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quinta-feira, 18 de abril de 2019

ENTREVISTA COM A DANI MORO, CONSULTORA DA AEAARP - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (YouAgro)

Fonte: YouAgro. Clique na imagem para ver o vídeo.

TRANSMISSÃO AO VIVO DE DESTAQUE RURAL - Vídeos, Destaque Rural

Fonte: Destaque Rural. Clique na imagem para ver o vídeo.

APLICATIVO PARA PRODUTORES DE LEITE - Destaques, Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

APPLeite foi desenvolvido por unidade da Embrapa e será lançado durante as comemorações do aniversário de 46 anos da instituição, no próximo dia 24

A Empresa de Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) irá comemorar seus 46 anos de fundação com o lançamento de tecnologias voltadas para o agronegócio. Entre os lançamentos está o APPLeite, desenvolvido pela Embrapa Gado de Leite, uma das unidades de pesquisa da instituição. O aplicativo tem o objetivo de tornar mais simples a busca por informações tecnológicas relativas à pecuária de leite para o pequeno e o médio produtor com acesso à internet, via smartphone ou tablet. 

A analista da Embrapa Gado de leite, Vanessa Maia, que desenvolveu o AppLeite, diz que o aplicativo promove a convergência para os dispositivos móveis de várias tecnologias desenvolvidas para usuários com baixo nível de letramento.

“Já há algum tempo, a Embrapa Gado de Leite tem se preocupado em tornar acessíveis as informações tecnológicas produzidas por seus pesquisadores. Um exemplo é a criação de cartilhas no formato de e-books utilizando uma linguagem mais adequada aos produtores que tiveram pouco acesso à educação formal”, explica Vanessa.

O próprio APPLeite foi desenvolvido para que mesmo usuários com pouca experiência no uso da internet possam navegar de forma descomplicada. “Para garantir uma navegabilidade simples e objetiva, que atenda o público alvo, tanto os ícones quanto o layout das páginas de navegação foram pensados juntamente com os produtores”, diz a analista. Segundo Vanessa, o aplicativo também é voltado para técnicos da extensão rural, que trabalham diretamente com os produtores, além de estudantes de cursos relacionados às ciências agrárias.

Os analistas da Embrapa esperam uma boa repercussão do aplicativo, já em sua fase de testes, sem nenhuma divulgação, foram registrados mais de 100 downloads. O APPLeite estará disponível na Play Store, após o lançamento, de forma gratuita para smartphones que utilizam o sistema Androide. A equipe da Embrapa já trabalha para disponibilizá-lo também em IOS.

Está programada uma segunda versão do aplicativo que deverá ser lançado no segundo semestre de 2019. Nela, haverá sistema de recomendação de conteúdo baseado no perfil do usuário, no histórico de navegação e nas preferências de outros usuários com perfil semelhante. Outra novidade será um canal de comunicação via WhatsApp.

Tecnologias na palma da mão

O aplicativo possui sistema de busca por ‘palavra-chave’ ou comando de voz, além de compartilhamento em redes sociais e e-mail. Confira o conteúdo que pode ser acessado:

– E-books: cartilhas em formato e-book, comunicados técnicos em PDF e outras publicações de interesse do público alvo, selecionadas para aprimorar as atividades do dia a dia no campo.

– Vídeos: orientações técnicas dadas por analistas e pesquisadores da Embrapa em vídeos curtos, voltados para a prática da pecuária de leite.

– Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) – por mensagem de e-mail, é possível resolver dúvidas relacionadas à pecuária de leite com a equipe técnica da Embrapa.

– RepiLeite – rede social temática dedicada à cadeia do leite, permite ao participante debater uma série de temas em fóruns online. Também oferece uma programação  de palestras com transmissão ao vivo e acesso gratuito.

– Soluções Tecnológicas – o aplicativo permite localizar facilmente informações sobre práticas agropecuárias, cultivares de forrageiras, análises laboratoriais, softwares  e outras soluções tecnológicas da Embrapa.

– E@D Leite – o usuário também pode visualizar as opções de cursos a distância de curta duração e se inscrever no tema de seu interesse.

EMBRAPA DÁ LUCRO DE R$ 43,52 BILHÕES EM 2018 - Destaques, Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Para cada real aplicado na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em 2018, foram devolvidos R$ 12,16 para a sociedade. Os dados são da última edição do seu Balanço Social, publicado em abril deste ano, que apontou um lucro social de R$ 43,52 bilhões no ano passado. Esse valor foi obtido a partir da análise do impacto econômico de 165 soluções tecnológicas e de cerca de 220 cultivares desenvolvidas pela Empresa.

“O lucro social é um valor decorrente dos benefícios econômicos recebidos pelo setor produtivo com a adoção das soluções tecnológicas geradas pela Empresa.

Esse valor é calculado por meio da soma dos lucros obtidos pelos adotantes dessas soluções. Quando relacionamos em 2018 o lucro social de R$ 43,52 bilhões com a receita operacional líquida de R$ 3,57 bilhões, temos então o índice de retorno social de R$ 12,16 para cada real aplicado na Embrapa”, explica Flavio Avila, pesquisador responsável pela área de Avaliação de Desempenho Institucional, da Secretaria de Desenvolvimento Institucional (SDI).

Esses números sintetizam, sob o aspecto econômico, uma série de contribuições da Empresa à sociedade e estão entre os principais resultados apresentados no Balanço Social. Outros dados importantes, também obtidos a partir dessa amostra de soluções tecnológicas analisadas, são a Taxa Interna de Retorno (TIR) de 37,6%, que confirma a alta rentabilidade dos investimentos realizados pelo Estado na Embrapa e a geração de 69.936 novos empregos em 2018.

As avaliações do Balanço Social

Tais resultados são ainda reflexo do aprimoramento do Balanço Social, que em sua nova edição incorporou diversas mudanças para demonstrar a real efetividade da Embrapa. Entre as principais mudanças se encontra a ampliação da amostra de 115 para 165 soluções tecnológicas avaliadas sob o ponto de vista de impactos econômicos, sociais e ambientais e a agregação de mais dimensões de impacto, como o impacto institucional, que mostra alguns dos resultados intangíveis gerados pela solução tecnológica avaliada, como novos conhecimentos e melhorias nas capacidades relacional, científica e tecnológica e organizacional.

Nessa mesma linha, outra dimensão de impacto foi desenvolvida e será incorporada nas próximas edições da publicação: os impactos da Embrapa em políticas públicas. Para isso, foi realizado um projeto piloto no âmbito da Embrapa Pantanal, aplicado ao Sistema de Controle de Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS) na Bacia do Alto Paraguai, que contribuiu para a implantação do Seguro Defeso naquele Estado. A metodologia de análise da participação da Empresa nessa política permitiu valorar diversas questões, como a contribuição da instituição para a conservação dos recursos pesqueiros regionais, para a melhoria da renda das famílias de pescadores profissionais e para o desenvolvimento do setor da pesca turística. A metodologia será agora incorporada ao Balanço Social e estendida à outras das 120 políticas públicas nas quais a Empresa teve contribuições efetivas nos últimos anos.

Soluções tecnológicas de adoção consolidada

A avaliação de impactos identifica e mensura os efeitos da pesquisa agropecuária na renda do produtor, na geração de empregos e no meio ambiente durante um longo período de tempo. No entanto, é possível saber com antecedência se determinada solução tecnológica possui potencial de geração de impactos quando se analisa em que medida ela já está sendo adotada e incorporada ao processo produtivo. Foi pensando nisso que a equipe de economistas do Balanço Social propôs um novo indicador para avaliar o desempenho das soluções tecnológicas de adoção consolidada, também conhecidas como outcomes. Para isso foi selecionada uma amostra específica de 175 tecnologias, serviços e produtos e apresentada suas respectivas taxas de uso ou adoção.

Outra forma de avaliação presente no Balanço Social se refere à produção técnico-científica da Embrapa. Um estudo sobre essa produção no contexto nacional, realizado a partir de uma busca na base de dados Web of Science (WoS) entre 2003 e 2017, demonstrou que a Empresa ocupa o 8º lugar entre todas as instituições e o primeiro lugar entre as organizações não universitárias. Além disso, foi verificado que as áreas do conhecimento mais representativas dessa amostra com todas as organizações científicas brasileiras são as Ciências da Saúde (30%), Ciências Exatas e da Terra (22%), Ciências Biológicas (18,6%), Ciências Agrárias (11,5%) e Engenharias (10,4%).

