiros e estrangeiros desconheciam a o método da Ducha, mas que não é novo.
[pmore]
Segundo o pesquisador Andreotti, a Ducha foi lançada pela primeira vez em 1982 e de lá pra cá sofreu muitas modificações pelos fabricantes como pela Coimma, parceira da Embrapa no projeto. Os testes atuais feitos com a Ducha em animais da parceira Agropecuária Sanio, de Água Clara, MS, tem demonstrado eficácia a campo – afirma o pesquisador Andreotti.

O equipamento foi demonstrado na Oficina e os presentes puderam constatar seu funcionamento. “O animal é pulverizado por inteiro demonstrando a eficiência da ducha”, disse o representante da Coimma. “A Ducha é importante no controle de carrapatos dos bovinos por aumentar a eficácia do produto, combater o parasito no animal e consequentemente evitando a infestação na pastagem”, reforça o pesquisador que há cerca de quatro anos realiza testes em animais cruzados e das raças Nelore, Angus, Senepol e Caracu.

A Ducha funciona com eletricidade e tem capacidade para 310 litros. Cada animal recebe 3 litros do produto o que é suficiente para controlar os carrapatos, que caem mortos na pastagem evitando a proliferação e a continuidade do ciclo. O impacto do carrapato no Brasil é negativo acarretando um prejuízo anual em torno de três milhões de dólares – apontou o pesquisador em sua apresentação. Orlando Harder, um paraguaio visitante da Dinapec veio especificamente para conhecer os dados da pesquisa e revelou que ficou animado. Ele disse que vai levar as informações para a Cooperativa Agropecuária onde atua como assistente aos produtores. Harder que é médico-veterinário disse que em seu país os métodos tradicionais (pour-on e injetável) funcionam bem, mas que chamou muita sua atenção os dados de pesquisa da Câmara automizadora ou Ducha Veterinária.

Uma das diferenças entre o banho de imersão e a Ducha é a quantidade de produto utilizado para tratar os animais que na Ducha é bem menor, trazendo economia para o produtor. Sem contar nos riscos de contaminação ambiental que a banheira oferece. Além disso, na ducha a quantidade de água é menor e a mão de obra é mais fácil. Andreotti aponta ainda facilidade em substituição da base química e melhor cobertura do corpo animal na região auricular, entrepernas e perianal.

Lançamento do livro: “Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos”

Em sua apresentação foi citado o investimento da Ducha que é em torno de 18 mil reais. Andreotti explica que o investimento é reposto em um ano tratando 178 animais de recria.
A Oficina não ficou limitada a apresentação da Ducha, o pesquisador esclareceu dúvidas de estudantes que questionaram sobre outras formas de controle do carrapato, do porque de não tratar dos carrapatos na pastagem ao que foi esclarecido pelo pesquisador: “Não é indicado combater o parasito na pastagem, pois acarretaria uma série de prejuízos como de matar outros insetos importantes para aquele ambiente”, explicou. Renato Andreotti apresentou também o livro “Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos”, recém-lançado e que traz uma série de informações sobre o carrapato da espécie Rhipicepalus (Boophilus) microplus, dos bovinos e de outras espécies que atacam cavalos, por exemplo. Em 17 capítulos são tratados a biologia e importância do carrapato, doenças, controle estratégico, uso de produtos químicos, controle do parasito, vacina que apresenta eficácia de 72%, dentre tantas outras informações atualizadas. A obra é assinada pelos pesquisadores Renato Andreotti, Marcos Valério Garcia e Wilson Werner Koller, disponível para leitura no Museu do carrapato, endereço: https://cloud.cnpgc.embrapa.br/controle-do-carrapato-ms/museu-do-carrapato/
A Dinapec termina nesta sexta-feira, dia 22, dia em que o pesquisador também estará disponível para atendimento a partir das 13 horas apresentando o controle estratégico do carrapato e outras informações correlacionadas para quem precisar.

A Dinapec

A realização da Dinapec é na sede da Embrapa Gado de Corte à Av. Rádio Maia nº 830 – na saída para Aquidauana. A entrada é gratuita e os portões estarão abertos a partir das 8 horas até às 16 horas.
A Dinapec tem o apoio de Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (SEDESC), Fundo para o Desenvolvimento das Culturas de Milho e Soja de MS (FUNDEMS), Fundação MS, Fundação Chapadão, Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária e Ambiental (Fundapam), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/MS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Rede ILPF, Geneplus, Tramasul, Coimma, Companhia Nacional de Nutrição Animal (Connan), Sistema Brasileiro do Agronegócio (SBA), Agrobrasil TV e DBO Editores Associados. O patrocínio é da Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras (Unipasto). A realização é da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa e do Sistema Famasul.

Pesquisas com produtos carrapaticidas utilizados na Ducha veterinária ou Câmara atomizadora apontam eficácia no controle de carrapatos. A afirmação é do pesquisador da Embrapa Gado de Corte Renato Andreotti líder de um projeto que está em andamento há três anos.

Nesses dois dias de Dinapec o especialista da Embrapa e os parceiros da pesquisa apresentaram resultados que apontam que o método da Ducha tem se mostrado mais eficiente que os demais controles tradicionais via pour-on ou banho de imersão.

Os participantes da oficina entre estudantes, professores e produtores brasileiros e estrangeiros desconheciam a o método da Ducha, mas que não é novo. Segundo o pesquisador Andreotti, a Ducha foi lançada pela primeira vez em 1982 e de lá pra cá sofreu muitas modificações pelos fabricantes como pela Coimma, parceira da Embrapa no projeto. Os testes atuais feitos com a Ducha em animais da parceira Agropecuária Sanio, de Água Clara, MS, tem demonstrado eficácia a campo – afirma o pesquisador Andreotti.

