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sábado, 1 de junho de 2019

DICAS NA AGRICULTURA: RIC RURAL FALA SOBRE OS CUIDADOS COM OS NEMATOIDES - Vídeos, RIC Rural

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No quadro Dicas Práticas na Agricultura, o RIC Rural fala sobre os cuidados com os nematoides.

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VACAS SÃO CELEBRIDADES EM FESTA EM SANTA CATARINA - Vídeos, Vale Agrícola

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Em um município do interior de Santa Catarina, as vacas são celebridades! Na Expofeira Estadual do Leite, em Presidente Getúlio, tem provas de produção, dia de beleza com secador, brilho e tudo mais e até concurso dos tomadores de leite em metro. Olha só que fofura!

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EVENTO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS FORMA REDE DE ARTICULADORES E DEMANDAS À PESQUISA AGROPECUÁRIA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

    Encerrou na quinta-feira desta semana, o I Encontro Intermunicipal de Implantação de Programas de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, uma alternativa para retomar o conhecimento tradicional, ao vincular-se às áreas de saúde e agrícola, apresentando experiências exitosas em diversos municípios gaúchos. O encontro de três dias, de 28 a 30/05, realizado nas dependências da Estação Experimental de Cascata da Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS) congregou mais de cem participantes.




O resultado do Encontro indicou a formação de uma rede de articulação de atores em plantas medicinais, incluindo os mais de 15 municípios representados. O evento foi uma realização do Movimento do Pequeno Agricultor (MPA), UFPel, Instituto Padre Josimo, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Embrapa.

    O frei Sérgio Gorgen, do MPA, explicou que este Encontro estava previsto após a primeira fase de um ciclo de cursos básicos feitos em todo o estado do RS. “Estamos há dois anos ministrando treinamentos de saúde, alimentação e qualidade de vida, dentro de uma visão sistêmica, aonde recolhemos sabedorias populares, e temos aprendido muito. A expectativa é de muita troca por que todas as pessoas sabem muitas coisas e guardam informações bem diferentes”,  falou Gorgen.

    O chefe-geral, Clenio Pillon, manifestou a sua satisfação em receber os agricultores para partilhar conhecimento. “A pesquisa não é maior ou melhor do que a cultura do agricultor, por isso, estamos nos unindo para valorizar e fazer uso do saber popular e o saber entre gerações. A Embrapa pode e quer contribuir muito na construção do dia a dia da saúde pública”, falou Pillon.

    O representante do Mapa, José kleber, da Comissão de Produção Orgânica, se dirigiu aos participantes lembrando que ao longo do século XX se perdeu a interação entre as pessoas,e das pessoas com a natureza, e essa atividade, pode e deve envolver a produção de plantas medicinais de uso na Agricultura, minimizando a dependência de químicos para solução de problemas de saúde. “Procuramos soluções fora, enquanto dentro de nossos ambientes temos algumas delas”, disse Kleber. Ele completou: “o trabalho de resgate do uso das plantas medicinais é uma das formas de aproximar o público rural do público urbano”.

    Para o coordenador do evento, o pesquisador e engenheiro agronômo Gilberto Beviláqua a realização do I Encontro foi a celebração da retomada do conhecimento tradicional, de toda a riqueza que há em nossa volta, de resgate dos guardiões de sementes e plantas medicinais. “Queremos que eles, os agricultores, voltem para seus municípios e sejam elaborados os programas municipais e tracem estratégias  para os próximos anos”, ponderou Beviláqua.

Encaminhamentos do Encontro

    Ao final do terceiro dia foram feitos alguns encaminhamentos do I Encontro como a formação de uma rede de articulação de atores em plantas medicinais, envolvendo os representantes dos municípios e as prefeituras municipais. Além disso, como tarefa às representações ficou acordado que cada município irá buscar apoio para formação de Hortos Biodiversos, um banco local de germoplasma de plantas medicinais em cada cidade (especialmente em Pedras Altas, Hulha Negra, Rio Grande, Piratini). “Vamos nos articular para engajar as Prefeituras Municipais para que seja feito este trabalho. Pois isso, não vai requerer grandes investimentos, vai requerer organização”, comentou Beviláqua. Os municípios de Canguçu e São Lourenço do Sul já produzem suas plantas medicinais e repassam para o serviço de saúde municipal.