Também evidenciam a efetividade da Embrapa a quantidade de downloads de publicações técnicas disponibilizadas pela Empresa na Internet por meio de três repositórios (Ainfo, Alice e Infoteca). Em 2018 foram feitos 25,8 milhões de downloads de publicações, o que indica que as publicações produzidas nos centros de pesquisa estão sendo usadas, especialmente, por produtores e pelos técnicos da assistência técnica e extensão rural, tanto do setor público, como do privado.

Outros resultados importantes

A apresentação de resultados no Balanço Social não se esgota com os tipos de avaliação realizados anteriormente. Outros pontos significativos são as 1.039 ações de relevante interesse social realizadas pela instituição e os 118 prêmios e homenagens por ela recebidos. Para chegar a esses números, os diversos centros da Embrapa, no primeiro caso, registram e classificam em um formulário eletrônico todas as suas atividades sociais relacionadas a diversos temas, como desenvolvimento social e organização comunitária; bem-estar, saúde e segurança no trabalho; meio ambiente e educação ambiental; segurança alimentar, nutricional e inclusão produtiva. Esses registros também compõem uma base eletrônica, acessada pela internet, em que qualquer pessoa pode obter informações detalhadas sobre cada uma das ações sociais promovidas pela instituição.

No segundo caso, as descrições dos prêmios e homenagens recebidos anualmente pela Embrapa ou por seus empregados são enviadas por e-mail pelas equipes dos centros à equipe central do Balanço Social, que as contabiliza e as classifica. Assim, em 2018, o total de 118 premiações foi subdividido em 18 prêmios internacionais, 27 prêmios científicos, 33 prêmios nacionais e 40 prêmios regionais.

Casos de sucesso

A publicação do Balanço Social também é uma boa oportunidade para selecionar e descrever as principais contribuições da Embrapa no âmbito da agricultura, em temas tais como manejo e correção de solos; fibras, oleaginosas e cereais; produção animal; frutos e castanhas; hortaliças e leguminosas; sistemas e serviços; cultivares Embrapa e parceiros; e geração de novos empregos. Essas contribuições, denominadas casos de sucesso, foram adotadas no Balanço Social como exemplos ilustrativos das diversas tabelas de impactos e de adoção de soluções tecnológicas apresentadas na publicação.

Em 2018, destacam-se casos de sucesso como o projeto de transferência de tecnologias de café para as etnias indígenas Tupari e Aruá, que as tornaram referência na produção de cafés especiais, o manejo de solos e culturas para reduzir quebra de safras causadas por veranicos e a Caravana Embrapa para controlar a praga exótica Helicoverpa armigera, que vinha atacando diversas culturas no País. Podem ser citados também a forrageira tropical Paiguás resistente à sêca, o grão-de-bico brasileiro BRS Aleppo, o aplicativo Roda da Reprodução para administrar plantéis leiteiros e a cultivar de arroz fino de alta produtividade, a BRS Pampeira.

Informações auditadas

Todas as informações que constam no Balanço Social da Embrapa são auditadas e auditáveis. Os relatórios de avaliação de impacto com sua respectiva metodologia, resultados detalhados e análises são disponibilizados na Internet desde 2011. No entanto, a descentralização do processo de avaliação de impacto para os centros de pesquisa ocorre desde 2001, momento em que a Empresa adotou o enfoque multidimensional (econômico, social e ambiental) para as análises de impacto e cada relatório começou a ser avaliado por especialistas. Além disso, as unidades passaram a receber “feedbacks” anuais da Sede.

A elaboração do Balanço Social envolve cerca de 270 pessoas, situadas em todas as unidades da Embrapa no Brasil e organizadas em duas equipes interdependentes: uma delas, com 230 pessoas, é responsável pela coleta de dados de campo e análise de impactos das soluções tecnológicas. A segunda equipe, formada por 40 pessoas, é encarregada de coletar as demais informações, tais como ações sociais, casos de sucesso e premiações. Ambas as equipes são coordenadas por um grupo central localizado na sede da Embrapa, responsável pela organização dos dados e publicação do Balanço Social.

Segundo Flavio Avila, que também atua como supervisor geral desse processo, “todo o esforço realizado na elaboração do Balanço Social é direcionado para a demonstração à sociedade de um conjunto de indicadores que vai além da eficácia e da eficiência da gestão, geralmente demonstrada em outros documentos corporativos, tais como os relatórios de gestão e de administração. No caso do Balanço Social, focamos primordialmente na efetividade da Embrapa, ou seja, nos impactos gerados e nas transformações induzidas pela instituição no mercado e na sociedade, a partir da adoção das soluções tecnológicas da Empresa. Atualmente a sociedade e os órgãos de controle do Estado não querem apenas saber como os recursos públicos estão sendo utilizados, mas quais benefícios sociais estão sendo por eles gerados”.

História e metodologia do Balanço Social

Balanço Social é um documento publicado anualmente por organizações públicas e privadas, destinado a seus públicos interno e externo, que reúne um conjunto de informações sobre seus projetos, benefícios e ações sociais. A ampla disseminação dessa prática corporativa recebeu grande impulso no Brasil com o surgimento, em 1993, da Ação da Cidadania contra a Miséria e pela Vida, também conhecida como Campanha contra a Fome.

Criada pelo sociólogo Herbert José de Sousa, o Betinho, essa campanha foi desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), que promoveu a aproximação de parte do setor empresarial de relevantes problemas sociais brasileiros. Em 1997, o Ibase e o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (COEP) idealizaram um modelo e realizaram uma campanha para promover a divulgação voluntária de balanços sociais por parte das empresas. Nesse mesmo ano a Embrapa publicou a primeira edição de seu Balanço Social.

O Balanço Social da Embrapa é uma adaptação do modelo sugerido pelo Ibase. A principal diferença em relação à proposta original se deve à adequação de alguns de seus indicadores, então criados especificamente para organizações com fins lucrativos, aliada à inclusão de dados socioeconômicos das tecnologias geradas pela Empresa e já incorporadas ao processo produtivo. No primeiro caso, a Embrapa não foi criada para gerar lucros financeiros, mas sim o chamado “lucro social”, dada a sua contribuição ao desenvolvimento da agropecuária brasileira.

O maior desafio desse documento, no âmbito institucional, consiste, portanto, em demonstrar o papel da pesquisa agropecuária como um esforço estratégico para o país. Para isso, a Empresa precisou incorporar à publicação, além dos indicadores sociais, aqueles decorrentes de estudos de impactos de tecnologias que já vinham sendo tradicionalmente realizados pela Empresa desde os anos 1980.

A partir da publicação do primeiro número do Balanço Social, em 1997, sua metodologia vem sendo constantemente aprimorada. As primeiras edições contemplavam um limitado número de dimensões de avaliações, tais como as ações sociais desenvolvidas pela Empresa, os impactos econômicos de suas tecnologias e seu lucro social.

Ao longo do período foram agregadas à publicação informações tais como os impactos ambientais e sociais, a geração de empregos, premiações e reconhecimentos da sociedade. Mais recentemente foram incorporados os casos de sucesso, a taxa interna de retorno (TIR) de cada tecnologia, os impactos institucionais e a análise das contribuições da Empresa no ambiente da comunidade científica.

Referência nacional e internacional

Apesar desse perfil mais restrito, o Balanço Social da Embrapa vem servindo de referência a muitas outras instituições de pesquisa similares, tais como a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).

Em 2017, a Corporación Colombiana de Investigación Agropecuaria (Agrosavia) adotou a metodologia do Balanço Social da Embrapa por intermédio de acordo de cooperação internacional e lançou no ano seguinte sua primeira edição desse documento. Da mesma forma, as instituições de pesquisa agropecuária dos países participantes do Programa Cooperativo para o Desenvolvimento Tecnológico, Agroalimentar e Agroindustrial do Cone Sul (Procisur) – Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai – também receberam treinamento da Embrapa e passaram a adaptar a metodologia para suas respectivas realidades.  

Em recente estudo realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a iniciativa da Embrapa na avaliação dos impactos da pesquisa agropecuária em múltiplas dimensões, vinculada à publicação anual de um Balanço Social, foi reconhecida como experiência única e bem sucedida. Por isso a Empresa é colocada no mesmo patamar que o de prestigiadas instituições similares de outros países, tais como o Serviço de Pesquisa Agrícola (ARS/USDA) dos Estados Unidos, o Instituto Nacional de Pesquisa Agrícola (INRA) da França e a Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Comunidade Britânica (CSIRO) da Austrália, ou supranacionais, como os 15 centros de pesquisa do Consórcio de Pesquisa Agrícola Internacional (CGIAR).

