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terça-feira, 9 de abril de 2019

PROGRAMA MAIS PECUÁRIA – 09/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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BALIZADOR GRUPO PECUÁRIA BRASIL NO CANAL DO BOI – 01 A 08 DE ABRIL DE 2019 - Vídeos, Canal do Boi

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MINISTRA DA AGRICULTURA DEFENDE LIBERAÇÃO DE NOVOS AGROTÓXICOS - Textos, Câmara dos Deputados

Texto produzido por Câmara dos Deputados

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Audiência pública para a prestação de informações sobre a liberação de registros de agrotóxicos. Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias

Tereza Cristina: todo mundo confia quando a Anvisa libera medicamento

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, defendeu nesta terça-feira (9) a liberação pelo Ministério da Agricultura de 86 novos produtos elaborados com agrotóxicos, nos primeiros meses do governo.

Nos últimos anos, o número de autorizações cresceu de 139 em 2015 para mais de 450 em 2018.

A ministra prestou esclarecimentos sobre o assunto a deputados das comissões de Agricultura, Seguridade Social e Meio Ambiente da Câmara. Ela defendeu a regulamentação dos defensivos agrícolas e salientou que o processo é realizado em conjunto com a Anvisa e o Ministério do Meio Ambiente.

“O Ministério da Agricultura faz a análise da utilização agronômica e dos riscos para a planta. Ao mesmo tempo, o Ministério do Meio Ambiente e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) também analisam”, explicou.

A Anvisa, segundo Tereza Cristina, tinha mais de 1.500 produtos à espera de registro, mas modificou sua forma de análise para garantir mais agilidade. “Assim como ela tem liberado e tem feito isso de maneira excepcional com os medicamentos humanos e todo mundo confia quando a Anvisa diz que esse medicamento pode ser usado”, ponderou.

Para a ministra, esses órgãos acompanham os avanços que estão ocorrendo na indústria, garantindo a segurança dos produtores e evitando a entrada de produtos contrabandeados no País.

Para a ministra, a demora na aprovação dos defensivos no Brasil levou a um aumento no uso de produtos contrabandeados, sem nenhum tipo de controle. Segundo dados do Ministério da Agricultura, o uso desses defensivos contrabandeados de outros países já representa 20% do uso no campo.

ACOMPANHE OS PREPARATIVOS FINAIS DA 85ª EXPOZEBU – EP. 117 - Vídeos, Canal Rural

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3 – MAAB 2019 - Vídeos, Terra Pecuária

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DESTAQUES DF, MT, SP, RS E MS - Vídeos, Canal do Boi

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MERCADO DE CARNES DO URUGUAI NÃO É AFETADO POR VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA - Vídeos, Canal do Boi

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MERCADO DE MICROBIOLÓGICOS PARA AGRICULTURA CRESCE 14% AO ANO - Vídeos, Canal do Boi

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ACNB QUER MELHORAR DIVULGAÇÃO DO NELORE - Vídeos, Canal do Boi

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CIRCUITO GENEPLUS PROPORCIONA TROCA DE EXPERIÊNCIAS PARA MELHORAMENTO ANIMAL - Vídeos, Canal do Boi

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TRANSMISSÃO AO VIVO DE DESTAQUE RURAL - Vídeos, Destaque Rural

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INCLUSÃO DO MEIO AMBIENTE COMO DIREITO FUNDAMENTAL PASSA POR DISCUSSÃO NO PLENÁRIO - Textos, Senado Federal

Texto produzido por Senado Federal

Duas propostas de emenda à Constituição passaram pela primeira sessão de discussão em primeiro turno no Plenário do Senado nesta terça-feira (9). A PEC 13/2015 insere no rol de direitos fundamentais do texto constitucional o “meio ambiente ecologicamente equilibrado”. A intenção da proposta, do senador Roberto Rocha (PSB-MA), é reconhecer como essencial para o país a necessidade de o meio ambiente estar “ecologicamente equilibrado”.

Já a PEC 31/2017 confere legitimidade ao Defensor Público-Geral Federal para propor Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) e Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC).

Do ex-senador Antônio Carlos Valadares (SE), o projeto estende à Defensoria Pública da União direito que já é garantido, por exemplo, à Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef).

As duas propostas ainda precisam passar por quatro sessões de discussão antes da votação em primeiro turno.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

TV UC – DAR VOLUMOSO PARA O CAVALO À NOITE - Vídeos, Universidade do Cavalo

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TURISMO RURAL: PROJETO CAMINHADAS NA NATUREZA - Destaques, Vídeos, Rio Grande Rural

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COMISSÃO DE PECUÁRIA DE CORTE DEBATE A RENTABILIDADE DO SETOR - Textos, Faemg

Texto produzido por Faemg

Na primeira reunião como presidente da Comissão Técnica de Pecuária de Corte da FAEMG,  Weber Bernardes promoveu a discussão de alternativas para tornar a atividade rentável,  por meio do  Programa ATeG do Senar, o fechamento de frigoríficos em Minas, abate, exportação de gado vivo e o Fundesa.

Weber Bernardes

Presidente da Comissão Técnica de Pecuária de Corte da FAEMG

“ Temos vários desafios pela frente. Um deles buscar solução para que voltem a funcionar dois frigoríficos que fecharam, em Carlos Chagas e em Campina Verde.

Outro, encontrar meios para levar rentabilidade ao setor.”

Paulo Ribeiro de Mendonça Filho

Criador e presidente do SPR de Paracatú

“A pecuária de corte está muito restrita. Tanto o criador de gado de corte quanto o de leite têm uma margem muito apertada, mesmo trabalhando com eficiência. Ficamos à mercê do que o mercado paga”.

Leonardo Godinho dos Santos

Produtor em Teófilo Otoni

“As reuniões da nossa comissão são importantes, porque nos mostra nossa atividade com mais detalhes e abre nossa visão às melhores ações que que melhorem a nossa produtividade”.

Cantídio Carlos França Ferreira

Produtor em Governador Valadares

“A pecuária de corte na nossa região enfrenta dificuldade com preço devido à maior oferta. Também tivemos o fechamento de uma planta frigorífica, em Carlos Chagas, o que diminuiu a concorrência, afetando os produtores”.

