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[ ECONOMIA # ECONOMIA ] As empresas brasileiras não priorizam investimentos em projetos de geração de créditos de carbono, apesar do potencial de obtenção de rendimentos da ordem de cerca de R$ 500 milhões por ano. Uma pesquisa da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA/RP) da Universidade de São Paulo (USP), realizada pelo economista José Affonso dos Reis Junior, demonstra que a demanda pelos créditos no mercado é pequena, o que diminui seu valor e leva as empresas a investirem em projetos com retorno mais imediato, como iniciativas de redução de emissões dos gases do efeito estufa e aumento da eficiência energética.
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