TV UC – FERRADURA TIPO BACIA PARA CASCO ESTROPIADO - Vídeos, Universidade do Cavalo

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FOSFATO NATURAL REATIVO É GARANTIA DE PASTAGEM E LAVOURA PRODUTIVA - Vídeos, Canal do Boi

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SISTEMAS AGROFLORESTAISPARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - Vídeos, Embrapa

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1.3 MILHÃO DE JOVENS ESTÃO FORA DA ESCOLA – DIA DA EDUCAÇÃO - Vídeos, Canal Futura

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EUA VENDEM MAIS MILHO NA ÚLTIMA SEMANA - Vídeos, Canal do Boi

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EUA CONFIRMAM ELEVAÇÃO EM VENDAS SEMANAIS DE SOJA - Vídeos, Canal do Boi

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DESTAQUES DF, MT, SP, RS E MS - Vídeos, Canal do Boi

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GOVERNO GARANTE QUE NÃO VAI CONTROLAR PREÇOS DO DIESEL E PROMETE RECURSOS PARA ESTRADAS - Vídeos, Canal do Boi

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TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA CAUSA GRANDES PREJUÍZOS ECONÔMICOS NA PRODUÇÃO - Vídeos, Canal do Boi

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INCÊNDIOS PROVOCAM DANOS A SAÚDE E AO MEIO AMBIENTE - Vídeos, Canal do Boi

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PESTE SUÍNA NA CHINA DEVE DIMINUIR EM ATÉ 40% O REBANHO DE PORCOS - Vídeos, Canal do Boi

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VENDEDOR FLEXÍVEL E PRESSÃO DE COMPRADOR FAZ COTAÇÃO DO ALGODÃO CAIR - Vídeos, Canal do Boi

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INDUSTRIA DO ETANOL DE MILHO BENEFICIA REGIÃO DO MT - Vídeos, Canal do Boi

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EVENTO INÉDITO DO SETOR LÁCTEO QUER IDENTIFICAR RESÍDUOS DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Embrapa propõe durante programação internacional levantar soluções tecnológicas inovadoras.

    Um evento inédito com uma proposta de avanço tecnológico está programado para acontecer em Pelotas/RS, entre os dias 23 a 25 de abril, na sede local da unidade de pesquisas da Embrapa, a Embrapa Clima Temperado. Trata-se do Workshop Internacional do Leite Seguro, um evento com representatividade nacional  e internacional, contando com a presença dos mais significativos parceiros do setor lácteo brasileiro e mundial, que vão buscar o antendimento de um dos problemas importantes, levantados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é a presença de resíduos de antibióticos em produtos de origem animal como o produto leite.

    Nos dias de hoje não se tem dados convergentes de várias entidades que possam representar o valor total de resíduos de antibióticos no leite, por exemplo.

Segundo o engenheiro de alimentos, Marcelo Bonnet, o que se tem são recomendações de como prevenir a ocorrência de resíduos no leite. “Até por que o leite é um alimento seguro. Mas, hoje em dia o que procuramos, como técnicos e consumidores, é que quanto mais seguro, melhor”, pontuou Bonnet.

    Ainda  existe no país uma prevalência da mastite, que é considerada uma dos principais focos de entrada e permanência de resíduos de antibióticos no leite em função do tratamento a ser utilizado. “Temos necessidade de um controle mais eficiente, fiscalizador, para a administração de antibióticos em animais. Pois, o que é feito indevido em animais de produção, consequentemente haverá resquícios desses medicamentos no produto, quando do consumo humano do leite”, observou Bonnet.

    Para Marcelo Bonnet a Embrapa vai servir como mediadora para busca de solução de um problema de extrema importância na cadeia alimentar. “Nós vamos disponibilizar o melhor da Ciência, o melhor interesse nacional para resolver a presença de resíduos de antibióticos em alimentos de origem animal. A ideia é formar um rugby de pesquisa em desenvolvimento e inovação na temática. Se bem sucedida esta experiência será replicada para as demais Unidades de pesquisa da Empresa”, falou Bonnet.

    Em termos tecnológicos a ideia será apresentar um exame integrado a nível nacional com a elaboração de conjuntos de ensaio para detecção precoce e rápida da presença, ou não, de antibióticos em leite realizado com a indústria farmacêutica e os laticínios. “É um teste em que qualquer produtor possa acessá-lo, sendo possível verificar a campo se ele está funcionando. Para isso será necessário que os programas mais efetivos e eficazes sejam integrados aos programas de triagem”, disse Bonnet.

    O técnico enfatizou que quando um caminhão de leite recebe um tanque de uma propriedade com resíduos de antibiótico no leite, todo o leite que continha neste caminhão é todo contaminado, e assim, todo ele desprezado. “O leite vai todo fora. E aquele que deu a entrada e contaminou o produto do caminhão irá custear a perda do produto leite dos demais produtores. Isso é uma perda econômica que precisa ser considerada e não se tem ainda dados suficientes pra se identificar o prejuízo do produtor leiteiro”, comentou o engenheiro.

O Workshop

    É a primeira vez que é tratada essa temática no país num evento especialmente formatado para essa discussão. A atividade vai contar com várias representações do Brasil e do Exterior, tendo a participação confirmada do Lanagro/RS e de profissionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), além de representantes da indústria farmacêutica, laticínios e cooperativas, além de profissionais das universidades. Será realizada uma oficina sobre Planejamento participativo de objetivos e estrategias da Rede Leite Seguro, ministrada pela Secretaria de Inovação e Negócios (SIN) da Embrapa e uma conferência sobre Inovação e Tecnologia na Embrapa, apresentada pelo diretor-executivo de Inovação e Tecnologia da Empresa, Cleber Soares. Ao final do evento será conhecida a nova formatação de uma rede de pesquisa para encaminhar avanços tecnológicos brasileiros na temática em pauta.”Vamos realizar uma força-tarefa que trará impactos internacionais, visto que agora, o Brasil se faz representar na Federação Internacional do Leite (FIL/IDF)”, lembrou Bonnet.

O evento será realizado para um público dirigido, na Estação Experimental de Terras Baixas (ETB), no Capão do Leão/RS, durante todo o dia, ao longo dos três dias de evento.

Serviço
WORKSHOP INTERNACIONAL: LEITE SEGURO
Local:    Embrapa Clima Temperado
    Estação Terras Baixas
    Capão do Leão, RS

Quando:23 a 25 de abril de 2019

EMBRAPA CHEGA AOS 46 ANOS, PRONTA PARA NOVOS DESAFIOS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Nas últimas quatro décadas, a Embrapa contribuiu para que o Brasil aumentasse em cinco vezes a produção de grãos – em 240% a produção de trigo e milho, 315% a produção de arroz, sem contar a elevação da produtividade do setor florestal em 140%, e o triplo do setor cafeeiro. Daqui pra frente a expectativa é ainda maior. Maturidade tecnológica, inovação aberta, parcerias e proximidade com o setor produtivo são conceitos que a Empresa trabalha para avançar.

Criada para – por meio da ciência – revolucionar a forma de produzir alimentos no País, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) completa 46 anos nesta sexta-feira, 26, em plena era de transformações.

O momento é de se reinventar, atuar não apenas para aumentar a produção científica e as entregas imediatas para a sociedade, mas também prospectar cenários e oportunidades que permitam ajudar a construir o futuro da agropecuária nacional.

Em 2018, para cada R$ 1,00 aplicado na Empresa, foram devolvidos R$ 12,16 para a sociedade – um lucro de R$ 43,52 bilhões gerado a partir do impacto econômico no setor agropecuário de apenas 165 tecnologias e cerca de 220 cultivares geradas pela pesquisa. Entre 2016 e 2018, quantitativamente, o empenho da ciência no desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e serviços superou a marca de duas mil inovações que estão deixando marcas e repercutindo positivamente em inúmeros segmentos.

E não por coincidência, a Embrapa está na liderança da produção científica do ranking das instituições não acadêmicas do País e entre as dez primeiras com o maior nível de produtividade, de acordo com o Balanço Social 2018, o estudo que reflete qualitativa e quantitativamente o que representa a Empresa no cenário do agro nacional.

Ciência para todos

Com o suporte de 9.469 empregados, dos quais 2.405 pesquisadores e cerca de 600 laboratórios, que trabalham não só com a agenda da produção agropecuária, mas com o apoio no fornecimento de subsídios à formulação de políticas públicas, a Empresa tem procurado responder à crescente expectativa da sociedade sobre a instituição de pesquisa.