    Segundo o pesquisador, foi demandado também pela Secretaria Estadual de Saúde à Embrapa a produção de  plantas medicinais, incluindo mudas e sementes, a identificação botânica das plantas, a realização de análise de solos para verificação de resíduos de agrotóxicos e o uso de marcadores moleculares para verificação de qualidade das plantas medicinais produzidas.

Palestras

    Ao apresentar a Conjuntura das Práticas de Saúde Integrativas na Visão dos Movimentos, o Frei Sergio Gorgen apresentou o médico Ronald Selle Wolff, de Porto Alegre/RS, que contou sua experiência em prescrever o uso de fitoterápicos e plantas medicinais para os pacientes. “As plantas medicinais tem seu valor até porque os medicamentos são retirados, seus princípios ativos, das plantas. Não tem porque usá-los de forma isolada. As plantas medicinais estão aí na natureza, de forma gratuita. Nós estamos devolvendo à sociedade o conhecimento que foi retirado e trocado pela indústria farmacêutica.É preciso que continuem as oficinas para resgatar o conhecimento dos nossos antepassados para que esse saber tradicional não morra com elas”, disse Wolff.

    A UFPel apresentou o trabalho que vendo feito junto à Academia no resgate do conhecimento tradicional junto às famílias rurais e a conscientização da definição de cuidado em saúde, através da professora Rita Heck e do Núcleo de Pesquisa em Enfermagem.  A professora dirigiu o grupo a aprofundar-se sobre uma visão sistêmica do cuidar do outro. “O cuidado é presença, e ele é diário. Vai muito além, de procedimentos de saúde”, considerou Heck. Ela e o grupo de acadêmicos relataram os trabalhos realizados pelo Núcleo: Desafios, Avanços e  Perspectivas de Cuidado às Famílias Saudáveis no Sul do Brasil, e ainda, Famílias Rurais e Plantas Bioativas: estimulando o vínculo e a produção do conhecimento científico.

    Foi programada a palestra sobre a Política Estadual de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos e Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICs) por Silvia Czermainski, responsável pela política intersetorial de plantas medicinais e fitoterápicos da Secretária Estadual de Saúde do RS. Ela mostrou que esse trabalho de resgate e reconhecimento de plantas medicinais está sendo feito pelo Governo do Estado desde 2011. “Estamos realizando há muitos anos a implementação da Política, com muitas ações, dentro do papel do Estado, não ainda, com a intersetorialidade que gostaríamos, pois cada Secretaria tem que programar suas ações”, pontuou Czermainski. Conforme ela, atualmente o Estado do RS já tem 266 municípios que possuem uma relação de plantas medicinais para tratamento de saúde municipal em suas Secretarias.

    As palestras Resgate do conhecimento tradicional e das plantas utilizadas e partilha de receitas e Relatos de caso dos municípios participantes foram ministradas pelo Frei Wilson Zanata. Em sua fala, Zanata falou sobre a importância da partilha do saber tradicional e a respeito dos benefícios das ervas medicinais e remédios caseiros. Já os relatos foram realizados pelos participantes do curso Produção e Uso de Plantas Medicinais na Saúde Comunitária, promovido pelo Instituto Cultural Padre Josimo. Esse curso é realizado em etapas, no primeiro módulo os participantes escolhem uma erva de sua região para ser pesquisada e no último acontece a apresentação dos resultados da pesquisa. Assim, o evento foi uma oportunidade para a realização dessa última etapa, que é destinada à exposição dos relatos adquiridos com base nas experiências e pesquisas. Foram ouvidos relatos de várias partes do RS, como das cidades de Candiota, Canguçu, Hulha Negra, Panambi, Pedras Altas, Pelotas, Piratini, Pinheiro Machado, Progresso, Rio Grande e Santa Maria. Algumas plantas e seus benefícios foram citados como: a corticeira do banhado, angico vermelho, capim limão, casca de cebola roxa, mimo do Brasil, cacto da índia, orelha de gato e feijão sopinha. Essas plantas podem ser utilizadas através do óleo ou xarope, e atuam no combate de doenças como bronquite, doenças de estomago, dores no nervo ciático, queimaduras e depressão.  