DEFINIDOS OS JURADOS DA EXPOZEBU 2019 – - Vídeos, ABCZ

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COLHEITA DO KIWI - Vídeos, Negócios da Terra

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EXPORTAÇÃO DE CARNE DE FRANGO - Vídeos, Negócios da Terra

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PROVA DE LAÇO NA EXPOLONDRINA 2019 - Vídeos, Negócios da Terra

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NEGÓCIOS DA TERRA - Vídeos, Negócios da Terra

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COLHEITA DA SOJA ESTÁ ENCERRADA EM MT E MS - Vídeos, Canal do Boi

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EXPORTAÇÃO DE CARNE SUÍNA TEM ALTA NO 1º TRIMESTRE - Vídeos, Canal do Boi

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BOM DIA PRODUTOR – 09/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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EXPOCAFÉ 2019 CONTARÁ COM MAIS DE 150 EXPOSITORES - Textos, Faemg

Texto produzido por Faemg

A Expocafé chega, em 2019, a sua 22º edição, que acontece entre os dias 15 e 17 de maio, no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Três Pontas. A programação técnica terá início no dia 14 de maio com a realização do 10º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira.
 
A um mês do evento, a comercialização dos estandes iniciada em novembro de 2018, está em fase de finalização. Pela 3ª edição consecutiva, a Expocafé vai contar com mais de 150 expositores, sendo que, algumas empresas demandaram a compra de mais estandes ou solicitaram aumento do próprio estande.

 
Uma novidade que agradou aos expositores foi a forma de negociação dos estandes, feita totalmente online. “A plataforma apresenta um pacote de serviços  que automatiza e facilita toda a tramitação documental, inclusive de assinaturas, e tem sido vista com bons olhos pelos expositores”, conta Antônio Nunes, coordenador de negócios do evento.
 
Antônio avalia o processo atual e a adesão dos expositores. “Tivemos diferentes momentos de expectativa na negociação. Algumas fusões empresariais fizeram com que confirmações demorassem a ser definidas. Após o Carnaval houve um reaquecimento. O número de estreantes é superior a 20 empresas e teremos também o retorno de expositores que participaram em edições anteriores’.
 
Entre os estreantes na edição 2019 da Expocafé, está a Amvolt – empresa de energia solar e sistemas elétricos -, que montará uma micro usina solar fotovoltaica e soluções de proteção elétrica voltadas para sistemas elétricos rurais. Também em sua primeira participação a Experimental Teste Agrícola, traz a técnica de pulverização aérea em lavouras cafeeiras com drone. As expectativas da empresa são boas, “espero demonstrar todas as vantagens do emprego do drone nas aplicações agrícolas de herbicidas, inseticidas, fungicidas e adubos foliares pulverizações aéreas”, pontua Wagner Melo, proprietário e diretor comercial.

FAEMG PEDE MEDIDA EMERGENCIAL PARA CRÉDITO RURAL - Textos, Faemg

Texto produzido por Faemg

O vice-presidente do Sistema FAEMG, Breno Mesquita, pediu ao Banco do Brasil uma medida emergencial para prorrogação do crédito rural dos produtores de aves, suínos, horticultores (tomate) e de leite. O gerente de agronegócios da Superintendência do Banco do Brasil recebeu a demanda dos produtores e ficou de responder brevemente.
 
O pedido foi feito durante reunião, promovida pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Pará de Minas, com representantes de cooperativas agropecuárias, técnicos, a coordenadora da Assessoria Técnica da FAEMG, Aline Veloso, e a assessora jurídica, Helena Carneiro.

A reunião também contou com a presença do deputado estadual Inácio Franco.

SENAR NA TV: PRODUTORES APRENDEM O BENEFICIAMENTO DE DERIVADOS DO CAFÉ - Textos, Faemg

Texto produzido por Faemg

Uma equipe de reportagem do programa Alterosa Rural da TV Alterosa, afiliada SBT no Leste de Minas Gerais esteve no sítio Alto Ar, em Córrego Januário, distrito de Inhapim para mostrar produtores rurais aprendendo sobre o beneficiamento de derivados do café, por meio de um curso promovido pelo Sistema Faemg/Senar Minas. O evento teve a parceria do Sindicato dos Produtores Rurais de Caratinga. Confira a reportagem de Carla Barros e Moacir Barbosa, exibida no domingo (7), no vídeo abaixo:

RONALDO LESSA APRESENTA SEUS PLANOS PARA A SECRETÁRIA DE AGRICULTURA - Vídeos, Alagoas Rural

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TECNOSHOW AMPLIA DEBATE COM JORNALISTAS SOBRE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE SOJA - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

O “2º Workshop para Jornalistas: Soja no contexto da Sustentabilidade” debateu nesta terça-feira (9), no estande da Fundação Meridional na Tecnoshow Comigo, em Rio Verde (GO), o papel da soja para o agronegócio brasileiro e, ainda, a relevância da adoção de tecnologias sustentáveis de produção. Esta segunda edição do Workshop para Jornalistas foi uma promoção da Embrapa Soja e da Cooperativa Comigo e contou com a presença de jornalistas presentes no evento.

Na safra 2017/2018, a soja foi cultivada em 35 milhões de hectares no Brasil, o que resultou na produção 119 milhões de toneladas.

A relevância da cultura exige a adoção de soluções tecnológicas sustentáveis que maximizem o processo produtivo da cultura, beneficiando mutuamente a rentabilidade do produtor e a preservação dos recursos naturais. “É preciso ampliar os esforços para que se adote, cada vez mais, manejos sustentáveis nos sistemas produtivos”, destacou o chefe de Administração da Embrapa Soja Fábio Álvares, que ministrou palestra no evento.

O gerente de pesquisa da Comigo, Antônio Furtini, apresentou para os jornalistas o novo conceito do Centro Tecnológico Comigo que passa a ser chamado de Instituto de Ciência e Tecnologia (ITC). Ele ressaltou de que forma o ITC está estruturado para gerar e difundir tecnologias aplicadas para o setor agropecuário nas áreas de sua atuação, especialmente na região sudoeste de Goiás. “Apresentamos nosso modelo para o desenvolvimento de pesquisas e os objetivos traçados para os próximos anos referentes ao setor produtivo, especialmente grãos”, diz Furtini.