O presidente da Empresa, Sebastião Barbosa, avalia que grande parte da pobreza brasileira está no meio rural, e, por isso um dos grandes desafios é dedicar ainda mais atenção ao setor. “E isso sem perder de vista que a competitividade do agro brasileiro precisa continuar dando saltos de qualidade para manter essa condição invejável que o Brasil conquistou”, diz, ressaltando que há necessidade de trabalhar sem distinções para o grande, o pequeno, o orgânico, o transgênico, a agricultura familiar, a empresarial.

“A Embrapa não impõe tecnologias – ela as disponibiliza e o mercado é quem as regula. Produzimos as ferramentas”, comenta o presidente. “Conhecendo as demandas do setor, a gente tem soluções que melhor se adaptam às necessidades do produtor, do consumidor e do mercado. É um processo dinâmico ao qual estamos muito atentos”.

Gestão Integrada

A diretora executiva de Gestão Institucional, Lucia Gatto, reconhece o tamanho do desafio que a Embrapa possui. “Precisamos ampliar os resultados positivos também reduzindo o custo de operação”, diz. “As melhorias incluem não apenas a gestão de pessoas, máquinas e sistemas, mas todas as áreas funcionais da empresa”.

A necessidade de redução da dependência do orçamento público é um fato. Na opinião da diretora, a Embrapa precisa ter acesso a novos modelos de financiamento, como os fundos patrimoniais. “Assim será possível promover relações mais seguras e atrativas para a ampliação de parcerias e a captação de investimentos do segmento produtivo”, explica.

Protagonismo científico

O que elevou a Embrapa a uma instituição de pesquisa referência na ciência agropecuária nacional foi o protagonismo. É o que explica o diretor de Inovação e Negócios da Empresa, Cleber Soares, complementando que que no dia a dia do brasileiro dificilmente não está presente alguma contribuição gerada nos laboratórios e campos experimentais da Embrapa.

Ele cita exemplos: no café da manhã, o brasileiro, ao consumir um pão, talvez não saiba que mais de 65% da cadeia de trigo no Brasil são parceiros diretos da Embrapa (e muitos ativos derivados das tecnologias desenvolvidas pela Empresa). Já o leite tem origem provavelmente no sistema intensivo e semi-intensivo desenvolvido pela Embrapa. Um cafezinho no meio da manhã tem tecnologia desenvolvida pelo Consórcio Brasileiro do Café liderado pela Embrapa. Almoço com carne? Mais de 90% da forrageiras tropicais que levam a um bom bife são produzidas pela Embrapa. E mesmo, ao tomar um copo de cerveja no fim do expediente, o cidadão consome tecnologia Embrapa, hoje presente em 85% das cultivares de cevada cultivadas no Brasil.

“Nas principais cadeias produtivas do agronegócio é possível enumerar a sua participação no desenvolvimento de ativos tecnológicos, por meio de produtos, processos, de serviços e na formulação de políticas públicas que impactaram os diferentes setores do agro”, diz o diretor. No setor de grãos, na pecuária, no setor de florestas plantadas, no desenvolvimento de sistemas integrados de produção, como a Integração lavoura-pecuária-floresta, na construção de soluções para políticas públicas, na área de fitozoosanidade das principais cadeias produtivas, na contribuição ativa nos planos nacionais de Floresta Plantada, de Feijão e Pulses, de Fruticultura, de Pecuária de Corte e de leite, a Empresa é, segundo ele, referência pelo conhecimento gerado pela ciência.

Durante o aniversário da Embrapa, Cleber Soares destaca o lançamento da página de negócios no portal da Empresa. Ali estarão disponíveis, de forma aberta, os ativos em desenvolvimento e a evolução de cada um para que os interessados em investir e cooperar no desenvolvimento das tecnologias possam manifestar sua intenção.

Outra iniciativa é o projeto Pontes para a Inovação. Com ele, novas possibilidades de parceria são abertas. Investidores e parceiros têm a oportunidade de concorrer por meio de chamadas públicas para atuar com ativos da Empresa em nível de maturidade inicial. Nesse modelo de ambiente de inovação, o parceiro aporta recursos e a Embrapa recebe no desenvolvimento e depois quando vai para o mercado.

Pesquisa e desenvolvimento

A ampliação da produção de alimentos é uma das pautas mais desafiadoras para os próximos anos, principalmente considerando-se um cenário global onde, até 2030, a população mundial deverá atingir a marca de 8,5 bilhões de pessoas. “E nesse contexto, tendo em vista a longevidade, e os padrões de consumo pouco sustentáveis, teremos um aumento por demanda em torno de 35%, 40% de energia e algo 50% de água. Vamos ter que produzir mais alimentos com menos energia e menos água”, analisa Celso Moretti, diretor de Pesquisa & Desenvolvimento. “O Brasil terá um papel relevante e estratégico e, a Embrapa, uma instituição que atua com geração de conhecimento, vai ter que trabalhar com produtividade, com melhoramento de eficiência, com variedades que usam água de forma mais racional, adaptadas a regiões secas, com mais sustentabilidade, resistência a pragas e doenças, menos pesticidas e agrotóxicos”, afirma.

Na agenda da pesquisa a Embrapa vai atuar ainda mais com projetos relacionados à edição gênica, ou seja, com a possibilidade de tecnologias que editem o DNA das plantas, a exemplo dos três projetos com soja e feijão, desenvolvidos em parceria com a norte-americana Corteva.

“Além disso, o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) será ainda mais importante. É um trabalho que fazemos com 44 cadeias produtivas, que contribuirá com a indicação de onde, como e o quê plantar”, explica o diretor. Ele refere-se à importância econômica da tecnologia que, segundo o Balanço Social, representou mais de 5 bilhões para o agro brasileiro em 2018.

Outra tendência para os próximos anos é a diversificação e a exploração de novos nichos de mercado. “Um exemplo recente é o dos produtores de soja, que em função dos custos elevados, que resultavam em margem de lucro pequena, adotaram a solução da Embrapa e passaram a cultivar grão de bico, em Goiás, e agora vão colher 10 mil hectares de área cultivada”, conta Moretti.

O diretor de P&D destaca ainda o reforço nos investimentos na área de insumos biológicos, pela fixação biológica de nitrogênio, com o lançamento em 2019, de edital específico para leguminosas e gramíneas. E cita: “buscar microorganismos do solo para combater nematoides, toda a lógica da bioeconomia em que a Embrapa está inserida, a intensificação sustentável, com o trabalho com ILPF, que começou com 3 milhões de hectares implantados e atualmente está próximo de 15 milhões – tudo isso faz parte dessa programação”.

Está previsto reforço na área de “big data”, que concentrará investimentos com novos algoritmos, novos computadores para analisar dados, bem como na agricultura 4.0, a exemplo da recente aprovação de um projeto no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de internet das coisas. “Sensores que estão no campo, avaliando a fertilidade do solo, a velocidade do vento, a umidade, se conectam com tratores e satélites que enviam dados para computadores, no campo para tomada de decisão”, explica o diretor. Ele ainda lembra a utilização de drones para monitoramento de pragas e doenças nas plantações.

A convergência tecnológica, que integra conhecimentos de informática, nanotecnologia, geotecnologias, para produzir soluções e resolver problemas, e dar mais competitividade para o agro é um dos focos de atuação da área de Pesquisa e Desenvolvimento da Empresa para médio e longo prazo.

EMBRAPA NO COINE: ESTANDE, PALESTRAS E TRABALHOS CIENTÍFICOS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Os participantes do VIII Congresso Internacional de Nutrição Especializada e Expo Sem Glúten (Coine), que visitaram o estande da Embrapa Agroindústria de Alimentos tiveram a oportunidade de conhecer e obter informações sobre tecnologias e técnicas como: pasta e bebida de castanha de caju; farinha pré-cozida integral de sorgo e cereal integral de sorgo; farinha pré-cozida integral de milheto; procedimentos sobre colheita e pós-colheita de vegetais orgânicos; desidratadores de produtos agroindustriais e Boas Práticas de Fabricação.

O evento aconteceu nos dias 12 e 13 de abril, no Rio de Janeiro.

Dentro da programação científica, duas pesquisadoras da Embrapa apresentaram palestras no dia 12. A pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Janice Lima, apresentou o tema “A castanha de caju no desenvolvimento de produtos: pasta e bebida”.

“A castanha de caju é um produto importante na pauta de exportação brasileira, em especial dos estados do Nordeste, e se constitui num alimento com importantes características nutricionais, podendo ser consumida por celíacos”, explicou a pesquisadora. Na palestra, foram abordadas as operações básicas de obtenção da amêndoa de castanha de caju e de dois produtos derivados, a pasta de castanha de caju, também conhecida como manteiga de castanha, e uma bebida vegetal tipo leite. Foram apresentadas, também, características nutricionais e formas de obtenção caseira dos produtos.

