Algumas espécies de serpentes perderam até 80% da área de floresta ou campos que ocupavam três décadas atrás, segundo um levantamento coordenado pelo biólogo Cristiano Nogueira, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP). A perda de espaço, associada à expansão das cidades e da agropecuária, implica o desaparecimento de evidências da história evolutiva não apenas das cobras, mas também de outros grupos de seres vivos, que se formaram e ocuparam seus espaços ao longo de milhões de anos.
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