Durante o evento, os palestrantes ressaltaram, ainda, a necessidade do apoio dos veículos de comunicação na cobertura de temas relacionados ao agro, englobando aspectos que vão desde a importância do complexo soja para a economia brasileira, para a estruturação de outras cadeias – como a da carne – e também seu papel para melhoria do Indice de Desenvolvimento Humano (aumento do IDH) em cidades de fronteira agrícola, como Rio Verde. 

Guia de Referência para Jornalistas – Durante o evento foi distribuído o Guia de Referência para Jornalistas – Produção de Soja em Sistemas Sustentáveis, editado pela Embrapa, que traz terminologias sobre as principais expressões ou conceitos utilizados na cobertura jornalística referente à cultura da soja e assuntos correlatos. A ideia não é esgotar o tema, mas ser uma referência inicial para consultas feitas por jornalistas. A expectativa é que a publicação contribua para o aprimoramento de abordagens de qualidade em produções jornalísticas com enfoque em processos sustentáveis. A publicação está disponível para download aqui.

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Assessoria de Comunicação da COMIGO
Wêuller Freitas – (64) 3611-1522 / 99627-9897
Bruno Kamogawa – (64) 3611-1690 / 99282-2213
Samir Machado – (64) 3611-1647 / 99941-2288

Assessoria de Imprensa Embrapa
Lebna Landgraf – (43) 99993-6967
soja.imprensa@embrapa.br

ESPECIALISTAS DIVERGEM SOBRE MP QUE MUDA AS REGRAS PARA O SETOR DE SANEAMENTO - Textos, Senado Federal

Texto produzido por Senado Federal

“A cada real investido em saneamento, são economizamos R$ 4 em saúde, e os indicadores de doenças por falta de saneamento são derrubados”, disse nesta terça-feira (9) o senador Nelsinho Tradd (PSD-MS), ao encerrar a audiência pública realizada pela comissão mista que analisa a Medida Provisória (MPV) 868/2018. Vice-presidente da comissão, o senador prometeu que a comissão buscará o equilíbrio para garantir à iniciativa privada e às empresas públicas a possibilidade de investir para superar a “situação vergonhosa” do saneamento no país.

O texto muda o marco legal do saneamento básico, concentra na Agência Nacional de Águas (ANA) a competência regulamentar do serviço, cria o Comitê Interministerial de Saneamento Básico (CISB) para articular os investimentos e altera as formas de contratos das empresas prestadoras de serviços.

A MP já é velha conhecida do Congresso.

Ela é uma cópia do texto da MP 844/2018, que perdeu a validade em novembro e foi reeditada no mesmo ano — ato questionado por senadores da oposição, os quais argumentam que ela não poderia ser reeditada no mesmo ano de arquivamento da anterior.

Conteúdo

A MP altera o marco legal do saneamento básico e a Lei 9.984, de 2000, para atribuir à Agência Nacional de Águas (ANA) competência para editar normas sobre o serviço de saneamento. Também altera a Lei do Saneamento Básico (Lei 11.445, de 2007), para, segundo o governo, aprimorar as condições estruturais do saneamento básico no país, e a Lei 13.529, de 2017, para autorizar a União a participar de fundo com a finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados nessa área.

A medida propõe que a regulamentação de águas e esgotos, que hoje é atribuição dos municípios, se torne responsabilidade do governo federal, através da agência reguladora que ficaria responsável pela fixação das tarifas cobradas. Já os contratos de saneamento passariam a ser estabelecidos por meio de licitações, facilitando a criação de parcerias público-privadas.

A Lei do Saneamento Básico, de 2007, estabelece que a universalização dos serviços de abastecimento de água e de tratamento de esgoto no país deve ser feita através da elaboração de um plano municipal do setor para cada cidade. Entretanto, o índice de saneamento básico continua muito aquém do necessário para atingir a universalização. Além disso, há grande desigualdade no índice de cobertura de água e esgoto entre as regiões brasileiras.

O texto determina que o acesso aos recursos públicos federais ou à contratação de financiamentos com recursos da União fique condicionado ao cumprimento das normas de saneamento básico estabelecidas pela ANA. E permite que a agência requisite servidores de órgão, autarquias e fundações públicas da administração pública federal até 1º de agosto de 2021.

Para o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), relator da medida provisória, afirmou que sua grande virtude é colocar o assunto como prioridade na pauta do governo federal.

— Nós ainda vivemos na Idade Média em termos de saneamento, o que é uma vergonha — disse Tasso.

Críticas

Na leitura de alguns especialistas que debateram a MP nesta terça-feira na comissão composta por deputados e senadores que devem proferir parecer sobre o texto, a MP peca no quesito “universalização dos serviços”. Alguns parlamentares de oposição também alegam que a MP abre caminho para a privatização do setor.

Representante da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Edson Aparecido da Silva afirmou que o setor de saneamento tem como pilar fundamental o subsídio cruzado (compensação de preços). Falando pela entidade sindical que representa os trabalhadores de saneamento, energia e meio ambiente, Silva, que tem mestrado em Planejamento e Gestão do Território pela Universidade Federal do ABC, disse que, caso haja privatização, as empresas privadas estarão mais interessadas nos municípios que tiverem menor necessidade de investimento e mais possibilidade de retorno financeiro, com tarifas mais altas.

— Isso vai fazer os pequenos municípios, que recebem o subsídio dos mais rentáveis, ficarem desassistidos — afirmou.

O presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Roberval Tavares de Souza, disse que a questão central da MP é que ela estaria deixando os grandes municípios resolvidos e os pequenos “ficariam às moscas, para serem atendidos pelos governos federal, estadual e municipal, que enfrentam déficits e não vão conseguir investir em saneamento”.

De acordo com ele, a fragmentação foi testada no Amazonas e no Tocantins e não deu certo.