    O pesquisador Gilberto Bevilaqua, ministrou a palestra Conhecimento Tradicional e Cientifico em Plantas Medicinais e Fitoterápicas, em que ele apresentou os resultados das de avaliações de plantas medicinais nativas da região realizados pela pesquisa da Embrapa e também falou sobre a manutenção e resgate do conhecimento tradicional e das plantas nativas no sentido de conservação para que esse conhecimento não desapareça.

    Outro tema apresentado foi Estudo de Demanda e Prática Agrícola para a Produção de Matéria Prima Vegetal. Essa abordagem foi tratada pelo pesquisador da Embrapa Gustavo Schiedeck, que mostrou os resultados da dissertação A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no município de Turuçu-RS: contribuição para sua implantação e inclusão de agricultores familiares na cadeia produtiva, de Eduardo Reis Souto Mayor.  Entre as colocações propostas pelo pesquisador está a união dos conhecimentos acadêmico e tradicional, que segundo ele, não são excludentes entre si, e sim complementares, e juntos, geram múltiplas possibilidades para a sociedade. O pesquisador ainda apresentou um panorama sobre o potencial de produção de fitoterápicos no Brasil e as principais dificuldades desse processo de produção, como a escassez de informação sobre demanda de mercado, condições de cultivo e legislação vigente. Ainda em sua fala o pesquisador apontou quais as reflexões iniciais que devem ser adotadas para a valorização da produção de fitoterápicos e apresentou o estudo de caso da tese de Eduardo Mayor.

Oficinas

    A oficina Extração de Óleos Essenciais foi ministrada pelo pesquisador Gustavo Schiedeck, ele mostrou uma explicação técnica sobre a extração de óleos essenciais, e abordou quais as plantas que podem ser utilizadas e como as pessoas podem realizar essa extração em sua casa ou nas comunidades. Como exemplo prático foi realizado a extração do óleo do Chinchilho, planta que apresenta propriedades antibióticas, antifúngicas, vermífugo e repelente. 
   
    Outra oficina foi a de Terapias Alternativas em que o Frei Wilson Zanata realizou uma atividade prática, mostrando como são feitas tinturas e pomadas. Na oficina foram feitas duas pomadas: uma com o propósito de curar problemas de pele como micoses, feridas fungos,  feita  de plantas de guaçatonga, chá de bugre, Cipó mil homens, Calêndula, baleeira, penicilina, espinheira santa e lanceta; e a segunda, indicada para dor, contém ervas de bracatinga, moirão, arnica, nó de pinheiro, guaçatonga, caroço de abacate, mentruz, gelol, capim guine e cânfora. Essas tinturas quando incorporas à uma gordura vegetal formam uma pomada.

Contribuições ao evento

Duas contribuições foram atrações no evento: a oficina/exposição Sem Sentir, do Curso de Enfermagem da UFPel e o livro Plantas Medicinais do Bioma Pampa no Cuidado em Saúde, com autoria de profissionais da UFPel e Embrapa.

A oficina/exposição Sem Sentir aconteceu durante o primeiro dia do evento, onde individualmente, os participantes poderiam fazer a experiência pessoal de percorrer um caminho às cegas e descalços, e experimentar através dos sentidos (olfato, degustação, audição e tato) a presença de elementos da natureza, os mais simples e reconhecidos localmente, tornando cerca de oito minutos, um momento de troca infinito. Cerca de 35 pessoas percorreram o trajeto, adaptado em uma sala, com divisória de panos.

O livro Plantas Medicinais foi distribuído a todos os participantes com o intuito que após lerem obrigatoriamente o volume precisa ser repassado à outra pessoa. “Queremos que o conhecimento não fique guardado, então, precisamos começar por nós, que ao lermos esta obra, não a guardemos somente pra nós”, pediu a professora Rita Heck, uma das editoras técnicas. A obra traz a definição de plantas medicinais, as plantas medicinais nativas do Bioma Pampa, as plantas medicinais e o processo de oficialização no SUS e muitas fotografias desses materiais. A obra foi escrita  por Camila Almeida, Crislaine Bracellos de Lima, Márcia Vaz Ribeiro e Rita Heck pelo Curso de Enfermagem da UFPel e pelos pesquisadores Gustavo Heiden, Marene Marchi e Rosa Lia Barbieri, da Embrapa.



