O aumento de casos de febre amarela silvestre (transmitida em regiões rurais e de mata) em Minas Gerais pode ser um surto cíclico da doença, como o já observado em 2009. Mesmo assim, o país corre risco de ver um retorno dela às áreas urbanas, avaliam pesquisadores.
Desde o início de janeiro de 2017, 23 casos suspeitos foram notificados no interior de Minas Gerais – 14 deles levaram à morte dos pacientes.
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