— Não haverá universalização sem unir o setor público ao privado. Precisamos nos preocupar é com a eficiência, quer pública, quer privada. Não pode fragmentar, mas unir os dois. É a carne e o osso juntos. Não adianta resolver as grandes cidades e deixar as pequenas sem nada.

Roberval previu que no modelo atual, a universalização dos serviços se daria em 2064. Mas, com a MP, a universalização nunca acontecerá e a tarifa dos serviços será encarecida.

Apoio

Na opinião do Instituto Trata Brasil, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) formada por empresas com interesse nos avanços do saneamento básico, a MP é acertada.

— Apoiamos a medida provisória. Não há como o Brasil avançar sem mais investimentos e participação privada. Apoiamos os planos regionais, o saneamento rural, a integração dos ministérios que tratam do saneamento, tudo previsto pela medida provisória — afirmou Édison Carlos, presidente-executivo da OSCIP.

Ele lamentou que, embora o Brasil esteja entre as dez maiores economias do mundo, a mortalidade infantil, depois de muitos anos em queda, tenha voltado a subir por falta de cuidado no saneamento. Ele disse que o Brasil passa por um “caos sanitário”.

— O Brasil investiu nos últimos oito anos R$ 90 bilhões de reais em saneamento, mas os indicadores não saíram do lugar. Continuamos em 83% da população com água tratada e metade do país não tem coleta de esgoto apropriada.  É vergonhoso que o Brasil construa aviões e tecnologia de ponta em computadores, mas não tenha resolvido seus esgotos — desabafou.

Regulação

O representante da Associação Brasileira das Agências de Regulação (Abar), Alceu de Castro Galvão Júnior, defendeu a MP por ter regulação “forte, atuante, autônoma e proativa, que gere segurança jurídica aos contratos”. Ele informou que a Abar encaminhou ao Congresso emendas que obrigam as companhias de saneamento a atenderem de maneira diferenciada as comunidades rurais que não podem pagar tarifas regulares. Também defendeu a instalação de redes de saneamento em assentamentos precários (favelas e áreas irregularmente ocupadas) sem que caracterizem posse.

Pela ANA, o superintendente-adjunto Carlos Motta concordou que uma regulação mais forte pode contribuir, mas para ele não resolverá a universalização do sistema de saneamento.

— Você tira o prestador da zona de conforto para que ele faça o projeto acontecer, mas é difícil fiscalizar — reconheceu.

Motta destacou como positivo o fato de a MP conciliar todos os investimentos do governo federal em saneamento numa única frente.

— Hoje os investimentos estão divididos entre vários ministérios e acabam pulverizados, sem dar resultados esperados.

Esse também é o ponto alto da MP na opinião do senador Confúcio Moura (MDB-RO). Para ele, a vantagem do texto é juntar as principais leis de regulamentam o saneamento básico e passar tudo para a competência da ANA.

— Hoje em dia, o Ministério das Cidades, o Ministério do Meio Ambiente, cada um tem uma competência. Levar todo esse trabalho para a ANA define-se um ponto de referência para prefeitos e agencias de água se reportarem — afirmou Confúcio.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

PROGRAMA AGRICULTURA BR – 09/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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MUNICÍPIOS DE GOIÁS RECEBEM MAQUINÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DAS ESTRADAS - Vídeos, Revista do Campo Goiás

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CURSO SOBRE CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS ATRAI ALUNOS DE DIVERSOS ESTADOS BRASILEIROS - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

Sessenta participantes de diversos estados brasileiros, entre professores, pesquisadores, estudantes, técnicos e produtores rurais, participam do curso sobre controle biológico de pragas. O evento, que teve início na manhã desta terça-feira, 09, na Embrapa Milho e Sorgo, prossegue até a próxima sexta-feira.

O chefe-geral Antônio Álvaro Corsetti Purcino destacou, durante a abertura, que a Embrapa pode apresentar soluções altamente eficientes para diminuir os custos de produção das culturas agrícolas por meio do uso de insumos biológicos.

“Os custos da agricultura estão cada vez mais altos e temos um conhecimento acumulado ao longo dos últimos 30 anos que podem ajudar a mudar esse cenário”, destacou.

Antônio Álvaro também reconheceu a atuação dos dois pesquisadores da Unidade que são palestrantes: Fernando Valicente e Ivan Cruz. “São dois profissionais com mais de 40 anos de experiência que são referência no tema. Esperamos que o conhecimento seja aplicado em outras regiões brasileiras, ajudando a tornar ainda mais eficiente a nossa agricultura”, disse.

O curso reúne também palestrantes de entidades parceiras, como UFSJ (Universidade Federal de São João del-Rei), UFV (Universidade Federal de Viçosa), Unifemm (Centro Universitário de Sete Lagoas) e empresas da iniciativa privada, especializadas na comercialização de inimigos naturais das principais pragas agrícolas, as chamadas “biofábricas”.  

DELEGAÇÃO AFRICANA VISITA UNIDADE DA EMBRAPA NA BAHIA - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

Nos dias 11 e 12 de abril, a Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, recebe delegação do governo e de representantes do agronegócio da República Democrática do Congo e da Organização das Nações Unidos para o Desenvolvimento Industrial (Onudi) com interesse na cultura da mandioca.
Articulada pelo Núcleo de Relações Institucionais e pelo Setor de Gestão de Transferência de Tecnologia da Embrapa, a visita vai incluir, na quinta-feira, apresentações dos congoleses e da equipe da Embrapa sobre o programa de pesquisa em mandioca e a cooperação internacional da Empresa com a África (pesquisador Alfredo Alves), os usos (pesquisador Joselito Motta) e o processamento da mandioca (pesquisadora Luciana Oliveira).

A manhã da sexta-feira será destinada a excursões técnica. O grupo vai conhecer o mercado municipal de Cruz das Almas, especialmente o galpão de venda de farinha e derivados de mandioca, e uma unidade de processamento de derivados na zona rural do Cadete. Em Marogogipe, também no recôncavo baiano, o destino é a unidade de processamento de mandioca de mesa da comunidade do Brinco, que empacota aipim a vácuo e comercializa o produto em supermercados de Cruz das Almas e em Salvador.