O equipamento foi demonstrado na Oficina e os presentes puderam constatar seu funcionamento. “O animal é pulverizado por inteiro demonstrando a eficiência da ducha”, disse o representante da Coimma. “A Ducha é importante no controle de carrapatos dos bovinos por aumentar a eficácia do produto, combater o parasito no animal e consequentemente evitando a infestação na pastagem”, reforça o pesquisador que há cerca de quatro anos realiza testes em animais cruzados e das raças Nelore, Angus, Senepol e Caracu.

A Ducha funciona com eletricidade e tem capacidade para 310 litros. Cada animal recebe 3 litros do produto o que é suficiente para controlar os carrapatos, que caem mortos na pastagem evitando a proliferação e a continuidade do ciclo. O impacto do carrapato no Brasil é negativo acarretando um prejuízo anual em torno de três milhões de dólares – apontou o pesquisador em sua apresentação. Orlando Harder, um paraguaio visitante da Dinapec veio especificamente para conhecer os dados da pesquisa e revelou que ficou animado. Ele disse que vai levar as informações para a Cooperativa Agropecuária onde atua como assistente aos produtores. Harder que é médico-veterinário disse que em seu país os métodos tradicionais (pour-on e injetável) funcionam bem, mas que chamou muita sua atenção os dados de pesquisa da Câmara automizadora ou Ducha Veterinária.

Uma das diferenças entre o banho de imersão e a Ducha é a quantidade de produto utilizado para tratar os animais que na Ducha é bem menor, trazendo economia para o produtor. Sem contar nos riscos de contaminação ambiental que a banheira oferece. Além disso, na ducha a quantidade de água é menor e a mão de obra é mais fácil. Andreotti aponta ainda facilidade em substituição da base química e melhor cobertura do corpo animal na região auricular, entrepernas e perianal.

Lançamento do livro: “Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos”

Em sua apresentação foi citado o investimento da Ducha que é em torno de 18 mil reais. Andreotti explica que o investimento é reposto em um ano tratando 178 animais de recria.
A Oficina não ficou limitada a apresentação da Ducha, o pesquisador esclareceu dúvidas de estudantes que questionaram sobre outras formas de controle do carrapato, do porque de não tratar dos carrapatos na pastagem ao que foi esclarecido pelo pesquisador: “Não é indicado combater o parasito na pastagem, pois acarretaria uma série de prejuízos como de matar outros insetos importantes para aquele ambiente”, explicou. Renato Andreotti apresentou também o livro “Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos”, recém-lançado e que traz uma série de informações sobre o carrapato da espécie Rhipicepalus (Boophilus) microplus, dos bovinos e de outras espécies que atacam cavalos, por exemplo. Em 17 capítulos são tratados a biologia e importância do carrapato, doenças, controle estratégico, uso de produtos químicos, controle do parasito, vacina que apresenta eficácia de 72%, dentre tantas outras informações atualizadas. A obra é assinada pelos pesquisadores Renato Andreotti, Marcos Valério Garcia e Wilson Werner Koller, disponível para leitura no Museu do carrapato, endereço: https://cloud.cnpgc.embrapa.br/controle-do-carrapato-ms/museu-do-carrapato/
A Dinapec termina nesta sexta-feira, dia 22, dia em que o pesquisador também estará disponível para atendimento a partir das 13 horas apresentando o controle estratégico do carrapato e outras informações correlacionadas para quem precisar.

A Dinapec

A realização da Dinapec é na sede da Embrapa Gado de Corte à Av. Rádio Maia nº 830 – na saída para Aquidauana. A entrada é gratuita e os portões estarão abertos a partir das 8 horas até às 16 horas.
A Dinapec tem o apoio de Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (SEDESC), Fundo para o Desenvolvimento das Culturas de Milho e Soja de MS (FUNDEMS), Fundação MS, Fundação Chapadão, Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária e Ambiental (Fundapam), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/MS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Rede ILPF, Geneplus, Tramasul, Coimma, Companhia Nacional de Nutrição Animal (Connan), Sistema Brasileiro do Agronegócio (SBA), Agrobrasil TV e DBO Editores Associados. O patrocínio é da Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras (Unipasto). A realização é da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa e do Sistema Famasul.

https://www.agrosoft.com/2019/02/ducha-veterinaria-e-eficaz-no-controle-de-carrapatos-em-bovinos/

Giro Técnico: Subsídios da Agricultura

Giro Técnico: Subsídios da Agricultura

https://youtu.be/LQLXwN6rPvc[object 4]

No Brasil, os subsídios agrícolas são bem menores do que aqueles praticados nos países concorrentes, como EUA, China e UE.
Mesmo com menos recursos, o país ainda consegue ser competitivo no mercado internacional, fruto do trabalho e da decdicação dos nossos produtores rurais. Assista ao Giro Técnico sobre a importância destes subsídios.

https://www.agrosoft.com/2019/02/giro-tecnico-subsidios-da-agricultura/

CNA participa de posse da nova diretoria da FPA

CNA participa de posse da nova diretoria da FPA

https://youtu.be/drZDguqgol8[object 4]

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, diretores da entidade e presidentes de federações participaram da posse da nova diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), na terça (19), em Brasília.

https://www.agrosoft.com/2019/02/cna-participa-de-posse-da-nova-diretoria-da-fpa/

Diversidade de plantas valoriza a propriedade rural

Diversidade de plantas valoriza a propriedade rural

Agricultores do Sudeste Paraense mostram que proteger e recuperar capoeiras (áreas de vegetação secundária) é um bom negócio para a família e para o meio ambiente. Prova disso é o certificado que vão receber da Embrapa, indicando a variedade de espécies nas suas áreas e os usos mais comuns. A ação acontecerá neste sábado, dia 23, no assentamento Piquiá, em Marabá.

O dia de campo “Valorização ambiental da propriedade rural” é resultado do trabalho da Rede Amazônia Sustentável (RAS), que desde 2014 faz o monitoramento de capoeiras em 10 propriedades rurais no município Marabá e Parauapebas.
[pmore]
“Os pesquisadores monitoram as áreas em regeneração natural a cada dois anos e medem a quantidade de carbono e a riqueza de espécies de plantas e animais, comparando-as às florestas primárias”, explica a pesquisadora Joice Ferreira, da Embrapa Amazônia Oriental.