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UM PEQUENO ENTRE OS GRANDES A TRAJETÓRIA DO CRIADERO LUNAREJO - Vídeos, Canal Rural

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Mesmo com poucos animais, um pequeno criatório da Serra Gaúcha vem se destacando. A cabanha é cotista de Fichero do Capão Redondo, Freio de Alpaca em 2018. A aposta no cavalo trouxe muitas alegrias

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NOSSA GENTE, NOSSO CAVALO MARIANO LEMANSKI - Vídeos, Canal Rural

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No quadro Nossa Gente, Nosso Cavalo o depoimento do empresário e criador Mariano Lemanski, proprietário da Cabanha São Rafael. A marca é reconhecida pelos prêmios em função e morfologia e também por promover uma das credenciadoras de inéditos mais importantes do ciclo do Freio de Ouro.

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CONFIRA A ÍNTEGRA DO CAVALO CRIOULO SEM FRONTEIRAS DO DIA 1° DE JUNHO DE 2019 - Vídeos, Canal Rural

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No Cavalo Crioulo Sem Fronteiras do dia 1° de junho de 2019 você confere o resultado dos passaportes de Lages em Santa Catarina e Alegrete no Rio Grande do Sul. No quadro Palavra do Veterinário, você vai saber como a odontologia equina contribui com a saúde e o bem-estar dos animais e no quadro Nossa Gente, Nosso Cavalo, a trajetória de Mariano Lemanski. Confira também a reportagem sobre o Criadero Lunarejo, um pequeno criatório da Serra Gaúcha que vem se destacando em morfologia e função.

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MORFOLOGIACONFIRA O RESULTADO DO PASSAPORTE DE LAGES SC - Vídeos, Canal Rural

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Na exposição passaporte para a morfologia da Expointer em Lages, Santa Catarina o destaque foram os animais jovens. Confira os passaporteados

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PALAVRA DO VETERINÁRIO ODONTOLOGIA EQUINA - Vídeos, Canal Rural

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Os cuidados com a dentição do cavalo fazem parte do bem estar animal. A prevenção de doenças está diretamente ligada a uma alimentação equilibrada e uma mastigação correta. Veja no quadro Palavra do Veterinário.

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CÉLULAS SOLARES E BIOLELETRÔNICA - Destaques, Vídeos, Unesp

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Células solares e bioleletrônica

O pesquisador Carlos Graeff, da Unesp de Bauru, fala sobre células solares e bioletrônica.

Ele, em conjunto com sua equipe, realiza estudos sobre energia solar e dispositivos com resistência variável.

O intuito é buscar um melhor rendimento e estabilidade para células solares, diminuindo seu custo de produção.

Além disso, Graeff fala sobre as dificuldades de ser Pró-reitor de Pesquisa da Unesp, cargo que ocupa atualmente.

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COMO ME DIFERENCIAR DA CONCORRÊNCIA - Destaques, Vídeos, Canal Futura

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Carlos quer saber como se diferenciar da concorrência. A Patrícia Liz, consultora de negócios do Sebrae, deu dicas de como orientar o empreendedor. Confira e #AcerteoPasso

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Conteúdos do Canal Futura na íntegra estão no Futura Play, acesse aqui: https://goo.gl/Quh7m5

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MARACUJÁS, JABUTICABAS E ANIMAIS NA NATUREZA - Destaques, Vídeos, RIC Rural

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No quadro Coisas da Roça, o RIC Rural mostra a participação dos telespectadores no programa. Participe também, mande a sua foto ou vídeo para o WhatsApp: (44) 99706-5666

Neste vídeo, confira maracujás no quintal de uma casa em Maringá, jabuticabas em Prado Ferreira e animais na natureza.

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SETOR DE TECNOLOGIA SOFRE COM FALTA DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA - Destaques, Vídeos, admin@agrosoft.org.br (Band Bahia)

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NOVAS REGRAS PARA PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL - Destaques, Vídeos, Band

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A partir desta quinta-feira, 30, pecuaristas e laticínios vão ter que cumprir novas regras para a produção de leite. Para alguns produtores, isso significa aumento dos custos.

