Fonte: Kennedy Alencar
Na manhã desta sexta, Theresa May anunciou que renunciará ao cargo de primeira-ministra do Reino Unido no dia 7 de junho. Terminou o discurso emocionada. Embargando a voz, retirou-se rapidamente com passos rápidos e firmes após dizer que a grande honra de sua vida foi servir o país que ama.
Ela afirmou que foi a segunda mulher a ser primeira-ministra do Reino Unido, mas certamente não será a última. Disse que ceder não é um erro, numa sinalização de que o sucessor terá de fazer o mesmo se quiser aprovar o Brexit, que é a saída do Reino Unido da União Europeia.
Ontem, dia das eleições no Reino Unido para o Parlamento Europeu, cresceu muito a pressão interna no Partido Conservador para a renúncia de May.
As eleições para Parlamento Europeu são uma espécie de plebiscito informal sobre os destino do Brexit.
O resultado, que será conhecido no domingo, influenciará os rumos de uma discussão que domina o Reino Unido há três anos.
As eleições para o Parlamento Europeu ocorrem nos 28 países do bloco. Pesquisas apontam crescimento de forças populistas de direita e extrema-direita, um fantasma que ronda a Europa.
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