O trabalho é realizado em parceria com os agricultores proprietários dessas áreas. Um deles é o Sebastião Filizardo de Souza, conhecido como “Tião do Cupuaçu”, onde será realizado o dia de campo. O local, segundo a pesquisadora, tem sistemas agroflorestais multidiversos, com variadas espécies madeireiras e alta produção de frutíferas, como o cupuaçu.

Nos locais de estudos, os pesquisadores mediram o aumento de carbono (em toneladas por hectare) e da riqueza de espécies de plantas no período de 2014 a 2017. Entre os resultados do trabalho, está um levantamento com a diversidade de espécies presentes nas capoeiras e os principais usos dessas espécies, como o madeireiro, medicinal, uso para alimentação, celulose, artesanato, construção rural, entre outros. Esse levantamento deu origem ao Certificado das Plantas da Propriedade Rural que será entregue aos agricultores parceiros. “O certificado mostra o que cada agricultor tem em sua área em termos de espécie e como essa diversidade valoriza a propriedade e gera benefícios às famílias”, destaca a pesquisadora.

O próximo passo do trabalho é atuar na recuperação produtiva de Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Reserva Legal. Isso significa recuperar essas áreas com o plantio de espécies que gerem benefícios – segurança alimentar e renda – ao produtor e valorizem sua área. A continuidade do trabalho será realizada pelo Projeto Inovaflora, no âmbito do Fundo Amazônia, que prevê a redução do desmatamento no território Sudeste Paraense.

Sobre a RAS – A Rede Amazônia Sustentável é um consórcio de instituições brasileiras e internacionais de pesquisa, que atua na avaliação da sustentabilidade dos usos da terra no leste da Amazônia desde 2010. A iniciativa reúne mais de 30 instituições parceiras, entre elas Embrapa Amazônia Oriental e Embrapa Territorial (SP), contando com quase 100 pesquisadores e estudantes de diversos países.

Serviço:

Dia de campo “Valorização ambiental da propriedade rural”

Local: Projeto de Assentamento Piquiá 1 (Vila Sororó – lote do Tião do Cupuaçu), a 40 minutos de Marabá.

Hora: 8h30 às 15h

Agricultores do Sudeste Paraense mostram que proteger e recuperar capoeiras (áreas de vegetação secundária) é um bom negócio para a família e para o meio ambiente. Prova disso é o certificado que vão receber da Embrapa, indicando a variedade de espécies nas suas áreas e os usos mais comuns. A ação acontecerá neste sábado, dia 23, no assentamento Piquiá, em Marabá.

O dia de campo “Valorização ambiental da propriedade rural” é resultado do trabalho da Rede Amazônia Sustentável (RAS), que desde 2014 faz o monitoramento de capoeiras em 10 propriedades rurais no município Marabá e Parauapebas. “Os pesquisadores monitoram as áreas em regeneração natural a cada dois anos e medem a quantidade de carbono e a riqueza de espécies de plantas e animais, comparando-as às florestas primárias”, explica a pesquisadora Joice Ferreira, da Embrapa Amazônia Oriental.

O trabalho é realizado em parceria com os agricultores proprietários dessas áreas. Um deles é o Sebastião Filizardo de Souza, conhecido como “Tião do Cupuaçu”, onde será realizado o dia de campo. O local, segundo a pesquisadora, tem sistemas agroflorestais multidiversos, com variadas espécies madeireiras e alta produção de frutíferas, como o cupuaçu.

Nos locais de estudos, os pesquisadores mediram o aumento de carbono (em toneladas por hectare) e da riqueza de espécies de plantas no período de 2014 a 2017. Entre os resultados do trabalho, está um levantamento com a diversidade de espécies presentes nas capoeiras e os principais usos dessas espécies, como o madeireiro, medicinal, uso para alimentação, celulose, artesanato, construção rural, entre outros. Esse levantamento deu origem ao Certificado das Plantas da Propriedade Rural que será entregue aos agricultores parceiros. “O certificado mostra o que cada agricultor tem em sua área em termos de espécie e como essa diversidade valoriza a propriedade e gera benefícios às famílias”, destaca a pesquisadora.

O próximo passo do trabalho é atuar na recuperação produtiva de Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Reserva Legal. Isso significa recuperar essas áreas com o plantio de espécies que gerem benefícios – segurança alimentar e renda – ao produtor e valorizem sua área. A continuidade do trabalho será realizada pelo Projeto Inovaflora, no âmbito do Fundo Amazônia, que prevê a redução do desmatamento no território Sudeste Paraense.

Sobre a RAS – A Rede Amazônia Sustentável é um consórcio de instituições brasileiras e internacionais de pesquisa, que atua na avaliação da sustentabilidade dos usos da terra no leste da Amazônia desde 2010. A iniciativa reúne mais de 30 instituições parceiras, entre elas Embrapa Amazônia Oriental e Embrapa Territorial (SP), contando com quase 100 pesquisadores e estudantes de diversos países.

Serviço:

Dia de campo “Valorização ambiental da propriedade rural”

Local: Projeto de Assentamento Piquiá 1 (Vila Sororó – lote do Tião do Cupuaçu), a 40 minutos de Marabá.

Hora: 8h30 às 15h

https://www.agrosoft.com/2019/02/diversidade-de-plantas-valoriza-a-propriedade-rural/

Previsão Grande São Paulo – Chuva pela manhã

Previsão Grande São Paulo – Chuva pela manhã

https://youtu.be/VPatEVGOU88[object 4]

Boletim de previsão do tempo contendo informações sobre as imagens de satélite, previsão, temperatura mínima e máxima prevista e a tendência do tempo para os próximos dias.

https://www.agrosoft.com/2019/02/previsao-grande-sao-paulo-chuva-pela-manha/

Previsão Sul – Ar seco no RS

Previsão Sul – Ar seco no RS

https://youtu.be/9eGSWnkqJZY[object 4]

Boletim de previsão do tempo contendo informações sobre as imagens de satélite, previsão, temperatura mínima e máxima prevista e a tendência do tempo para os próximos dias.

https://www.agrosoft.com/2019/02/previsao-sul-ar-seco-no-rs/

Previsão Centro-Oeste – Temporais em MT

Previsão Centro-Oeste – Temporais em MT

https://youtu.be/a8rMjx-dE9A[object 4]

Boletim de previsão do tempo contendo informações sobre as imagens de satélite, previsão, temperatura mínima e máxima prevista e a tendência do tempo para os próximos dias.