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Instrumentos de Medição e Pesquisa para a agricultura. - Destaques, Textos, SoilControl Instrumentos de Medição e Pesquisa

A SoilControl, pioneira na introdução de instrumentos portáteis de medição e pesquisa para a agricultura, está completando esse ano 35 anos.

Era o ano de 1984,… o interesse de um grupo seleto de agricultores de grande porte por um instrumento até então pouco conhecido, o penetrógrafo (monitor / registrador do grau de compactação de solos), durante uma visita à multinacional Caterpillar Brasil S/A, onde trabalhava como gerente distrital junto à rede de revendedores, foi o primeiro passo para que o diretor da Soilcontrol, o Engº Indústrial e Adm. de Empresas, Flávio M. Granata, decidisse ingressar no seleto ramo internacionalmente denominado de “agrisearch equipment” (instrumentos de pesquisa agrícola).

Como o instrumento era importado, tirou férias vencidas, e começou reprojetando peça por peça, aplicando o novo conceito para a época de “benchmarking”, onde cada uma das características e benefícios de cada peça é re-analisada, alterando-a quando necessário, sempre visando obter características cujos benefícios vão de encontro a um melhor desempenho ou um menor custo do mesmo.

Após inúmeros testes de campo com o protótipo, partiu-se para um lote experimental em série de apenas 50 unidades, os quais foram comercializadas em prazo recorde de apenas dois meses. O Engº. Granata lançou-se a campo visitando vários dos clientes para saber do desempenho e satisfação dos mesmos. Muito embora, o lucro de apenas três aparelhos vendidos representava seu salário na época, foi uma difícil decisão para o Engº Granata pedir demissão após 12 anos de trabalho em varias áreas desta inquestionável escola de profissionais, e iniciar a bem sucedida carreira como empresário. Após obter uma patente de modelo industrial e a marca SoilControl® junto ao INPI, abriu a empresa naquele ano fabricando um único produto e, a cada seis meses lançou outros monitores de solo para umidade, salinidade, etc, e hoje produz e comercializa algumas dezenas de diferentes instrumentos ou monitores.

A SoilControl é um exemplo típico dos inúmeros empreendimentos de pequeno porte que gravitam em torno do denominado “agribusiness”, expressão utilizada para designar negócios agrícolas. Estas operações, direta ou indiretamente, dependem das decisões de plantio do agricultor. No Brasil, o “agribusiness” representa cerca de 1/3 do PIB nacional, ou o equivalente a U$ 120 bilhões aproximadamente. Além disso, chega a empregar cerca de 24 milhões de pessoas, as quais representam pelo menos 40% da força de trabalho economicamente ativa do país.

A SoilControl não se peja em afirmar ter sido a pioneira na introdução e divulgação de uma extensa linha de instrumentos de monitorização e pesquisa agrícola, acessíveis ao pequeno e médio produtor rural.

Tendo vendido seus produtos para mais de 13.000 clientes, atende hoje a todas as empresas de pesquisa e extensão rural, tais como: Embrapas, Emateres, Faculdades de Agronomia, Escolas Agrotécnicas Federais, Cooperativas, Agropecuárias de todos os portes, Fazendeiros e Produtores Rurais.

A SoilControl completou em 2008 seu Jubileu de Prata!…foram 25 anos de trabalho sério e profissional, trabalho este que foi reconhecido por várias entidades industriais, comerciais e de qualidade, e mais recentemente, com o maior prêmio internacional do mundo empresarial, conhecido por “The Bizz Awards”.(vide o item Notícias neste site). No próximo ano, 2014 serão 30 anos de trabalho reconhecido por seus milhares de clientes ativos.

Completamos em Novembro de 2014 nosso Jubileu de Pérola!…são 30anos!….e somos gratos a todos os clientes, fornecedores e colaboradores de nossa empresa.

A equipe da SoilControl sente-se honrada por ter ganho o prêmio nacional “Top of Business-2003”, no nicho de “agrobusiness”, o qual se traduz no reconhecimento para quem fabrica e comercializa há mais de 20 anos uma ampla linha profissional de instrumentação para o homem do campo.

Ainda, do I.E.P.Q. ( Instituto de Estudos e Pesquisa da Qualidade ) recebemos a indicação do prêmio “Top do Agronegócio – 2006” na categoria “Instrumentação de Pesquisa Agrícola.”.