A pesquisadora da Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás, GO), Priscila Bassinello, falou sobre “Feijão escurecido ainda é bom para o consumo? O que ele agrega à nutrição e saúde além de energia?”

Trabalhos

Entre os trabalhos científicos inscritos no Coine, os três primeiros lugares foram concedidos a alunos bolsistas supervisionados por pesquisadores da Embrapa Agroindústria de Alimentos:

1º Lugar
Título: Farinha germinada de milheto: ingrediente nutritivo e versátil para produção de alimentos sem glúten. Autores: Amanda M. Dias-Martins, Carlos Wanderlei Piler de Carvalho, Mayara J. S. Moura, Felipe Trombete.

2º Lugar
Título: Efeito da informação na aceitação sensorial de achocolatado contendo sorgo. Autores: Cristiany O. Bernardo, Davy William Hidalgo Chávez, José Luis Ramires Ascheri, Carlos Wanderlei Piler de Carvalho.

3º Lugar
Título: Teor de proantocianoidinas, capacidade antioxidante e desempenho na cocção de massa alimentícia integral de arroz vermelho (Oryza Sativa L.). Autores: Andrea S. Silva, Adriana Paula da Silva Minguita, Maria Ivone Martins Jacintho Barbosa.

INSTITUIÇÕES DISCUTEM PARCERIAS PARA IMPULSIONAR SETOR PRIMÁRIO NO AMAZONAS - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Em reunião realizada na última terça-feira (16/04) entre a Embrapa Amazônia Ocidental, a Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), foram discutidas futuras parcerias entre as instituições visando o desenvolvimento de ações que alavanquem o setor primário no estado do Amazonas. A reunião foi realizada na sede da Fapeam e contou com a participação da diretora-presidente do órgão, Márcia Perales, do titular da Sepror, Petrucio Pereira de Magalhães Júnior, e do chefe-geral da Embrapa, Celso Paulo de Azevedo. 

De acordo com Celso Paulo de Azevedo, existe uma demanda no estado por soluções tecnológicas para impulsionar cadeias produtivas importantes para a população que vive no meio rural.

Algumas dessas demandas já foram elencadas pela Sepror e, para o seu desenvolvimento, necessitam de pesquisas aplicadas que resultem em soluções que contribuam para a melhoria dos processos de produção. Ainda segundo o chefe-geral da Embrapa, projetos de pesquisa com esse objetivo foram aprovados no edital Pró-estado da Fapeam em 2018, mas por motivos de ordem legal os recursos não puderam ser liberados. “Nesse sentido, a reunião foi uma primeira etapa para a viabilização de financiamentos que possibilitem o desenvolvimento dessas pesquisas”, ressaltou.

Para o secretário Petrucio Pereira de Magalhães o Amazonas tem várias cadeias produtivas de grande potencial econômico-social, que são sustentáveis, e que precisam encontrar soluções tecnológicas para superar alguns componentes que limitam o desempenho ou a capacidade de todo um sistema de produção rural no Estado. Já a diretora-presidente da Fapeam disse que a reunião foi para ouvir e conhecer as necessidades das instituições e buscar caminhos que possam viabilizar parcerias, que atendam demandas importantes para o desenvolvimento econômico e social do Estado.

Antes desse encontro, o chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, acompanhado de outros dirigentes do centro de pesquisa, realizou uma visita à Fapeam e um encontro com a diretora-presidente da Fapeam no dia 11/04. Segundo Azevedo, o objetivo da visita foi de aproximar as duas instituições e também para apresentar a nova gestão da Fapeam os trabalhos que a Embrapa desenvolve no estado. Nesse encontro, o dirigente da Embrapa ressaltou o apoio que a Fapeam vem dando para a Embrapa nos últimos anos, com o aporte financeiro para o desenvolvimento de pesquisas e de projetos de transferência de tecnologia. No início desase ano, a Embrapa começou a receber recursos referentes a dois editais lançados em 2018 o Amazonas Estratégico e Universal Amazonas, referentes a 28 projetos aprovados. 

O BOLETIM DO LEITE DO CEPEA DE ABRIL ESTÁ DISPONÍVEL EM NOSSO SITE - Textos, Cepea

Fonte: Cepea

Nesta edição, confira:

Valorização do leite no campo perde intensidade

O preço do leite ao produtor na “Média Brasil” líquida acumulou alta real de 18,9% no primeiro trimestre de 2019. As consecutivas elevações estiveram atreladas à limitação da oferta no campo e à maior competição das indústrias para garantir a compra de matéria-prima. Leia mais. 

Consumo retraído pressiona valor do UHT

Apesar das altas do preço do leite no campo em março, as cotações dos derivados recuaram no mercado atacadista de São Paulo no mês passado.

O valor médio do leite UHT no período foi de R$ 2,4196/litro, queda de 1,18% frente ao do mês anterior, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de março/19). Porém, em comparação com o mesmo mês do ano passado, o preço do UHT registrou ligeira alta de 0,58%. Leia mais. 

Queda na importação de lácteos reduz déficit da balança comercial 

Com recuo de 36,5% no volume total importado de lácteos, o déficit da balança comercial em março/19 atingiu 72,8 milhões de litros em equivalente leite, abaixo dos 121 milhões de litros registrados no mês anterior. As compras brasileiras totalizaram quase 81 milhões de litros em equivalente leite, marcando o menor volume desde março/18. A importação do leite em pó, que representou 65% do volume total, caiu 48% em relação a fev/19, equivalente a 52,9 milhões de litros. Leia mais. 

Valorização do leite supera aumento dos custos no 1º trimestre

O custo de produção da pecuária leiteira subiu nos primeiros três meses de 2019, mas em menor intensidade que o leite. No acumulado do primeiro trimestre, o Custo Operacional Efetivo (COE), que considera os desembolsos da propriedade, teve aumento de 0,47% na “média Brasil” (BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP), sob influência do reajuste do salário mínimo. No mesmo período, os preços de adubos e corretivos registraram queda de 1,16%, na esteira da valorização do Real frente ao dólar, uma vez que os preços desses insumos são influenciados pela moeda norte-americana. Leia mais. 

CRESCIMENTO NO CULTIVO DAS OLIVAS - Vídeos, Negócios da Terra

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ESTIMATIVA DO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO PARA ESTE ANO - Vídeos, Negócios da Terra

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TIPOS DE ABÓBORAS RICAS EM SAIS MINERAIS - Vídeos, Negócios da Terra

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NEGÓCIOS DA TERRA - Vídeos, Negócios da Terra

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ALTA NO PREÇO DAS HORTALIÇAS - Vídeos, Negócios da Terra

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EMATER INCENTIVA AGRICULTORES A USAR MENOS AGROTÓXICOS - Vídeos, Negócios da Terra

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BOI ESCAPOU DE UM FRIGORÍFICO NA PR-323 - Vídeos, Negócios da Terra

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CONSUMO DE PEIXE AUMENTA NA QUARESMA - Vídeos, Negócios da Terra

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NEGÓCIOS DA TERRA - Vídeos, Negócios da Terra

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USO DA BRAQUIÁRIA NA CONSERVAÇÃO DO SOLO - Vídeos, Negócios da Terra

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TECNOLOGIA PARA FACILITAR A VIDA DO PRODUTOR - Vídeos, Negócios da Terra

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UM PASSEIO PELA HISTÓRIA DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU - Vídeos, Climatempo

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AGRICULTURA FAMILIAR É CHAVE DA SUSTENTABILIDADE NO AGRO - Vídeos, Canal do Boi

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EMBRAPA TRAZ VITRINE TECNOLÓGICA PARA NORTE SHOW - Vídeos, Canal do Boi

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USINA 100% MILHO COMEÇA A OPERAR EM JULHO - Vídeos, Canal do Boi

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CRESCE USO DA INTERNET NO CAMPO - Vídeos, Canal do Boi

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PROGRAMA AGRICULTURA BR – 18/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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TERMO “BRASIL CERTIFICADO” PASSA A SER USADO PELOS PRODUTORES DA PIMO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

O segundo seminário gerencial do Grupo Gestor da Produção Integrada de Morangos (PIMo) realizado em 12 de abril, na Secretaria de Agropecuária e Abastecimento de Atibaia, em Atibaia, SP, em parceria com a Associação dos Produtores de Morango e Hortifrutigranjeiros de Atibaia, Jarinu e Região, Prefeitura da Estância de Atibaia e Prefeitura de Jarinu, buscou discutir instrumentos de transferência de tecnologia e intercâmbio de conhecimentos, além de decidir os passos para a divulgação da certificação da PI Brasil na cadeia produtiva de morango no Estado de São Paulo.