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Previsão Grande Rio – Pancadas de chuva

Previsão Grande Rio – Pancadas de chuva

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Boletim de previsão do tempo contendo informações sobre as imagens de satélite, previsão, temperatura mínima e máxima prevista e a tendência do tempo para os próximos dias.

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Previsão Nordeste – Ar seco ganha força na Bahia

Previsão Nordeste – Ar seco ganha força na Bahia

https://youtu.be/fZ-VMXsOQCQ[object 4]

Boletim de previsão do tempo contendo informações sobre as imagens de satélite, previsão, temperatura mínima e máxima prevista e a tendência do tempo para os próximos dias.

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Previsão Norte – Chuva a qualquer hora

Previsão Norte – Chuva a qualquer hora

https://youtu.be/HRzrWoMoGes[object 4]

Boletim de previsão do tempo contendo informações sobre as imagens de satélite, previsão, temperatura mínima e máxima prevista e a tendência do tempo para os próximos dias.

https://www.agrosoft.com/2019/02/previsao-norte-chuva-a-qualquer-hora-2/

Como fica a chuva no Brasil nos próximos dias

Como fica a chuva no Brasil nos próximos dias

https://youtu.be/4kcSRx6gk6E[object 4]

Confira a estimativa e a distribuição da chuva sobre o Brasil nos próximos sete dias.

https://www.agrosoft.com/2019/02/como-fica-a-chuva-no-brasil-nos-proximos-dias-2/

Previsão Sudeste – Ar seco ganha força em MG e ES

Previsão Sudeste – Ar seco ganha força em MG e ES

https://youtu.be/cWO4Fgap7yA[object 4]

Boletim de previsão do tempo contendo informações sobre as imagens de satélite, previsão, temperatura mínima e máxima prevista e a tendência do tempo para os próximos dias.

https://www.agrosoft.com/2019/02/previsao-sudeste-ar-seco-ganha-forca-em-mg-e-es/

Previsão Brasil – Temporais no Norte e Nordeste

Previsão Brasil – Temporais no Norte e Nordeste

https://youtu.be/YpZrPxCW9Mc[object 4]

Boletim de previsão do tempo contendo informações sobre as imagens de satélite, previsão, temperatura mínima e máxima prevista e a tendência do tempo para os próximos dias.

https://www.agrosoft.com/2019/02/previsao-brasil-temporais-no-norte-e-nordeste/

Previsão Grande Vitória – Ar seco predomina

Previsão Grande Vitória – Ar seco predomina

https://youtu.be/36vqRngBxOI[object 4]

Boletim de previsão do tempo contendo informações sobre as imagens de satélite, previsão, temperatura mínima e máxima prevista e a tendência do tempo para os próximos dias.

https://www.agrosoft.com/2019/02/previsao-grande-vitoria-ar-seco-predomina/

Proposta de evento sobre inovação é apresentada a vice-governadora

Proposta de evento sobre inovação é apresentada a vice-governadora

A vice-governadora do Piauí, Regina Sousa, conheceu na quarta-feira 20, à tarde, o projeto de um evento sobre inovação tecnológica que a Embrapa Meio-Norte quer realizar em agosto deste ano, em Teresina. A proposta foi apresentada pela chefe adjunta de Inovação de Tecnologias, Izabella Hussum, em audiência na sede da vice-governadoria.

Pela proposta, o encontro prevê a realização da Jornada de Iniciação Científica, evento que acontece todo ano em Teresina com a apresentação de trabalhos de estudantes que participam de projetos na Embrapa Meio-Norte. Está previsto também um diálogo aberto entre pesquisadores e estudantes, num exercício de “popularização da ciência”, além de uma rodada de negócios dos ativos tecnológicos da Unidade.

Emenda parlamentar

Na mesma audiência, o chefe-geral em exercício, Oscar Lustosa Júnior, pediu à vice-governadora para que fossem feitos ajustes no orçamento da emenda parlamentar de número 37970017, no valor de R$ 300 mil, de autoria de Regina Sousa quando ela ainda era senadora.
[pmore]
A emenda é impositiva, ou seja, tem o desembolso garantido este ano e beneficiará ações da Embrapa Meio-Norte.

O foco principal para aplicação do dinheiro será em um projeto de transferência de tecnologias, buscando o aumento da produção agropecuária e melhoria na vida de agricultores familiares na região Meio-Norte. Associada às ações de transferência de tecnologias, será feita uma reforma na “casa do cliente”, em Teresina, e a construção de uma vitrine interativa com as tecnologias desenvolvidas pela Unidade.

A vice-governadora do Piauí, Regina Sousa, conheceu na quarta-feira 20, à tarde, o projeto de um evento sobre inovação tecnológica que a Embrapa Meio-Norte quer realizar em agosto deste ano, em Teresina. A proposta foi apresentada pela chefe adjunta de Inovação de Tecnologias, Izabella Hussum, em audiência na sede da vice-governadoria.

Pela proposta, o encontro prevê a realização da Jornada de Iniciação Científica, evento que acontece todo ano em Teresina com a apresentação de trabalhos de estudantes que participam de projetos na Embrapa Meio-Norte. Está previsto também um diálogo aberto entre pesquisadores e estudantes, num exercício de “popularização da ciência”, além de uma rodada de negócios dos ativos tecnológicos da Unidade.