Onudi
A Onudi é uma agência especializada da ONU que promove o desenvolvimento industrial para a redução da pobreza, a globalização inclusiva, e a sustentabilidade ambiental e, nos últimos anos, assumiu um papel preponderante na agenda global de desenvolvimento ao focar suas atividades na erradicação da pobreza, na globalização inclusiva e na sustentabilidade ambiental.
Segundo Eleonora Amaral, responsável pela organização das visitas que incluem ainda São Paulo, Brasília, Mato Grosso e Pará, a ideia do projeto é “auxiliar na capacitação da população rural que está recém-saída de uma época de conflito”. A delegação é formada pelo ministro provincial da Agricultura, Pesca, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Meio Ambiente e Conservação da Natureza do Congo, Denis Nsitu Mambuku, assessores, encarregado de missões, produtores, pesquisadores, deputado, advogado, especialista em mercado e coordenador de projetos, entre outros cargos.

EMBRAPA E PARCEIROS CONVIDAM PARA A 12ª SEMANA DE INTEGRAÇÃO TECNOLÓGICA EM SETE LAGOAS - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

A 12ª Semana de Integração Tecnológica (12ª SIT) acontecerá em Sete Lagoas-MG, de 20 a 24 de maio de 2019, com o tema “Bioeconomia na Agropecuária: do conhecimento à inovação”. O evento tem o objetivo de integrar os vários setores que compõem o segmento agropecuário de Minas Gerais e promover o diálogo e a troca de experiências entre produtores rurais, pesquisadores, técnicos de extensão rural, universidades e empresas agropecuárias.

De acordo com o supervisor do setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa Milho e Sorgo, Fredson Ferreira Chaves, a SIT é uma oportunidade de integração institucional para discutir e viabilizar soluções tecnológicas mais econômicas para o setor agropecuário.

“Os sistemas de produção agropecuários, a cada ano, obtêm maiores produtividades, mas com alto custo financeiro. “É preciso trabalhar a economia circular e o uso de insumos renováveis. Isto se dá com a reutilização de produtos desenvolvidos na fazenda ou com recursos biológicos”, disse.

“Por causa da integração das instituições realizadoras da SIT e da articulação com outras empresas que compõem o setor agropecuário mineiro, temos a expectativa de receber um público que possa contribuir para que as soluções tecnológicas geradas pela pesquisa sejam inovações capazes de melhorar significativamente os sistemas de produção”, ressaltou Chaves.

A programação da 12ª Semana de Integração Tecnológica oferece mais de 40 cursos, dias de campo, giros tecnológicos, palestras e seminários técnicos que acontecerão na Embrapa Milho e Sorgo, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).

Confira alguns temas dos seminários da 12ª SIT:

– O Sistema ILPF com Foco no Componente Pecuário e no Meio Ambiente

– Estratégias de Convivência na Agricultura em Ambientes com Restrições Hídricas

– Aplicativos, Realidade Aumentada e Realidade Virtual na Agricultura

– I Seminário sobre Serviços ambientais: Gestão de bacias hidrográficas

– Encontro Regional sobre Pecuária Leiteira: Qualidade de vida no campo

Para consultar a programação completa e realizar a inscrição acesse o site http://www.sit2019.com.br/

REALIZAÇÃO – Em sua 12ª edição, a SIT é realizada pela Embrapa Milho e Sorgo (MG) em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), Epamig, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional de Minas Gerais (Sistema Faemg – Senar Minas) e UFSJ. A semana conta também com o apoio do Canal Rural, Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento (Faped) e outras empresas do agronegócio mineiro. Já estão confirmadas a participação das Unidades da Embrapa Gado de Corte (MS), Gado de Leite (MG), Informática Agropecuária (SP), Meio Ambiente (SP), Pecuária Sudeste (SP), Semiárido (PE) e Solos (RJ).

Serviço

12ª Semana de Integração Tecnológica
Local: Embrapa Milho e Sorgo, Epamig e UFSJ, em Sete Lagoas-MG
E-mail: contato@sit2019.com.br
Telefones: (31) 3027-1323, (31) 3017-1163 e (43) 3025-5223

PESQUISADOR DA EMBRAPA FALA SOBRE CONTROLE BIOLÓGICO NO CHILE - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

Destaque foi o controle do oídio com leite cru

O pesquisador da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) Wagner Bettiol ministrou curso sobre controle biológico de doenças de plantas, no programa de pós-graduação da Faculdade de Ciências Florestais, da Universidad de Concepción, Chile, em janeiro de 2019.

Durante o curso foram discutidos os conceitos básicos em controle biológico de doenças de plantas; isolamento, seleção e multiplicação de agentes de controle biológico; desenvolvimento de produtos; uso comercial de biopesticidas; indução de supressividade do solo a fitopatógenos habitantes do solo; efeito de matéria orgânica no controle de doenças de plantas; aplicação dos principais agentes de biocontrole (Trichoderma spp.

e Bacillus subtilis) e conversão de sistemas de produção para estimular o controle biológico natural de doenças de plantas.

Uma das atividades realizadas foi a visita ao Viveiro Carlos Douglas de Yumbel, da empresa CMPC (Florestal Mininco S.A.), acompanhados por Wagner Bettiol e pelo Prof. Eugenio Sanfuentes, da Universidad de Concepción.

Conforme Bettiol, “o objetivo da visita foi para que os alunos conhecessem a utilização de controle alternativo em larga escala em viveiros florestais chilenos”.

O Viveiro Carlos Douglas, além de fazer uso de controle biológico de doenças de plantas, também utiliza o leite para o controle de oídio na produção de mudas de eucaliptos. Esta técnica foi desenvolvida na Embrapa Meio Ambiente por Bettiol.

Oídio
Uma mistura de 5% de leite de vaca cru e 95% de água controla o oídio – doença que ataca diversas culturas, causando a morte das plantas e prejuízos aos agricultores. O método, desenvolvido por Bettiol, foi testado principalmente em pepino e abobrinha, com controle de praticamente 100% da doença.