Prêmio The Bizz Awards 2008

A SoilControl foi agraciada e homenagiada,no ano em que completa seu Jubileu de Prata, 25anos com a premiação The Bizz Awards, concedida pela World Confederation of Business, em Nova York, nos EUA., e considerada uma das mais importantes honrarias a ser recebida no mundo empresarial.

Em 2019 estamos completando 35 anos, e a SoiControl, foi agraciada pela ABL – Associação Brasileira de Líderes com a distinta comenda “Qualidade Brasil”.

Fonte: SoilControl Instrumentos de Medição e Pesquisa

Referências:
www.soilcontrol.com.br – Site e Loja Virtual da SoilControl

 

 

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CACHAÇA É PRODUZIDA EM MAIS DE 800 MUNICÍPIOS - Destaques, Vídeos, TV Brasil

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A cachaça é produzida em mais de 800 municípios brasileiros e gera 600 mil empregos. Dados como esse foram reunidos pela primeira vez, com o lançamento do anuário da cachaça.

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COMUNIDADE RURAL CHILENA SE VOLTA CONTRA BAYER-MONSANTO - Destaques, Textos, DW Brasil

Fonte: dw.com

“Fora do Chile Bayer-Monsanto”, lia-se nos cartazes levados por manifestantes às ruas da capital chilena. Santiago foi uma das 30 cidades do mundo onde milhares de pessoas se juntaram à Marcha contra Monsanto internacional, em 19 de maio último, para exigir cultivos livres de agrotóxicos e de sementes geneticamente modificadas.

Poucos dias antes, a gigante químico-farmacêutica Bayer havia sido condenada a pagar uma indenização de mais de 2 bilhões de dólares a um casal nos Estados Unidos, que responsabilizou o herbicida Roundup, fabricado pela subsidiária Monsanto, pelo desenvolvimento de seu câncer.




O Chile é um importante polo para a Bayer, mas ali também há vozes cada vez mais críticas.

Cerca de 50 quilômetros ao sul de Santiago se encontram as duas maiores fábricas para a produção de sementes no Chile. Em setembro de 2018, logo após a aquisição da Monsanto, a divisão de cultivo da Bayer (Bayer Crop Science) anunciou a modernização da fábrica de Viluco, a única a produzir sementes de hortaliças na América do Sul e uma das três maiores unidades de produção da empresa no mundo.

“Queremos modernizar a tecnologia e os processos para que a fábrica atinja o padrão das unidades na Holanda e nos Estados Unidos”, disse Yuri Charme, da Bayer Crop Science, ao apresentar os planos à imprensa chilena.

O projeto chamado Demand Fulfillment (Cumprimento de Demanda) visa aumentar a produção de sementes em 20 , para que o Chile possa, num futuro próximo, atender a 70 da demanda na região. “Esse projeto é importante para a empresa e para o país, pois assim o Chile se posiciona na vanguarda da inovação na agroindústria”, acrescentou Charme.

O Chile já é o país que mais exporta sementes no Hemisfério Sul. Segundo dados da associação sindical de produtores ChileBio, em 2016/2017, o país exportou 338,5 milhões dólares em sementes, um quinto das quais eram transgênicas. Uma vantagem para o negócio no país sul-americano são as estações do ano invertidas em relação à Europa.

As sementes de hortaliças processadas na fábrica de Viluco respondem atualmente por apenas uma pequena porcentagem das exportações do produto. Muito mais importante, no entanto, é o milho, a soja e a canola, que são processados em outra fábrica a poucos quilômetros ao sul de Viluco, na comunidade rural de Paine.

Ali, a maior parte da população vive da agricultura. Em 2016, a Monsanto anunciou – antes da fusão com a Bayer – a ampliação da fábrica. Como forma de resistência, um grupo de moradores fundou o Comitê para a Defesa de Paine.

Camila Olavarría, porta-voz do comitê, criticou: “Aqui está sendo construída a maior fábrica de processamento de sementes da América Latina. Não há estudos sobre seu impacto no meio ambiente. Os políticos aprovaram o projeto sem ouvir a opinião da população”.

Os membros do Comitê temem a contaminação de sementes nativas através da polinização cruzada, ou seja, quando o vento leva o pólen de plantas geneticamente modificadas para cultivos vizinhos. Isso acontece de forma particularmente fácil com a canola, já que seu pólen consegue voar até três quilômetros.