Emenda parlamentar

Na mesma audiência, o chefe-geral em exercício, Oscar Lustosa Júnior, pediu à vice-governadora para que fossem feitos ajustes no orçamento da emenda parlamentar de número 37970017, no valor de R$ 300 mil, de autoria de Regina Sousa quando ela ainda era senadora. A emenda é impositiva, ou seja, tem o desembolso garantido este ano e beneficiará ações da Embrapa Meio-Norte.

O foco principal para aplicação do dinheiro será em um projeto de transferência de tecnologias, buscando o aumento da produção agropecuária e melhoria na vida de agricultores familiares na região Meio-Norte. Associada às ações de transferência de tecnologias, será feita uma reforma na “casa do cliente”, em Teresina, e a construção de uma vitrine interativa com as tecnologias desenvolvidas pela Unidade.

https://www.agrosoft.com/2019/02/proposta-de-evento-sobre-inovacao-e-apresentada-a-vice-governadora/

Integração Lavoura-Pecuária é tema de palestra na 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz

Integração Lavoura-Pecuária é tema de palestra na 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz

Durante o Fórum Técnico da 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, o pesquisador da Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS) Jamir Silva falou sobre a integração Lavoura-Pecuária (iLP) como estratégia para diversificação das lavouras de arroz em terras baixas. A atividade ocorreu no auditório principal, na Estação Experimental Terras Baixas (ETB).

Na palestra, o pesquisador explicou que os ciclos de pastagens aliados ao pastejo são responsáveis pela recuperação de carbono e regeneração do solo, e que a técnica permite intensificar a produção de maneira mais sustentável.
[more]
“O futuro da alimentação do planeta passa por soluções para intensificação sustentável da produção, que promovam ganhos de eficiência para se produzir mais alimento com menos área, água e outros insumos e nutrientes”, disse.

Segundo o pesquisador, alguns modelos de ILP permitem incremento de 6% a 17% nas lavouras de arroz ao aproveitar os benefícios que a pecuária deixa no solo a nível de pousio. Em trabalhos previamente realizados, chegou-se a observar ganhos de 24% nas lavouras de arroz irrigado nas áreas com as melhores pastagens leguminosas de inverno em três anos de pousio.

Em relação ao cultivo em terras altas, o pesquisador também destacou a produção de carne equivalente a 65% a mais do que a soja na integração com pastagem de inverno e com lotação adequada de animais na área. As avaliações foram de oito anos, em sistemas no município de Tupanciretã/RS.

Para Jamir, esses resultados têm relação direta com o incremento da qualidade do solo gerado pela integração. Para exemplificar, o pesquisador apresentou quatro modelos de cultivo, destacando os benefícios daquele em que a integração é realizada com três anos de pastagens e três de culturas. “É importante trabalhar essa integração nos nossos sistemas aqui na região”, afirmou.

No entanto, Jamir chamou atenção que ter lavoura e animais na propriedade não necessariamente significa integração. “Sistemas integrados pressupõem aproveitar o sinergismo nas interações das atividades na mesma área. Não é apenas uma propriedade diversificada”, explicou.

O segredo, de acordo com Jamir, é que os animais comam de “boca cheia”, reduzindo até 40% a 50% da parte aérea das plantas. Para isso, é necessário se fazer ajuste de carga animal, de maneira que sempre haja oferta de folhas para o pastejo. Isso faz com que os animais caminhem menos e, assim, gastem menos energia. “O manejo de pasto é o desafio”, afirma.

A presença dos animais também permite a adubação de sistemas. “Temos que aproveitar as fezes e a urina que tão caindo no solo. É isso que vai melhorar a qualidade do meu ambiente”, completou. Para ele, solos descobertos representam perda de matéria orgânicas, nutrientes e água, além de custos mais elevados das lavouras.

Durante o Fórum Técnico da 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, o pesquisador da Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS) Jamir Silva falou sobre a integração Lavoura-Pecuária (iLP) como estratégia para diversificação das lavouras de arroz em terras baixas. A atividade ocorreu no auditório principal, na Estação Experimental Terras Baixas (ETB).

Na palestra, o pesquisador explicou que os ciclos de pastagens aliados ao pastejo são responsáveis pela recuperação de carbono e regeneração do solo, e que a técnica permite intensificar a produção de maneira mais sustentável. “O futuro da alimentação do planeta passa por soluções para intensificação sustentável da produção, que promovam ganhos de eficiência para se produzir mais alimento com menos área, água e outros insumos e nutrientes”, disse.

Segundo o pesquisador, alguns modelos de ILP permitem incremento de 6% a 17% nas lavouras de arroz ao aproveitar os benefícios que a pecuária deixa no solo a nível de pousio. Em trabalhos previamente realizados, chegou-se a observar ganhos de 24% nas lavouras de arroz irrigado nas áreas com as melhores pastagens leguminosas de inverno em três anos de pousio.

Em relação ao cultivo em terras altas, o pesquisador também destacou a produção de carne equivalente a 65% a mais do que a soja na integração com pastagem de inverno e com lotação adequada de animais na área. As avaliações foram de oito anos, em sistemas no município de Tupanciretã/RS.

Para Jamir, esses resultados têm relação direta com o incremento da qualidade do solo gerado pela integração. Para exemplificar, o pesquisador apresentou quatro modelos de cultivo, destacando os benefícios daquele em que a integração é realizada com três anos de pastagens e três de culturas. “É importante trabalhar essa integração nos nossos sistemas aqui na região”, afirmou.

No entanto, Jamir chamou atenção que ter lavoura e animais na propriedade não necessariamente significa integração. “Sistemas integrados pressupõem aproveitar o sinergismo nas interações das atividades na mesma área. Não é apenas uma propriedade diversificada”, explicou.

O segredo, de acordo com Jamir, é que os animais comam de “boca cheia”, reduzindo até 40% a 50% da parte aérea das plantas. Para isso, é necessário se fazer ajuste de carga animal, de maneira que sempre haja oferta de folhas para o pastejo. Isso faz com que os animais caminhem menos e, assim, gastem menos energia. “O manejo de pasto é o desafio”, afirma.

