O sonho de abrir uma escola no Paraná levou Walter Toshio Saito, 47, ao Japão em 1990. O plano era juntar dinheiro rápido com o trabalho em fábrica e voltar para o Brasil. Mas uma oportunidade de negócio o fez ficar no país de seus pais e, em 1995, ele abriu uma agência de recursos humanos, voltada para intermediar empregos para brasileiros em fábricas e lavouras no Japão.
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