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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Discussões sobre Indicação Geográfica da farinha de copioba avançam

Discussões sobre Indicação Geográfica da farinha de copioba avançam

Nesta terça (19), das 8h30 às 17h, acontece na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a I Convocatória ConCopioba, que integra o projeto Caminhos para Indicação Geográfica (IG) da Copioba.
Aberto a pesquisadores, professores, técnicos, produtores, representantes do poder público e de agências de fomento, o evento é uma realização da Rede Copioba, composta pela Embrapa, Universidade Federal da Bahia (Ufba), Programa Bahia Produtiva, Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado da Bahia (Fetag-BA).
[pmore]
A delimitação territorial da IG, a caracterização da farinha e a organização social dos produtores estão na pauta do encontro. A IG é usada para identificar a origem de produtos ou serviços quando o local tenha se tornado conhecido ou quando determinada característica ou qualidade do produto ou serviço se deve à sua origem. No Vale do Copioba, localizado entre os municípios de Maragogipe, Nazaré e São Felipe, no Recôncavo baiano, a farinha produzida artesanalmente tem coloração, sabor e crocância peculiares, que resultam num produto diferenciado e mais caro. O maior diferencial da farinha de mandioca do tipo copioba é o seu aspecto crocante, decorrente da baixa umidade entre 1 a 2% enquanto a comum chega a 12% de umidade.

Serviço:
Data: 19/2/2019
Programação:
8h30 às 10h – Receptivo e credenciamento
10h – Abertura
10h15 às 11h45 – Painel temático 1: A legítima farinha Copioba: tradição, características e modos de produção
Ryzia Cardoso – Nutrição / UFBA (mediadora)
Felix Souza Santos – São Felipe / Vale Copioba
Tânia Souza – Prefeitura de Nazaré / Vale Copioba
Nina Paloma Branco – doutoranda em Sociologia / Universidade Paris Descartes (ED 180)
11h45 às 12h – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária
12h às 13h – Intervalo para almoço
13h às 14h – Credenciamento
13h às 14h30 – Painel temático 2: Delimitação geográfica IG Copioba: de onde vem a melhor farinha da Bahia?
Alcides Caldas – Igeo / Ufba (mediador)
Rodrigo Paranhos – Embrapa Agroindústria de Alimentos
Jô Borges – Prefeitura de São Felipe / Vale Copioba
14h30 às 14h45 – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária
15h às 16h30 – Painel temático 3: Organização para IG: quem solicita, representa e regula o uso do selo Copioba?
Alcides Caldas – Igeo / Ufba (mediador)
Daniela Freitas – Fetag-BA
Joana Maria Leite – Embrapa Acre (videoconferência sobre IG da farinha de Cruzeiro do Sul)
Jean-Louis Le Guerroué – Cirad UMR Innovation et Art-dev/Fr
16h30 às 16h45 – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária

Nesta terça (19), das 8h30 às 17h, acontece na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a I Convocatória ConCopioba, que integra o projeto Caminhos para Indicação Geográfica (IG) da Copioba.
Aberto a pesquisadores, professores, técnicos, produtores, representantes do poder público e de agências de fomento, o evento é uma realização da Rede Copioba, composta pela Embrapa, Universidade Federal da Bahia (Ufba), Programa Bahia Produtiva, Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado da Bahia (Fetag-BA).
A delimitação territorial da IG, a caracterização da farinha e a organização social dos produtores estão na pauta do encontro. A IG é usada para identificar a origem de produtos ou serviços quando o local tenha se tornado conhecido ou quando determinada característica ou qualidade do produto ou serviço se deve à sua origem. No Vale do Copioba, localizado entre os municípios de Maragogipe, Nazaré e São Felipe, no Recôncavo baiano, a farinha produzida artesanalmente tem coloração, sabor e crocância peculiares, que resultam num produto diferenciado e mais caro. O maior diferencial da farinha de mandioca do tipo copioba é o seu aspecto crocante, decorrente da baixa umidade entre 1 a 2% enquanto a comum chega a 12% de umidade.

Serviço:
Data: 19/2/2019
Programação:
8h30 às 10h – Receptivo e credenciamento
10h – Abertura
10h15 às 11h45 – Painel temático 1: A legítima farinha Copioba: tradição, características e modos de produção
Ryzia Cardoso – Nutrição / UFBA (mediadora)
Felix Souza Santos – São Felipe / Vale Copioba
Tânia Souza – Prefeitura de Nazaré / Vale Copioba
Nina Paloma Branco – doutoranda em Sociologia / Universidade Paris Descartes (ED 180)
11h45 às 12h – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária
12h às 13h – Intervalo para almoço
13h às 14h – Credenciamento
13h às 14h30 – Painel temático 2: Delimitação geográfica IG Copioba: de onde vem a melhor farinha da Bahia?
Alcides Caldas – Igeo / Ufba (mediador)
Rodrigo Paranhos – Embrapa Agroindústria de Alimentos
Jô Borges – Prefeitura de São Felipe / Vale Copioba
14h30 às 14h45 – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária
15h às 16h30 – Painel temático 3: Organização para IG: quem solicita, representa e regula o uso do selo Copioba?
Alcides Caldas – Igeo / Ufba (mediador)
Daniela Freitas – Fetag-BA
Joana Maria Leite – Embrapa Acre (videoconferência sobre IG da farinha de Cruzeiro do Sul)
Jean-Louis Le Guerroué – Cirad UMR Innovation et Art-dev/Fr
16h30 às 16h45 – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária

Fonte: Embrapa

https://agrosoft.org.br/2019/02/19/discussoes-sobre-indicacao-geografica-da-farinha-de-copioba-avancam/

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