A presença dos animais também permite a adubação de sistemas. “Temos que aproveitar as fezes e a urina que tão caindo no solo. É isso que vai melhorar a qualidade do meu ambiente”, completou. Para ele, solos descobertos representam perda de matéria orgânicas, nutrientes e água, além de custos mais elevados das lavouras.

https://www.agrosoft.com/2019/02/integracao-lavoura-pecuaria-e-tema-de-palestra-na-29a-abertura-oficial-da-colheita-do-arroz/

Palestras técnicas apresentam temas importantes para cultura do arroz na 29° Abertura da Colheita

Palestras técnicas apresentam temas importantes para cultura do arroz na 29° Abertura da Colheita

O segundo dia da 29° Abertura da Colheita do Arroz continua com sua programação intensa de palestras com o objetivo de promover a troca de experiências e conhecimentos. O tema do evento nesta edição é Matriz produtiva: Atividade diversificada e renda ampliada.

Os temas escolhidos, especialmente, pela pesquisa agropecuária apresentam ao público um panorama sobre o cultivo de arroz irrigado no Rio Grande do Sul, mostram as novidades no uso de geotecnologias no manejo de solo e as possibilidades de diversificação na integração lavoura pecuária. Serão apresentadas nesta quinta-feira (21/02), no estande institucional da Embrapa Clima Temperado, uma abordagem sobre o sistema de alerta de pragas da soja, às 13h30. Também será realizada a palestra sobre Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN)) em arroz irrigado e soja de terras baixas, às 15h30. 
 
Manhã de Perspectivas para Cultura do Arroz

Foi realizado durante a manhã do evento, um painel sobre A Cultura do Arroz, o presente e o futuro, com a participação das principais lideranças do setor arrozeiro, onde a Embrapa apresentou uma contribuição sobre a sua atuação em pesquisa voltada à cultura do arroz.

 O chefe-geral Clenio Pillon fez uma explanação de como está planejada a programação de pesquisa da Embrapa, em especial, indicando que a pesquisa está preocupada em entregar materiais genéticos resistentes às doenças da cultura. “Estamos desenvolvendo estudos que atendam as necessidades dos tempos como racionalização de uso da água, de insumos, de novos sistemas de manejo de solo, que atendam aos critérios de qualidade de vida das pessoas”, defendeu Pillon.   

A 29ª Abertura Oficial da Colheita  é uma parceria entre a Federarroz e a Embrapa e acontece até esta sexta-feira (22/02), na Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão (RS).

https://www.agrosoft.com/2019/02/palestras-tecnicas-apresentam-temas-importantes-para-cultura-do-arroz-na-29-abertura-da-colheita/

Dinapec apresenta variedades de mandioca adaptadas para cultivo no MS

Dinapec apresenta variedades de mandioca adaptadas para cultivo no MS

A Dinâmica Agropecuária – Dinapec, que acontece de 20 a 22 de fevereiro, na vitrine tecnológica da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, também é uma oportunidade dos produtores conhecerem as mais novas e modernas cultivares de mesa e industrial, com alto rendimento em campo, livres de doenças, alto valor nutritivo, rápido cozimento e grande valor de mercado. 

Presente no evento, a Embrapa Agropecuária Oeste está apresentando diferentes cultivares de mandioca na vitrine tecnológica do evento. Os visitantes do evento podem ver em campo duas cultivares de mandioca de mesa: BRS 399 e BRS 396 e uma cultivar de mandioca para a indústria, ideal para cultivo no Mato Grosso do Sul: BRS CS 01. 

O Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia, Auro Akio Osubo, explica que essas cultivares de mandioca de mesa são precoces e tolerantes as doenças. Além disso, possuem alto teor de carotenos, que as tornam com coloração mais amarelada e ricas em vitamina A. “Essas cultivares tem porte avantajado, excelente para a formação de ramas que servem como material de plantio e com arquitetura que favorece o fechamento rápido, reduzindo os tratos culturais”, explica ele.

Otsubo destaca que a maior demanda do mercado produtor de Campo Grande e região é a mandioca de mesa e acrescenta: “A capital responde pela produção de 20% de toda a mandioca consumida na própria capital. As demais são fornecidas pelas cidades vizinhas, principalmente pelas cidades vizinhas e por outros Estados”, destaca Otsubo.

Na Dinapec, os interessados também podem participar do “Curso de Sistema de Produção de Mandioca”. Nesse capacitação, ministrado por Otsubo, os produtores vão conhecer aspectos relacionados ao preparo do solo, plantio e colheita, entre outras informações.

Outras tecnologias – Além das variedades de mandioca, os produtores rurais também poderão conhecer detalhes e esclarecer dúvidas com pesquisadores e técnicos da Embrapa sobre diferentes opções de consórcios para rotação de culturas em Integração-Lavoura-Pecuária (ILP).

As opções de consórcio que estão instaladas na vitrine tecnológica da Dinapec são: consórcio milho com braquiária, consórcio crotalária com braquiária e consórcio de braquiária com feijão-caupi. “São opções voltadas para solos degradados, arenosos e com baixo índice de produtividade, soluções que contribuem com o controle de nematoides em áreas cultivadas com soja”, explica o pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Claudio Lazzarotto. 

O pesquisador destaca ainda que o uso do sistema consorciado contribuí com aumento de produtividade e com alto valor nutritivo de biomassa, possibilitando aporte de nitrogênio, além de descompactar o solo. E salienta que o uso consorciado de pastagem com leguminosas, como o feijão-caupi, é indicado para solos de textura média e argilosa na região de Cerrado. “Esse tipo de consórcio é fácil de ser implantado, demanda sementes acessíveis e com um custo bom para o produtor rural”, conclui ele.
 
Dinapec – O evento, que é uma realização da Embrapa e Sistema Famasul, terá como tema as “Soluções para o Agro Sutentável”. Confira a programação completa e outras informações no endereço www.dinapec.com/2019.