Conforme a pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) Fagoni Calegario, nesta reunião foram planejadas as estratégias para se promover uma grande divulgação do Programa na Festa do Morango de Atibaia e Jarinu, cuja abertura acontecerá no sábado, dia 29 de junho, às 9h, no Parque Duílio Maziero (Parque do Morango), em Atibaia, SP.

O Programa PIMo teve início em 2006, coordenado pela Embrapa Meio Ambiente em parceria com as Prefeituras de Atibaia e Jarinu e a Associação dos Produtores de Morango.

“Desde o início, explica Fagoni, usando ferramentas de planejamento estratégico e educação ambiental, foi formado um grupo que cresceu e se consolidou com o passar do tempo. Muitas instituições de pesquisa, ensino e extensão – em especial a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) – além de empresas públicas e privadas, se aproximaram e deram apoio fundamental para desenvolvimento das ações”.

Em 2011, a primeira certificação da Produção Integrada foi conquistada por um pequeno grupo de produtores de São Paulo. A partir deste momento, morangos com o selo Brasil Certificado, reconhecidos pelo Inmetro e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, puderam chegar ao mercado.

“Embora com um pequeno volume produzido, o grupo persistiu, fomentando as normas técnicas e capacitando pessoal”, destaca a pesquisadora. A lavoura-escola do Parque do Morango tem sido utilizada para treinar produtores e técnicos de várias regiões e atualmente é visitada, pelo menos uma vez por ano, por profissionais de todo o Brasil que vem buscar habilitação como responsáveis técnicos e auditores da Produção Integrada de Morango.

Os esforços para fomentar este sistema de gestão da qualidade e segurança na produção do morango se multiplicaram. Hoje duas grandes empresas do Rio Grande do Sul também certificaram a produção. A empresa Dante Andreazza Comércio de Frutas, por meio da marca South Berry e a empresa Granja Andreazza, ambas localizadas em Santa Lúcia do Piaí, distrito de Caxias do Sul, obtiveram a certificação em 2017 e hoje enviam morangos com o selo Brasil Certificado para praticamente todo país.

“Nosso grande desafio agora é divulgar este morango certificado para o mercado consumidor, afirma Mario Inui, Secretário de Agricultura de Atibaia e um dos produtores certificados. O tema de discussão nas reuniões de planejamento estratégico do Grupo Gestor da PIMo tem sido focado em explicar as vantagens deste produto para que o selo seja reconhecido”.

Uma das decisões recentes foi dar ênfase ao nome “Brasil Certificado”, que efetivamente é o termo que consta no selo, com o qual os consumidores têm contato. Apesar de já consolidada, o grupo agora começará a substituir a sigla “PIMo” por “Brasil Certificado”, para se unificar ao restante do país. “Temos carinho por este nome, por isso continuaremos vestindo a camisa”, afirma Osvaldo Maziero, presidente da Associação dos Produtores, se referindo tanto ao comprometimento do grupo quanto ao uniforme que usam nos eventos e vão usar na próxima Festa do Morango.

Antes da Festa, que acontecerá nos finais de semana de 29 e 30 de junho, 6, 7, 13 e 14 de agosto, o grupo ainda promoverá o Dia de Campo sobre Colheita e Pós-Colheita do Morango, a ser realizado no dia 24 de maio às 8h30, no Parque do Morango.

DIA DA AGRICULTURA NA EXPOTEC 2019 APRESENTA TECNOLOGIAS E INOVAÇÕES VOLTADAS À LAVOURA E A PECUÁRIA DE LEITE E CORTE - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A exposição de tecnologias para agricultura e pecuária em Goiás, ExpoTec 2019, que será realizada nos dias 25 e 26 de abril, na sede da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás (GO), trará para os visitantes em seu primeiro dia de funcionamento a apresentação de cultivares mais indicadas ao homem do campo.

 No dia 25 de abril, os participantes da feira poderão conferir, por exemplo, a BRS A501 CL, primeira cultivar de arroz de terras altas com tolerância a herbicida, utilizando a tecnologia Clearfield.

É indicada para Sistema Plantio Direto, principalmente, em áreas com problemas de plantas daninhas, ou ainda, em consórcio com forrageiras, visando recuperação de pastagens degradadas. Já a BRS Serra Dourada é uma cultivar de arroz de terras altas que se destaca pela tolerância à seca, adaptabilidade em sistemas agrícolas com baixo uso de tecnologia e pela excelente qualidade culinária.

 No que diz respeito à cultura do milho, haverá a apresentação da cultivar BRS 3046, voltada a pequenos e médios produtores que trabalham com milho verde in natura. Outra opção, desenvolvida pela Embrapa Milho e Sorgo, são os híbridos de sorgo granífero BRS-380 e BRS-373, destinados à crescente demanda por cultivares precoces e produtivas, adaptadas aos sistemas de plantio em sucessão à soja. O Estado de Goiás é um dos principais produtores de sorgo granífero do país, produto que contribui para a alimentação animal, como ingrediente de rações.

Uma alternativa a mais a ser exposta pela Embrapa Milho e Sorgo é o cultivo do minimilho, que é a espiga de milho retirada do pé ainda jovem e utilizada em conservas e saladas. Serão discutidos os tipos de milho que facilitam a obtenção desse produto, aspectos da condução da lavoura e características que devem ser observadas na colheita.

 Leguminosas

Na parte de feijão, será apresentada a BRS FP403, um dos lançamentos para o ano 2019. Trata-se de uma variedade de grão preto com alto rendimento, potencial de 4,7 mil quilos por hectare. Apresenta ciclo normal de crescimento, entre 85 a 95 dias, e é recomendada para cultivo em 19 estados brasileiros.

 Sobre a cultura do amendoim, serão mostradas as variedades BRS 421, BRS 423 e BRS 425, cujo destaque é a possibilidade de colheita mecanizada e a produção de óleo. Já a cultivar BR 1 é adequada à colheita manual e atende melhor à demanda do mercado regional de consumo in natura de amendoim.

 Quanto à soja, estarão expostas no campo cultivares do programa Soja Livre, ou seja, variedades de soja convencional, que buscam oferecer alternativas de plantio para o agricultor, em relação ao produto transgênico. Essas cultivares aliam alto potencial produtivo e podem ser utilizadas em áreas de refúgio.

Sistemas Integrados, forrageiras e suplementação em pastagem

No dia 26, os temas são voltados a melhoramento genético de rebanho aliado à eficiência alimentar, manejo da fertilidade e adubação em pastos, integração lavoura-pecuária (ILP), manejo integrado de pragas do milho (MIP), novas cultivares de forrageiras, entre outros temas voltados à pecuária bovina de leite e de corte.

Na estação sobre suplementação em pastagens serão apresentados os sistemas de alimentação de bovinos em pecuária de ciclo curto que exigem um planejamento alimentar adequado para que se alcance as metas de peso e desempenho animal de acordo com a evolução das pastagens. Também será tratado sobre as alternativas e alguns “gargalos” para se obter animais aptos à reprodução ou ao abate em pecuária de ciclo curto (24 meses).

 Em outra estação, sobre forrageiras, a técnica Fernanda Freitas, do Núcleo Avançado da Embrapa Gado de Leite, Regional Centro-Oeste, vai falar sobre alternativas para sistemas de produção de bovinos de leite e corte, tecnologia desenvolvida na parceria entre Embrapa e a Unipasto, e também, será apresentada as forrageiras BRS Ipyporã e BRS Quênia.

A BRS Ipyporã é a primeira Brachiaria Hibrida lançada pela Embrapa, resistente as cigarrinhas típicas de pastagens e a Mahanarva spp – praga que vem dizimando pastagens pelo país. Tem como vantagens o alto valor nutritivo e alto desempenho por animal com grande potencial de produção, principalmente quando manejada com adubação nitrogenada. Porém, intolerante ao encharcamento.-

 BRS Quênia é híbrido de Panicum com elevado potencial de produção animal. Maior facilidade de manejo. Precoce, alto perfilhamento e elevada porcentagem de folhas de excelente qualidade nutricional. Resistentes as cigarrinhas e boa tolerância aos fungos foliares. Ideal para sistemas intensivos de produção de carne e leite a pasto. Intolerante ao encharcamento do solo.

 Ainda sobre forrageiras, o pesquisador Lourival Vilela, da Embrapa Cerrados irá destacar as diferentes opções de gramíneas forrageira, processos e práticas; e a adubação de pastagens.