O oídio é causado por um fungo que se parece com um pó branco nas folhas de variadas culturas (pepino, abobrinha, pimentão, tomate, melão, melancia, uva, soja, feijão, eucalipto, caju, manga etc). Em cada planta a espécie do fungo é diferente, mas os sintomas da doença são semelhantes. Segundo ele, esta doença impede que a planta realize normalmente a fotossíntese, o que ocasiona uma menor produtividade.

A solução é totalmente inócua ao meio ambiente e ao aplicador, não causando nenhum impacto ambiental, o que não se pode dizer o mesmo dos fungicidas utilizados para o controle da doença.
Bettiol concluiu que a alternativa é eficaz, após testar várias dosagens, inclusive leite puro. Ele explica que para uma solução de 100 litros, por exemplo, são necessários 95 litros de água e 5 litros de leite, que devem ser aplicados desde o início do plantio. “A mistura deve ser utilizada nas plantas pelo menos uma vez por semana, desde o início da ocorrência da doença”, ensina ele.

PREVISÃO NORTE – TEMPORAIS EM BELÉM - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO SUL – TEMPO FIRME - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO SUDESTE – CHUVA FORTE EM VITÓRIA - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO CENTRO-OESTE – AR SECO PREDOMINA EM MS - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO GRANDE RIO – CHUVA A QUALQUER HORA - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO BRASIL – ALERTA PARA TEMPORAIS NO ES E MG - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO NORDESTE – INSTABILIDADE PERDE FORÇA - Vídeos, Climatempo

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PROPAGANDAS MENTIROSAS SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA - Destaques, Vídeos, Eduardo Moreira

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RAIVA HERBÍVORA MATA MAIS DE 50 ANIMAIS - Destaques, Vídeos, Destaque Rural

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COM PRESENÇA DA MINISTRA DA AGRICULTURA E DO GOVERNADOR DE GOIÁS, COMEÇA A TECNOSHOW COMIGO 2019 - Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

Foi aberta ontem (8), em Rio Verde/Goiás, a 18ª edição da Tecnoshow, mais importante evento do Agronegócio do Centro-Norte do país. Com a tradicional presença de dezenas de representantes das diversas instituições ligadas ao setor, a cerimônia oficial aconteceu às 10h, no auditório principal do espaço da feira. As boas vindas foram feitas pelo presidente da realizadora do evento, a Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), Antônio Chavaglia, que destacou a importância de ações como esta para o crescimento sustentável da Agricultura e da Pecuária no país.

A abertura das atividades contou, neste ano, com a participação da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e do governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado. A mesa contou ainda com a presença do chefe-geral da Embrapa Arroz e Feijão, que representou o presidente da Empresa, Sebastião Barbosa, e integrantes de algumas embaixadas, de países como Espanha e China, que vieram de Brasília para conhecer a feira e as tecnologias nela apresentadas.

Em sua fala, a ministra da Agricultura destacou a importância das cooperativas no desenvolvimento do Agronegócio no país. “O cooperativismo é o exemplo do que deu certo no empreendedorismo dentro da Agropecuária, por ter construído seus próprios caminhos e se descolado do poder público que, agora, precisa buscar andar junto novamente, no papel, por exemplo, de reafirmar para o mundo a seriedade das certificações conquistadas nas ações das pesquisas promovidas pelas cooperativas”, afirmou Tereza Cristina.

Casa da Embrapa
O espaço exclusivo da Empresa dentro da Tecnoshow Comigo, em seu primeiro dia de atividades, recebeu grande público, que veio para assistir as palestras realizadas pelos pesquisadores e conhecer as mais de 30 tecnologias, que as 11 Unidades presentes no evento trouxeram para Rio Verde nesse ano.

À tarde, a Embrapa Soja, o Centro Tecnológico para Pesquisas Agropecuárias (CTPA) e a Emater/GO lançaram uma nova cultivar dedicada à região central do Brasil: a BRSGO 7654RR, soja Bt, transgênica, com tolerância ao glifosato, alto potencial produtivo e excelente resistência ao acamamento. O evento teve a presença do presidente da Comigo; do Governador Ronaldo Caiado; do Secretário Estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, Antônio Carlos de Souza Lima Neto; do chefe-Geral da Embrapa Arroz e Feijão; do prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale; e do presidente da Emater-GO, Pedro Leonardo Rezende; além de outros políticos do Estado.

A apresentação da nova tecnologia foi feita pelo chefe-Adjunto de Administração da Embrapa Soja, Fábio Álvares de Oliveira, que descreveu as características de destaque da BRSGO 7654RR e presenteou os principais convidados com uma urna especialmente desenhada para o evento, contendo amostras de sementes da cultivar lançada.

Em seguida, Antônio Chavaglia falou sobre a importância das pesquisas realizadas pela Embrapa em todo o país. “Eu conheço o trabalho dessa Empresa há décadas, sempre estivemos juntos, muito antes da TecnoShow. As ações da Embrapa fazem uma diferença muito grande em todo o Brasil e eu falei hoje com a ministra da Agricultura que ela precisa ser valorizada, bem como seus pesquisadores, para ter condições de trabalhar com empenho na constante evolução de tecnologias”. O presidente da Comigo terminou convidando a Embrapa à continuidade da parceria, reforçando que a Cooperativa e a TecnoShow estarão sempre à disposição para isto.

Fechando o evento, o governador Ronaldo Caiado ressaltou seu apreço pela pesquisa e pela Embrapa, “eu tenho muito orgulho desta empresa! A Embrapa tirou o Brasil da condição de importador de grãos, para vermos hoje uma safra de mais de 200 milhões de toneladas, isso nós devemos a ela”, disse Caiado. O governador levantou a questão da estagnação da Embrapa por falta de apoio e convidou o deputado federal José Mario Schreiner, também presente na Casa da Embrapa no lançamento, a dar continuidade na Câmara ao apoio à Embrapa, para que se retome o desenvolvimento da Instituição e, consequentemente, do país. “O Brasil hoje é referência em exportação e nós não podemos perder esse espaço, devemos isso à Embrapa e preciso nos debruçarmos sobre esse ponto”, disse ele.