Serviço:
Dinâmica Agropecuária – Dinapec
Data: 20 a 22 de fevereiro de 2019
Local: Embrapa Gado de Corte, Campo Grande/MS (avenida Rádio Maia, 830, zona rural).

https://www.agrosoft.com/2019/02/dinapec-apresenta-variedades-de-mandioca-adaptadas-para-cultivo-no-ms/

Dia de Campo na TV – Galinha Embrapa 051: opção para agricultura familiar

Dia de Campo na TV – Galinha Embrapa 051: opção para agricultura familiar

A integração e diversificação de atividades é uma maneira que pequenos e médios produtores têm para a busca da sustentabilidade da propriedade. E a produção de ovos é uma das alternativas disponíveis, utilizando recursos existentes na propriedade, sem alto investimento.

Com a proposta de atender esses produtores, especialmente para produção de ovos caipiras, coloniais e orgânicos, a Embrapa desenvolveu a Poedeira Colonial 051. A produção dessas aves é de ovos de mesa de casca marrom, também chamados de vermelhos em algumas regiões do país.  Uma das características da poedeira da Embrapa é a rusticidade, o que favorece a adaptação em sistemas menos intensivos, com ótima produção de ovos e longevidade.
[more]
 
A poedeira colonial Embrapa 051 produz em média 345 ovos por ciclo produtivo, quatro vezes mais que a média de 80 ovos de uma galinha comum. A galinha também é considerada de duplo propósito, com capacidade para produção de ovos pelas fêmeas e de carne pelos machos. A poedeira se destina a criações semiconfinadas ou agroecológicas. Apesar de apresentar características coloniais, a Embrapa 051 tem todas as vantagens da avicultura comercial, como o controle sanitário e a garantia de qualidade do produto oferecido ao consumidor.

Para atingir os melhores índices de desempenho, produtores devem seguir um programa de alimentação, manejo, saúde animal e de luz adequado à linhagem da Embrapa e de acordo com cada fase. Essas orientações estão disponíveis no Guia de Manejo das Poedeiras Coloniais de Ovos Castanhos – Embrapa 051. A nova versão, atualizada e disponível em 2017, apresenta as recomendações baseadas na experiência dos pesquisadores que desenvolveram a linhagem, lançada em 2001, e em trabalhos recentes de pesquisa de campo.

Entre as metas para os lotes da Embrapa 051, destacam-se como indicadores de desempenho a viabilidade no final da cria e recria de 99% e ao final do período de produção acima de 92%, respectivamente, na 20ª e 90ª semanas de idade. O esperado durante o período de postura é até 345 ovos por ave, com início na 20ª semana e pico entre a 27ª e 29ª semana de idade. A meta é que os ovos tenham um peso médio de 57 gramas na 40ª semana.

As poedeiras coloniais Embrapa 051 são galinhas híbridas, resultantes do cruzamento entre linhas Rhode Island Red e Plymouth Rock Branca, selecionadas na Embrapa Suínos e Aves.

Clique na imagem para ver o vídeo

Saiba como sintonizar

No site http://www.embrapa.br/diacampo você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.

A integração e diversificação de atividades é uma maneira que pequenos e médios produtores têm para a busca da sustentabilidade da propriedade. E a produção de ovos é uma das alternativas disponíveis, utilizando recursos existentes na propriedade, sem alto investimento.

Com a proposta de atender esses produtores, especialmente para produção de ovos caipiras, coloniais e orgânicos, a Embrapa desenvolveu a Poedeira Colonial 051. A produção dessas aves é de ovos de mesa de casca marrom, também chamados de vermelhos em algumas regiões do país.  Uma das características da poedeira da Embrapa é a rusticidade, o que favorece a adaptação em sistemas menos intensivos, com ótima produção de ovos e longevidade.
 
A poedeira colonial Embrapa 051 produz em média 345 ovos por ciclo produtivo, quatro vezes mais que a média de 80 ovos de uma galinha comum. A galinha também é considerada de duplo propósito, com capacidade para produção de ovos pelas fêmeas e de carne pelos machos. A poedeira se destina a criações semiconfinadas ou agroecológicas. Apesar de apresentar características coloniais, a Embrapa 051 tem todas as vantagens da avicultura comercial, como o controle sanitário e a garantia de qualidade do produto oferecido ao consumidor.

Para atingir os melhores índices de desempenho, produtores devem seguir um programa de alimentação, manejo, saúde animal e de luz adequado à linhagem da Embrapa e de acordo com cada fase. Essas orientações estão disponíveis no Guia de Manejo das Poedeiras Coloniais de Ovos Castanhos – Embrapa 051. A nova versão, atualizada e disponível em 2017, apresenta as recomendações baseadas na experiência dos pesquisadores que desenvolveram a linhagem, lançada em 2001, e em trabalhos recentes de pesquisa de campo.

Entre as metas para os lotes da Embrapa 051, destacam-se como indicadores de desempenho a viabilidade no final da cria e recria de 99% e ao final do período de produção acima de 92%, respectivamente, na 20ª e 90ª semanas de idade. O esperado durante o período de postura é até 345 ovos por ave, com início na 20ª semana e pico entre a 27ª e 29ª semana de idade. A meta é que os ovos tenham um peso médio de 57 gramas na 40ª semana.

As poedeiras coloniais Embrapa 051 são galinhas híbridas, resultantes do cruzamento entre linhas Rhode Island Red e Plymouth Rock Branca, selecionadas na Embrapa Suínos e Aves.

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No site http://www.embrapa.br/diacampo você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.