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TOURO SENEPOL É DESTAQUE NA EXPOLONDRINA - Vídeos, Negócios da Terra

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CAMPEONATO BRASILEIRO DE MINI-HORSE - Vídeos, Negócios da Terra

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EMATER ENSINA O CULTIVO DE TOMATE ORGÂNICO - Vídeos, Negócios da Terra

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ABÓBORA: NUTRITIVA DA SEMENTE À CASCA - Vídeos, Negócios da Terra

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PREVISÃO NORDESTE – FERIADO DE SOL E CALOR - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO SUDESTE – AR SECO GANHA FORÇA - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO SUL – FRENTE FRIA SE APROXIMA - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO GRANDE RIO – SOL E CALOR - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO BRASIL – TEMPO FIRME NO CENTRO-SUL - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO NORTE – RISCO DE TEMPORAIS ISOLADOS - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO CENTRO-OESTE – PANCADAS DE CHUVA - Vídeos, Climatempo

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CONFIRA O ACUMULADO DE CHUVA NO BRASIL NOS PRÓXIMOS DIAS - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO GRANDE SP – TEMPO FIRME - Vídeos, Climatempo

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PREVISÃO GRANDE VITÓRIA – CHUVA PASSAGEIRA - Vídeos, Climatempo

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NEMATEC CHEGA AO MERCADO COM REGISTRO DO MAPA PARA COMBATER PRINCIPAL PRAGA DO PLANTIO DE PINUS NO BRASIL - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A principal forma de combate à vespa-da-madeira (Sirex noctilio), praga que atinge plantios de pínus no país, agora tem registro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O nematoide Deladenus siricidicola, agente de controle biológico da vespa-da-madeira, passa a atender pelo nome comercial de Nematec. A distribuição do produto já com o registro começou a ser feita em março e 46 empresas florestais já receberam o Nematec, totalizando 915 doses do produto.

A estimativa é que, até agosto deste ano, cerca de 6.000 doses sejam distribuídas. Além do nematoide, os usuários recebem bula do produto e explicação de uso. O anúncio público do registro será feito durante as comemorações do 46º aniversário da Embrapa, no próximo dia 24, em Brasília-DF.

O processo de registro levou seis anos e passou por diversas fases de análise, inclusive com registro de marca e identidade junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). A concessão do registro do produto é feita pelo MAPA, que trabalha com a ANVISA e o IBAMA em análises técnicas e específicas para conceder o registro. “O registro de um produto reconhece a adequação do mesmo à legislação vigente no país”, explica a pesquisadora Susete Chiarello Penteado, da Embrapa Florestas. “Isso garante ao usuário que o produto atende aos critérios estabelecidos em leis e à regulamentação específica de cada órgão envolvido”, completa.

Segundo Marcelo Bressan, Auditor Fiscal Federal Agropecuário do Mapa, “a ação da Embrapa para registrar o produto demonstra a seriedade do trabalho em cumprimento à legislação brasileira, além de ser um ponto importante para ajudar a difundir a tecnologia, que agora possui rótulo, bula com indicação de uso, entre outros requisitos importantes”.

Agente de controle biológico da vespa-da-madeira recebeu nome comercial de Nematec

Por se tratar de um agente de controlo biológico, o Deladenus siricidicola recebeu a recomendação de ser registrado via “Agricultura Orgânica – Produtos Fitossanitários com Uso Aprovado para a Agricultura Orgânica”.  Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, “os agrotóxicos ou afins que tiverem em sua composição apenas produtos permitidos na legislação de orgânicos, recebem, após o devido registro, a denominação de ‘produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica”.

Por serem considerados produtos de baixo impacto ambiental e também de baixa toxicidade, a legislação foi idealizada no intuito de acelerar o seu registro sem deixar de lado a preocupação com a saúde, o meio ambiente e a eficiência agronômica”. O Nematec é o primeiro produto com este registro para uso do Deladenus siricidicola. “O registro confere maior segurança técnica e jurídica aos usuários do produto”, ressalta Susete.

O nematoide Deladenus siricidicola foi incluído no rol de “Agrotóxicos com Monografias Autorizadas”, que indica que o ingrediente ativo passou pela avaliação regulamentar e está apto para uso agrícola, domissanitário, não agrícola, em ambientes aquáticos ou mesmo como preservante de madeira. A Monografia indica ainda informações como os nomes comum e químico, a classe de uso, a classificação toxicológica e as culturas para as quais os ingredientes ativos encontram-se autorizados, com seus respectivos limites máximos de resíduo.

Vespa-da-madeira

A vespa-da-madeira é a principal praga de plantios de pinus no país. Ao depositar seus ovos nas árvores, a fêmea deste inseto também deposita um fungo e uma muco-secreção que matam a árvore. Suas larvas também formam galerias no interior da árvore, o que afeta a qualidade da madeira, limitando seu uso ou tornando-a imprópria para o mercado.

Um amplo programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) é conduzido pela Embrapa Florestas e pelo Funcema (Fundo Nacional de Controle de Pragas Florestais), em uma parceria público-privada que acontece desde 1988, ano em que a vespa-da-madeira foi introduzida no país. Análises de cenários na época identificaram que a praga poderia causas sérios prejuízos e até mesmo inviabilizar a produção de pínus no Brasil.

“O sucesso deste programa faz com que a praga esteja sob controle e evite um prejuízo de cerca de U$ 25 milhões anuais ao setor de base florestal”, explica o Chefe-geral da Embrapa Florestas, Edson Tadeu Iede. Um dos pilares do MIP é o uso do nematoide Deladenus siricidicola como agente de controle biológico. “Chegamos a uma média de 70% de parasitismo da praga e, em alguns locais, a até 100%. O uso do Nematec é extremamente eficaz, além de não prejudicar o meio ambiente”, atesta.

Atualmente, a vespa-da-madeira está presente em cerca de 80% dos plantios de pínus no país, com áreas atingidas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais, ou seja, em cerca de 1,4 milhões de ha, dos quase 1,7 milhão de ha plantados no país.
Para o registro do Nematec, a Embrapa Florestas desenvolveu uma série de ações, junto aos órgãos do estado do Paraná, que resultaram em: a) Certificação de Registro à Embrapa Florestas, de fabricante e formulador do agente de controle biológico – nematoide Deladenus siricidicola, emitido pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (ADAPAR), bem como na Autorização da ADAPAR para uso e circulação do produto NEMATEC no Estado do Paraná; b) Declaração de Dispensa de Licenciamento Ambiental Estadual (DLAE) do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), ao laboratório de entomologia florestal da Embrapa Florestas (fabricante/formulador da produção do nematoide Deladenus siricidicola).

O laboratório também passou a fazer parte do Sistema de Gestão da Qualidade da Embrapa. “Foi uma ampla articulação entre atores internos e externos à Unidade”, ressalta Regina Siewert Rodrigues, analista da Embrapa Florestas que coordenou todo processo de registro, incluindo as ações de propriedade intelectual e de negócios do produto NEMATEC.  “Em todas as fases deste processo fizemos importantes adequações em procedimentos, que trouxeram benefícios ao modo de produzir e disponibilizar o Nematec”, finaliza.

INVESTIR NA FORMULAÇÃO DA DIETA EVITA PREJUÍZOS NO CONFINAMENTO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Em algumas regiões do país o período seco já começou. Nesta época do ano, de pouca chuva e temperaturas mais baixas, a preocupação do pecuarista é a alimentação para o gado, já que o crescimento da pastagem é mais lento e a qualidade do pasto é menor. Há várias opções para manter o desempenho animal e evitar prejuízos na fazenda. Mas é preciso planejamento e bom senso para reduzir os riscos de uma escolha equivocada.

Uma das possibilidades para ganhos mais elevados, de acordo com o pesquisador Sérgio Raposo de Medeiros, da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos – SP), é o semiconfinamento ou confinamento.

Nesses sistemas, a dieta é um dos itens mais relevantes, já que representa, tirando o gasto com a compra dos animais, entre 60% e 80% dos custos de produção. Dessa forma, para o produtor não ter surpresas desagradáveis e obter bons resultados, a dieta utilizada deve ser bem formulada e sua eficiência avaliada.

Segundo o pesquisador, quando há mais opções de ingredientes, aumentam-se as chances de atender as exigências nutricionais dos bovinos e obter respostas positivas no ganho de peso. É importante ter na lista da formulação, além de volumosos, concentrados energéticos (milho, sorgo, casca de soja, etc.), fontes de proteína (farelos de soja ou de algodão, levedura, ureia, etc.) e minerais. Também é possível utilizar subprodutos e resíduos, dependendo da disponibilidade comercial, da qualidade nutricional, da proximidade e da oferta desses produtos na região.

