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[ TECNOLOGIA # NOTICIAS ] Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba, revela a contribuição genética dos ancestrais da soja às cultivares brasileiras. No trabalho, o engenheiro agrônomo Philip Traldi Wysmierski estima a diversidade genética da espécie cultivada por meio do conceito de base genética, definido como o número de ancestrais e a Contribuição Genética Relativa (CGR). Os dados do estudo revelam que a soja brasileira não sofreu mudanças radicais desde 1986 e fornecem indicações para o melhoramento da espécie no País.
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