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[ ARTIGOS ] O ano de 2014 foi declarado pela FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) como o Ano da Agricultura Familiar. O que revela a importância dessa atividade no mundo, à qual se dedicam ao redor de 500 milhões de famílias entre camponeses, pescadores, populações indígenas, etc. A maior parte delas vivendo abaixo da linha de pobreza. No caso do Brasil, a situação não é diferente. Existem atualmente 4,367,902 agricultores familiares reconhecidos, os quais fornecem 70% dos alimentos que constituem a dieta básica da população: feijão, mandioca, milho e leite; os outros 30% são produzido pelo agronegócio que exporta a maior parte da produção de soja e agrocombustíveis para o mercado chinês, entre outros. Assim, como em muitos países da América Latina cheios de profundas contradições, no Brasil convivem dois modelos de agricultura e junto com eles, a riqueza mais excessiva junto à pobreza mais irrisória.
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