A quantidade de cada ingrediente deve ser observada para atender o valor nutritivo e a dieta economicamente viável. O preço dos ingredientes faz toda diferença. “Para que o resultado seja, de fato, uma dieta de custo mínimo por quilo, tão importante quanto ter dados nutricionais corretos, é atribuir ao ingrediente o valor mais exato”, destaca Medeiros.

Ainda, em relação à fórmula fornecida ao gado durante o período de confinamento, a exigência nutricional deve ser baseada no desempenho que se deseja obter. Para o pesquisador, no momento em que o produto planeja o confinamento, é importante fazer simulações para ajudá-lo a tomar a melhor decisão. “Para muitas perguntas como, por exemplo, ‘Compensa usar o aditivo X ou Y?’, ‘E se eu tirar esse ingrediente que está entrando em poucos gramas por dia, não seria vantagem operacional?’, nada melhor do que simular de um jeito e de outro e avaliar o impacto nos resultados”, explica.

Sérgio Medeiros ressalta que copiar a dieta do vizinho, como se fosse uma “receita de bolo”, não é recomendado. A dieta deve ser formulada de acordo com as condições específicas de cada confinamento, aproveitando as vantagens competitivas, como a disponibilidade de resíduos, e incorporando especificidades que venham ao encontro das necessidades operacionais. “Remunerar o bom prestador de serviço técnico fica barato frente aos benefícios”, afirma Raposo. Ele defende, ainda, que a contratação deveria ser para uma assistência mais abrangente, com indicação de como proceder a mistura, como fazer a adaptação dos animais, o dia-a-dia da alimentação e ajudar na decisão de abate.

FORRAGEIRAS SÃO TEMA DE DIA DE CAMPO EM FORTUNA-MA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

No próximo dia 24 de abril, em Fortuna-MA, Embrapa Cocais, FAEMA, SENAR, IFMA, SEBRAE, CNA e Prefeitura e Sindicatos de Fortuna irão realizar Dia de Campo para difundir a experiência de diferentes forrageiras com potencial para produção de forragens em áreas com precipitação pluviométrica reduzida e que podem ser utilizadas como alimento para os rebanhos bovinos, ovinos e caprinos. O evento será às 8h na Fazenda Baixa das Coivaras. O público-alvo do evento é composto por técnicos, pecuaristas, produtores e estudantes.

Os temas do dia de campo serão abordados em quatro estações: Estação 1 –  Projeto “Forrageiras para o Semiárido – Pecuária  sustentável”, Estação 2 – “Gramíneas perenes e anuais”, Estação 3 -“Cactáceas e árvores”, Estação 4 – “Programa ABC Cerrado no Maranhão”. 

Para o pesquisador da Embrapa Cocais, Joaquim Bezerra, a  redução da precipitação pluviométrica que vem se acentuando ano a ano no Semiárido, bem como a má distribuição das chuvas são os dois principais limitantes para a produção agropecuária na região.

“A estacionalidade de produção de forragens causa limitações de competitividade na atividade. O uso de plantas forrageiras mais tolerantes a baixos índices de pluviosidade, associado ao uso de tecnologias, podem contribuir para viabilizar a pecuária nesses locais”, adianta informações sobre Projeto “Forrageiras para o Semiárido – Pecuária sustentável”.

Para avaliar forrageiras mais adaptadas a essas condições climáticas, coletar dados de várias regiões do Semiárido e repassar posteriormente essas informações aos produtores, foram implantadas uma Unidade de Referência Tecnológica – URT em 13 municípios representativos da região Semiárida, áridaSemiárida, sendo que cada estado da região foi contemplando com pelo menos uma URT, além do norte de Minas Gerais que também apresenta características edafoclimáticas de semiárido. “Mais de 20 plantas forrageiras são testadas nas 13 URTs, entre gramíneas perenes e anuais, variedades de cactáceas e de plantas lenhosas. A expectativa é recomendar, ao final do projeto, as forrageiras mais produtivas e adaptadas que se destacaram na fase de avaliação em campo para manejo solteiro e consorciado”, diz o pesquisador.

Na URT de Fortuna, onde será realizado do Dia de Campo, estão sendo avaliadas 18 diferentes forrageiras em sistemas solteiro e consorciadas: Cactáceas (Orelha de Elefante Mexicana, Ipa Sertânia, Miúda e Gigante); Gramíneas Perenes (Panicuns – Massai e Tamani, Braquiárias (Uruchloa) – Piatã e Paiaguás, Capim Búfel Áridus e Capim Corrente); Gramíneas Anuais (Milho – BRS 2020 e dow 2b655 hx, Milheto BRS 1501 e IPA BULK), e Sorgo (Ponta Negra e BRS 655).

O projeto já tem o resultado das avaliações feitas a campo no primeiro ano. Esses resultados mostram-se promissores para algumas das forrageiras avaliadas e serão disponibilizados ao público alvo por meio de um boletim informativo que será entregue aos participantes durante o evento.

EMBRAPA LANÇA NOVA VARIEDADE DE ALFACE TOLERANTE AO CALOR - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A cultivar de alface BRS Mediterrânea, do tipo crespa de folhas verdes, é um dos lançamentos da Embrapa, no mês em que a empresa comemora seus 46 anos. A nova cultivar é resultado da pesquisa para entregar ao setor produtivo cultivares mais adaptadas às condições ambientais ocasionadas pelas mudanças climáticas. A novidade será anunciada no próximo dia 24, durante as comemorações do aniversário da Empresa, em Brasília.

A alface é uma hortaliça adaptada ao clima ameno, por isso, romper a barreira do clima foi uma grande conquista para o programa de melhoramento genético da hortaliça.

O principal diferencial da nova cultivar, em relação a outros materiais comerciais no mercado, é a tolerância ao florescimento provocado pelo calor, uma qualidade importante devido às elevações de temperatura nas regiões produtoras e ao cenário de mudanças do clima.

“Houve um esforço de pesquisa para adaptar a espécie às condições tropicais do nosso país, principalmente porque altas temperaturas podem fazer a planta florescer antes da hora e produzir látex, uma substância que causa um amargor nas folhas”, explica o pesquisador Fábio Suinaga, coordenador do programa de melhoramento genético de alface da Embrapa Hortaliças (Brasília, DF).

A cultivar de alface também se destaca pelo vigor no crescimento vegetativo, sendo, em média, sete dias mais precoce que as cultivares comerciais no mercado. Ou seja, mesmo em condições de temperatura superior à faixa de temperatura ideal de cultivo, as plantas atingem o ponto de colheita, com qualidade e padrão comercial, em um menor intervalo de tempo. Essa característica também é interessante do ponto de vista do escalonamento da produção, já que o mercado consumidor demanda o produto fresco durante todo o ano.

Adaptação e resistência no campo
A cultivar BRS Mediterrânea é indicada para cultivo em todas as regiões produtoras de alface do país, em qualquer sistema de produção, seja campo aberto, hidroponia ou cultivo protegido. Ela possui tolerância às principais doenças de solo da cultura, fusariose e nematoides-das-galhas, o que reduz a necessidade de aporte de agrotóxicos nos cultivos de alface. Isso soma benefícios para o meio ambiente, mas também para o consumidor, já que a principal forma de consumo são folhas frescas.

Preferência dos consumidores
No mercado nacional, os principais tipos de alface cultivados e consumidos, em ordem de importância econômica, são: crespa, americana, lisa e romana. As variedades de folhas crespas e coloração verde-clara correspondem ao tipo varietal de alface preferido pelos consumidores brasileiros. Ela é hortaliça folhosa mais consumida no país e ingrediente indispensável em saladas e sanduíches. Conhecida por conter poucas calorias e grande quantidade de água – cerca de 95% do seu peso, a alface é fonte importante de sais minerais e vitaminas, com destaque para o cálcio e para a vitamina A.

Parceria no desenvolvimento
A cultivar de alface BRS Mediterrânea foi desenvolvida no âmbito do programa de melhoramento genético de alface da Embrapa Hortaliças, cujo objetivo principal é contribuir com a sustentabilidade da cadeia produtiva de alface no Brasil.

A validação da cultivar foi realizada em conjunto com a empresa Agrocinco, que possui contrato de parceria em Pesquisa e Desenvolvimento com a Embrapa baseado na Lei de Inovação Tecnológica e está licenciada para a comercialização das sementes. A cultivar está registrada e protegida pelos órgãos competentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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