Ronaldo Caiado visitou os plots com forrageiras, conduzidos pela Embrapa Gado de Leite e Embrapa Gado de Corte. Recebido pelo analista Haroldo Queiroz, conheceu a Régua de Manejo de Forrageiras, tecnologia para auxilio do produtor na tomada de decisão quanto ao melhor momento de entrada dos animais no pasto. Pecuarista, o governador revelou que está implantada em sua propriedade a BRS Zuri, da Embrapa.

ALTA INCIDÊNCIA DE NEMATOIDES EM ALGODÃO NA BAHIA - Destaques, Textos, Embrapa

Texto produzido por Embrapa

Um estudo realizado nas duas últimas safras mapeou a ocorrência de nematoides em 250 mil hectares de áreas produtoras de algodão do Oeste Baiano, onde se concentra a maior área de produção da pluma no estado. O trabalho foi feito pela Embrapa Algodão (PB) em parceria com a Fundação Bahia e a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), com financiamento do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). Pesquisadores recomendam ações de manejo como rotação do algodão com soja resistente ao verme, emprego de plantas de cobertura e monitoramento constante do solo entre as medidas para se combater o problema (veja quadro no fim do texto).

O verme que parasita as raízes de diversas culturas é considerado um dos principais problemas fitossanitários do algodoeiro na região do Cerrado, capaz de comprometer a produtividade da cultura.

Foram realizadas amostragens em 96 fazendas com cultivos de algodão em 11 municípios baianos durante as safras 2016/2017 e 2017/2018, contabilizando um total de 835 talhões amostrados.

A pesquisa investigou a ocorrência das espécies com maior importância econômica no algodoeiro: o nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita), o nematoide reniforme (Rotylenchulus reniformis) e o nematoide-das-lesões-radiculares (Pratylenchus brachyurus).

Fitopatologista da Embrapa Algodão Fabiano Perina fala sobre o mapeamento de nematoides no oeste da Bahia realizado pela Embrapa, em parceria com Fundação Bahia e Abapa.

O nematoide das lesões radiculares foi encontrado com maior incidência e distribuição espacial, diagnosticado em 85% das amostras, seguido do nematoide-das-galhas, presente em 37% das amostras, e do nematoide reniforme, que apresentou incidência de 14%.

Em 55% dos talhões amostrados foi diagnosticada a presença de infecções múltiplas, ou seja, presença de mais de uma espécie de nematoide associado ao algodoeiro. Predominou a ocorrência de infeções ocasionadas por nematoide-das-galhas associado ao nematoide-das-lesões radiculares (31%), seguida por nematoide-das-lesões radiculares com nematoide reniforme (13%). O nematoide-das-galhas com nematoide reniforme ocorreu em 6% das áreas e a associação das três espécies ocorreu em 5% dos talhões amostrados.

“Nos 250 mil hectares de área percorrida durante as duas safras, em apenas 8% dos talhões não foi detectada a presença de pelo menos uma das três espécies de nematoides associadas à cultura do algodoeiro”, ressalta o fitopatologista da Embrapa Algodão Fabiano Perina, que coordenou a pesquisa.

Nematoide-das-galhas prejudica mais a produtividade

Perina relata que, entre as espécies diagnosticadas, o nematoide-das-galhas é a espécie que apresenta maior relação com perdas para o cultivo do algodoeiro, seguido pelo nematoide reniforme. Para chegar a essa conclusão, ele comparou a densidade populacional de nematoides nas áreas com histórico de alta produtividade e de baixa produtividade. “Verificamos que houve correlação entre a baixa produtividade e a alta densidade populacional do nematoide-das-galhas e do nematoide reniforme, o que evidencia a capacidade dessas espécies de nematoides em causar danos ao algodoeiro na região Oeste da Bahia”, afirma.

Apesar de estar presente na maioria das áreas de cultivo, o nematoide-das-lesões radiculares não aparenta ter relação direta com perdas na produtividade do algodoeiro no Oeste Baiano, conforme o mapeamento. “Não houve diferenças expressivas entre a densidade populacional média de áreas com histórico de alta e baixa produtividade”, informa. “Entretanto, deve se ter cautela com o aumento populacional dessa espécie, dada sua predominância nas áreas de produção, sua relevância para outras culturas praticadas dentro do sistema de produção e até mesmo para o algodoeiro quando associada a outras espécies de nematoides e patógenos de solo”, acrescenta.

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Melhores técnicas de manejo para enfrentar o problema

Em paralelo ao mapeamento de nematoides do algodoeiro, foram avaliadas técnicas de manejo do parasita. Três unidades demonstrativas foram instaladas nos municípios baianos de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério, nas quais foram empregadas técnicas como controle químico, controle biológico, rotação de culturas com cultivar de soja resistente a nematoides e aplicação de matéria orgânica.

“Com base nos resultados obtidos nas unidades demonstrativas, concluímos que a rotação de culturas com utilização de soja resistente a nematoide-das-galhas, associada à prática cultural de aplicação de diferentes fontes de matéria orgânica (esterco bovino, casquinha de algodão e cama de frango), são técnicas promissoras para o manejo do nematoide-das-galhas. A utilização de plantas de cobertura como a Crotálaria spectabilis, Urochloa brizantha cultivar BRS Paiaguás, Crotálaria breviflora e milheto ADRG 9050, são boas opções para auxiliar no manejo integrado visando à redução do nematoide-das-galhas e do nematoide-das-lesões radiculares para o plantio do algodoeiro”, atesta.

Recomendações:

1 – Faça um diagnóstico laboratorial, por meio da análise nematológica, para identificação correta da espécie de nematoide a fim de ter êxito no manejo;

2 – evite a sucessão de culturas hospedeiras de nematoides. Exemplo: algodão, soja, milho e feijão são hospedeiras das mesmas espécies de nematoides;

3 – escolha culturas resistentes ou que não favoreçam à multiplicação de nematoides para quebrar o ciclo da praga. Exemplos: soja resistente, Crotalária spectabilis, mamona, amendoim e braquiária;

4 – cuidado com a limpeza de máquinas e implementos agrícolas. É preciso retirar a terra que fica aderida aos pneus e partes ativas dos implementos. O ideal é começar os trabalhos pelas áreas que não estão contaminadas.

