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Que o Estado de Rondônia é o quinto maior produtor de café do País e está entre os três maiores estados produtores da espécie canéfora (Robusta e Conilon), você já deve saber. O que passa despercebido é o grande potencial que o estado e a região Amazônica têm para ser um polo produtor de Robustas especiais, ou finos. Você pode estar se perguntando: mas Robusta e Conilon não é tudo a mesma coisa? Na verdade, não! Mesmo que comercialmente não se faça distinção e ambos pertençam à mesma espécie, Coffea canephora, são diferentes! Robusta e Conilon têm características de plantas, frutos e propriedades organolépticas – cor, sabor e aroma – que os distinguem.
O Brasil, por influência do Espírito Santo, maior produtor de canéfora do País, convencionou chamar todos os cafés canéfora de Conilon, enquanto o resto do mundo usa o termo Robusta. Até aí, nada demais, e o mercado consumidor convive bem com as duas nomenclaturas. Mas, os cafés canéfora, até pouco tempo relegados à posição de coadjuvantes, utilizados para baratear o produto em blends (misturas) com arábica, ou ainda na indústria de solúveis, está, aos poucos, mudando de patamar. É nesse momento que a distinção entre Robusta e Conilon, por mais sutil que possa parecer, se faz interessante.
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