O Brasil, que em 2013 ocupava a 11ª posição em capacidade instalada para produção de energia eólica, no ano passado já se colocou entre os dez países com maior estrutura produtiva, indicando a representatividade do setor em nível mundial, especialmente num período de esgotamento progressivo dos recursos hídricos. A economista Luziene Dantas de Macedo, professora do Departamento de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), embora focada no Nordeste e com especial atenção ao seu Estado potiguar, acaba oferecendo uma visão geral sobre os benefícios e os desafios de se obter eletricidade dos ventos, em tese de doutorado orientada pelo professor José Bonifácio de Souza Amaral Filho e defendida no Instituto de Economia (IE) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
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