5 – faça a amostragem da lavoura periodicamente. A cada safra, colete amostras de solo e de raízes e envie para análise em laboratório para acompanhar a evolução do problema e tomar as medidas necessárias.

Foto: Fabiano Perina

O VALOR DO PETRÓLEO NO EXTERIOR INFLUENCIA O PREÇO DA GASOLINA NO BRASIL? - Vídeos, Exame

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VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ARTESANAL: PILOTO DE MATURAÇÃO DE QUEIJOS CHEGA A SERRO - Textos, Faemg

Texto produzido por Faemg

A valorização do queijo artesanal passa pela sua aparente qualidade e pelas condições de maturação. O mercado consumidor está exigindo a cada dia um produto mais padronizado e com boas características sensoriais. Por esses e outros motivos bem particulares, como o registro de seus queijos na lista de Patrimônio Imaterial do Brasil, que o município de Serro recebeu o curso piloto de Maturação de Queijos do Sistema Fameg/Senar Minas. O curso levou técnicas mais precisas e conhecimentos específicos para o produtor rural que tem como fonte de lucro tal atividade artesanal.

Pensando na dinâmica real do produtor e seus maiores desafios, o curso abordou aspectos econômicos e sociais da produção, noções básicas sobre a microbiologia atuante no queijo artesanal, importância da qualidade do leite e do fermento lático (pingo) utilizados no processo de produção, aspectos físico-químicos e biológicos ideais e práticas de manipulação do queijo dentro de queijarias.

Para o instrutor do curso, Elmer Almeida, a adoção das boas práticas agropecuárias mantém a qualidade do leite satisfatória e proporciona um alimento seguro, sensorialmente agradável, que certamente agradará ao consumidor.

Segundo Elmer, o queijo artesanal tem grande potencial econômico e social para o Estado de Minas Gerais. “Trata-se de um produto com grande valor cultural para os mineiros. Temos que oferecer aos produtores o conhecimento acumulado para uma produção correta e valorizada e, ao mesmo tempo, devemos informar ao consumidor os modos de degustação e utilização dos queijos artesanais para uma perfeita harmonia entre produção e consumo”, justifica.

Dentre os principais erros ao passar pelo processo de maturação está a não observação rigorosa da qualidade microbiológica do leite utilizado na produção dos queijos. “É fundamental que o leite tenha a melhor qualidade possível e os erros mais comuns passam pela pouca importância dada à qualidade do coalho e do pingo, elementos tão importantes nos sabores finais. Há, também, fatores ligados à falta de controle da umidade e da temperatura, no ambiente de maturação”, alerta o instrutor.

O aluno Moisés Antônio Barbosa trabalha com maturação de queijos há 4 anos. Ele acredita que o curso vai alertá-lo exatamente em relação à eliminação ou diminuição dos problemas costumeiros, como defeitos na casca, trincas, manchas, ácaros ou fungos. “Pude perceber e entender melhor sobre a quebra de proteína, gordura e lactose e de que forma isso pode impactar nos resultados, causando, por exemplo, gosto amargo no produto final. Vi, também, como obter um produto que agrade o consumidor por meio dos sentidos: visão, paladar e olfato, em se tratando de queijo de casca lisa. As noções de rótulo e embalagens, degustação e harmonização e a análise dos aromas e sabores também foram bastante importantes e esclarecedoras para mim, como produtor”, contou o aluno, satisfeito.

O curso aconteceu no final de março e contou com o apoio do Sindicato dos Produtores Rurais de Serro e presença de representantes do Sistema Faemg/Senar Minas para acompanhamento das ações, Ciane Pereira, gerente regional do escritório da entidade em Sete Lagoas e Marília Saraiva Pereira, analista técnico da Formação Profissional Rural. Ao término, foram feitas análises sensoriais de queijo para a correta identificação de sabores e aromas a fim de atender a uma demanda do município. “Maturar queijo corretamente irá favorecer o comércio e, com certeza, aumentar o lucro para o produtor rural”, completou Marília Saraiva.

CASAL DE PRODUTORES DESTACA A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE CRIA E RECRIA DE BEZERRAS NO NEGÓCIO DA FAMÍLIA - Textos, Faemg

Texto produzido por Faemg

O casal Josemar Severo do Nascimento e Nádia Ferreira Silva de Oliveira Severo participou, com outros oito produtores, do curso Vaqueiro – Cria e Recria de Bezerras no distrito de Pouso Alegre, município de Rio Preto.

O curso, resultado da parceria entre o Sistema Faemg/Senar Minas e Sindicato dos Produtores Rurais de Rio Preto, foi ministrado pelo instrutor Waldyr de Paula Pereira e mobilizado por Altina Marques Vieira.

Confira o depoimento do casal sobre as aulas:

BOLSA EM QUEDA DE OLHO NO EXTERIOR E NA CCJ - Vídeos, Exame

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CAMINHOS DO OESTE ( 07/04/2019 ) – BLOCO 01 -PGM 701 - Vídeos, Caminhos do Oeste

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CAMINHOS DO OESTE ( 07/04/2019 ) – BLOCO 02 -PGM 701 - Vídeos, Caminhos do Oeste

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CAMINHOS DO OESTE ( 07/04/2019 ) – BLOCO 03 -PGM 701 - Vídeos, Caminhos do Oeste

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LIXO TEC- REPÓRTER CARLOS FAÉ -CAMINHOS DO OESTE - Vídeos, Caminhos do Oeste

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ARTESANATO MADEIRAS -REPÓRTER BRUNA CARDOSO -CAMINHOS DO OESTE - Vídeos, Caminhos do Oeste

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AGROINDUSTRIA MANDIOCA -REPÓRTER BRUNA CARDOSO -CAMINHOS DO OESTE - Vídeos, Caminhos do Oeste

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PROJETO OFICINA DAS BIKES -REPÓRTER RICARDO BRZOZOWSKI -CAMINHOS DO OESTE - Vídeos, Caminhos do Oeste

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