Fábrica da Monsanto em Paine, no Chile

Sementes geneticamente modificadas

Por esse motivo, nos países da UE, o cultivo da canola transgênica é proibido. No Chile, ele é permitido para fins de pesquisa e exportação. De acordo com a associação ChileBio, cerca de 13.900 hectares foram plantados com sementes geneticamente modificadas em 2017/2018, dos quais 56 eram de milho, 27 de canola e 17 de soja.

A única forma de impedir a polinização cruzada seria um afastamento suficiente entre os campos de cultivo. No Chile, no entanto, nenhum distanciamento é necessário.

Olavarría disse acreditar que as sementes em Paine já estão contaminadas: “A maioria dos canteiros aqui está geneticamente modificado. A Bayer-Monsanto dá aos agricultores locais as sementes que plantam em suas terras, para que eles devolvam algumas delas, que são então processadas para exportação nas fábricas em Paine e Viluco”, explicou. “Os agricultores recebem a semente junto a um pacote de pesticidas tóxicos como o Roundup.”

Roundup é nome comercial do herbicida glifosato – o agrotóxico mais vendido no Chile. Em março de 2015, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc) classificou o glifosato como “provavelmente cancerígeno”.

Camila Navarro, outro membro do Comitê para a Defesa de Paine, afirmou ter observado mudanças na comunidade: “Há um número crescente de casos de câncer, não apenas entre os agricultores, mas também entre trabalhadores sazonais e pessoas que vivem perto das plantações.”

Segundo Navarro, filhos de trabalhadores sazonais apresentam frequentemente distúrbios de fala e deficiências cognitivas. Ela também relatou sobre gestantes, que trabalham nas plantações, com frequentes abortos ou malformações fatais em recém-nascidos. Não existem estudos oficiais sobre a relação entre pesticidas e as doenças.

Rede de ação contra pesticidas

O câncer é a segunda causa de morte mais comum no Chile. Todos os anos, registram-se 45 mil novos casos da doença, informou o Ministério da Saúde do Chile no início do ano.

Uma rede de ação contra pesticidas chilena exige agora a proibição do glifosato no país. “A Bayer e a Monsanto não são bem-vindas no Chile, e o cultivo envolvendo plantas geneticamente modificadas e pesticidas tóxicos prejudica o meio ambiente e a saúde da população”, reclamou Lucía Sepúlveda, membro da rede. Ela também é porta-voz de um movimento da sociedade civil contra acordos de livre-comércio.

O acordo de livre-comércio que o Chile está negociando com a União Europeia e a Parceria Transpacífica (TPP), que está sendo discutida atualmente no Senado chileno, exigiriam que o país assinasse o chamado Acordo UPOV-91, cujo objetivo é privatizar mais sementes, entre outros, por meio de patentes.

“Tentamos conscientizar as pessoas sobre essas questões para que possamos banir empresas como a Bayer e a Monsanto de nosso país”, afirmou Sepúlveda.

Essa não é uma tarefa fácil, pois muitos residentes nos arredores das fábricas de sementes da Bayer-Monsanto sentem medo ao falar de forma crítica sobre a empresa. O mesmo acontece com Margarita Celis. Ela pratica a agricultura orgânica e comercializa seus produtos no mercado local.

Celis não pode pagar o selo de certificação biológica do governo. Embora não use pesticidas e plante com sementes nativas, é possível que seus produtos já estejam geneticamente contaminados porque crescem a poucos quilômetros dos cultivos com plantas geneticamente modificadas.

“Aqui se trata de dinheiro”, disse ela indignada. “A maioria dos agricultores se encontra em situação de dependência. A empresa lhes vende o pacote todo, sementes e pesticidas. Eles foram atraídos com a promessa de mais lucro, mas só agora percebem os estragos que causaram.”

Indagada pela DW, a Bayer do Chile não quis comentar as alegações feitas pelos moradores de Paine. A empresa enviou somente uma declaração por meio de uma agência externa, indicando que o uso do glifosato não tem nenhum impacto na saúde.