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BOI/CEPEA: Pecuária brasileira tem produtividade recorde – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

BOI/CEPEA: Pecuária brasileira tem produtividade recorde – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

Cepea, 21/2/2019 – A produtividade da pecuária nacional (quilogramas por animal) atingiu patamar histórico em 2018, de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) neste mês. Vale lembrar que o número de animais abatidos no ano passado também cresceu, sendo o maior desde 2014. Segundo pesquisadores do Cepea, esses números mostram a evolução da pecuária nacional, que vem respondendo a investimentos realizados nos últimos anos, especialmente após a forte seca enfrentada pelo Centro-Sul brasileiro entre 2013 e 2014, que resultou em redução do rebanho e da produtividade nacional. Em 2018, a produtividade média do rebanho brasileiro (considerando-se boi, vaca, novilho e novilha) foi de 249,35 kg/animal, a mais alta da série, 0,2% maior que a de 2017, 4,86% acima da de 2014 e 5,07% superior à de 2013. Em termos de produtividade, no quarto trimestre de 2018, registrou-se a segunda maior marca da história, de 253,39 kg/animal, atrás apenas (em 0,39%) da observada no terceiro trimestre do mesmo ano. Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br

https://www.agrosoft.com/2019/02/boi-cepea-pecuaria-brasileira-tem-produtividade-recorde-centro-de-estudos-avancados-em-economia-aplicada/

Pesquisador na área de irrigação e agroclimatologia dá palestra na Embrapa

Pesquisador na área de irrigação e agroclimatologia dá palestra na Embrapa

A Embrapa Uva e Vinho e o Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Bento, convidam para palestra do pesquisador Samuel Ortega-Farias dia 28/02, às 15h30 no auditório da Embrapa Uva e Vinho.

Ortega-Farias é pesquisador do Centro de Pesquisa e Transferência em Irrigação e Agroclimatologia, da Universidade da Talca, Chile, com de reconhecimento internacional na área de utilização do Sensoriamento Remoto (imagens de satélite e de drones) e de estações de fluxo (balanço de energia) na viticultura. Ele realizou trabalhos na Concho y Toro, uma das maiores vinícolas do Chile, e tem colaborado com vinícolas da Serra Gaúcha. 

Serviço

O que: Palestra com Samuel Ortega-Farias
Quando: Dia 28/02/2019 às 15h30min
Onde: Auditório da Embrapa Uva e Vinho

A Embrapa Uva e Vinho e o Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Bento, convidam para palestra do pesquisador Samuel Ortega-Farias dia 28/02, às 15h30 no auditório da Embrapa Uva e Vinho.

Ortega-Farias é pesquisador do Centro de Pesquisa e Transferência em Irrigação e Agroclimatologia, da Universidade da Talca, Chile, com de reconhecimento internacional na área de utilização do Sensoriamento Remoto (imagens de satélite e de drones) e de estações de fluxo (balanço de energia) na viticultura.
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Ele realizou trabalhos na Concho y Toro, uma das maiores vinícolas do Chile, e tem colaborado com vinícolas da Serra Gaúcha. 

Serviço

O que: Palestra com Samuel Ortega-Farias
Quando: Dia 28/02/2019 às 15h30min
Onde: Auditório da Embrapa Uva e Vinho

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Frente Parlamentar da Agricultura Familiar será reinstalada hoje – Notícias

Frente Parlamentar da Agricultura Familiar será reinstalada hoje – Notícias

Será reinstalada nesta manhã, a Frente Parlamentar Mista da Agricultura Familiar. O colegiado, que reúne deputados e senadores, é presidida pelo deputado Heitor Schuch (PSB-RS).

Na avaliação do parlamentar, entre os desafios da legislatura está a reforma da Previdência, entregue ontem ao Congresso. “Seguiremos atentos, trabalhando na defesa das causas dos agricultores familiares, esse segmento tão importante que responde por de 70% do alimento que chega à mesa dos brasileiros”, enfatiza Schuch.

Também devem ser tratadas pela frente questões como o apoio à produção de leite, a operacionalização do crédito fundiário, a redução de juros das linhas de crédito para os pequenos produtores, entre outras.

O ato de reinstalação está marcado para as 10 horas, no plenário 16.

https://www.agrosoft.com/2019/02/frente-parlamentar-da-agricultura-familiar-sera-reinstalada-hoje-noticias/

Prefeito do Capão do Leão assume Azonasul na Abertura da Colheita do Arroz

Prefeito do Capão do Leão assume Azonasul na Abertura da Colheita do Arroz

Durante a programação da 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz foi reservada uma agenda à realização da Assembleia anual dos prefeitos da Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul), que empossou o prefeito de Capão do Leão/RS, Mauro Nolasco, como o presidente da entidade, nesta quarta-feira (20/02).

O nome do candidato à presidência da Azonasul foi colocado à votação e eleito por unanimidade, tendo a prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, como sua vice-presidente, função também dividida com o prefeito de Arroio Grande, Luiz Henrique Pereira da Silva. O ato foi prestigiado pelos realizadores do evento, como a Embrapa, representada pelo chefe-geral, Clenio Pillon, que sedia a Abertura da Colheita pela primeira vez, em sua base física localizada no Capão do Leão, RS .

Clenio Pillon agradeceu a presença dos prefeitos, desejando sucesso nas realizações para a presidência e sua diretoria composta para atuar no período 2019/2020, além de lembrar a importância da realização da Abertura da Colheita do Arroz para a Metade Sul como motivação para formulação de políticas públicas que alavanquem o desenvolvimento regional. “Estamos apresentando o que há de melhor em tecnologias voltada ao setor arrozeiro, mesmo em tempos de dificuldades e crises, pelo o que todos estão vendo, vamos confirmar aquilo que nos comprometemos em fazer: a maior e a melhor Abertura da Colheita do Arroz”, assegurou o chefe-geral da Embrapa.

   A assembleia da Azonasul contou com a votação da chapa única eleita, leitura do balanço econômico da gestão anterior, homologação de duas pautas de interesse da Associação, ato simbólico de transmissão do cargo e fala dos prefeitos ocupantes do cargo de presidente.  O prefeito de São Lourenço do Sul, Rudinei Harter, encerra a sua gestão na Azonasul do período 2017/2018.

https://www.agrosoft.com/2019/02/prefeito-do-capao-do-leao-assume-azonasul-na-abertura-da-colheita-do-arroz/

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