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Tesouro de sementes no Ártico Paisagem deslumbrante

Spitzbergen é um arquipélago pertencente à Noruega, com área equivalente às da Bélgica e da Suíça juntas. Árvores? Sem chance! Para onde quer que se olhe, o que se vê são pequenas montanhas de topos achatados. O ar é cristalino, e o céu, azul vivo – uma paisagem deslumbrante. No verão, há luz 24 horas por dia. No inverno, é sempre escuro, e a temperatura cai para -25 graus Celsius.

Tesouro de sementes no Ártico Polo de pesquisa

Nos últimos anos, a região se tornou um centro para a pesquisa internacional sobre o Ártico. Biólogos marinhos, meteorologistas, geólogos e geofísicos usam Spitzbergen como base para suas atividades científicas.

Tesouro de sementes no Ártico Mudanças climáticas

Em Spitzbergen, existem cerca de 350 geleiras. Mas as mudanças climáticas chegaram ao arquipélago: as geleiras estão derretendo e, ainda neste século, poderíamos ver a região do Ártico totalmente sem gelo no verão. O número de peixes e aves na área aumentou, e as cavalas, por exemplo, migraram de águas mais quentes para zonas costeiras de Spitzbergen.

Tesouro de sementes no Ártico Casas coloridas e carvão

Em Longyearbyen, capital de Spitzbergen, cerca de 2.500 pessoas vivem em suas casas de madeira coloridas nos arredores do Adventdalen, vale lateral do fiorde Isfjord. Longyearbyen e Spitzbergen já foram conhecidas por seu carvão, mas hoje não há mais que algumas poucas minas por ali.

Tesouro de sementes no Ártico Logística complicada

A logística para o abastecimento da área é grande. Cada lâmpada, maçã ou pedaço de aço precisa ser trazido à região de avião ou de barco – percorrendo 950 quilômetros a partir da porção continental da Noruega.

Tesouro de sementes no Ártico Entrada oculta

A arca do tesouro fica a apenas um quilômetro de distância de Longyearbyen. Do lado de fora, é possível ver apenas a entrada estreita de concreto em meio à neve.

Tesouro de sementes no Ártico Dentro da montanha

Atrás da entrada, um túnel de 120 metros de comprimento aprofunda-se pela montanha. Graças a um sistema de resfriamento, a temperatura é mantida constante em -7 graus Celsius, tanto no verão como no inverno.

Tesouro de sementes no Ártico Cofre de sementes

No final do túnel, uma porta leva a um cofre. O frio ártico de Spitzbergen funciona como uma proteção natural para as sementes. Por trás de toda essa estrutura, está o medo de não se saber exatamente as consequências que uma diminuição da biodiversidade pode ter para a humanidade.

Tesouro de sementes no Ártico Segurança inviolável

Spitzbergen é, por várias razões, um local ideal para armazenar sementes. A Noruega não está em guerra e, além disso, de acordo com o Tratado de Spitzbergen, de 1920, a região é uma zona desmilitarizada. A área é geomorfologicamente estável, e o cofre de sementes está 130 metros acima do nível do mar – mesmo com uma inundação, ele não seria afetado.

Tesouro de sementes no Ártico Bilhões de sementes

Em média três vezes por ano, a movimentação é intensa, quando as sementes são entregues e desaparecem dentro dos túneis. As três câmaras têm capacidade para armazenar 4,5 milhões de espécies de plantas, cada uma delas representada por uma média de 500 sementes. Ou seja, nos três compartimentos há espaço para cerca de 2,25 bilhões de sementes. Atualmente, apenas a sala do meio é utilizada.

Tesouro de sementes no Ártico De volta para casa

Recentemente, devido à guerra civil na Síria, sementes armazenadas foram pedidas de volta – pela primeira vez na história do forte de sementes. O destinatário foi o Centro Internacional para Pesquisa Agrícola em Regiões Secas, para onde foram levadas variedades de cereais do Oriente Médio resistentes à seca. Nesse meio tempo, a sede da organização acabou se mudando para Beirute.

Tesouro de sementes no Ártico Sementes do futuro?

As sementes da Alemanha, por exemplo, são protegidas por embalagens de alumínio hermeticamente fechadas. Atualmente, Spitzbergen armazena 865 mil amostras de sementes de 5.103 espécies de plantas de todo o mundo. O catálogo oficial inclui amostras de 217 países.

Autoria: Michael Marek (af)



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