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terça-feira, 7 de maio de 2019

OUROFINO AGROCIÊNCIA AMPLIA CAPACIDADE DE DESENVOLVIMENTO COM EXPANSÃO DO CT EM UBERABA - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Para incentivar o desenvolvimento do agronegócio tropical e impulsionar a produtividade no campo, a Ourofino Agrociência investe constantemente em novas tecnologias e em infraestrutura para conduzir suas soluções. O mais recente aporte financeiro da indústria de defensivos agrícolas foi com a ampliação do Centro Tecnológico, que agora conta com plantas piloto para todos os tipos de formulações, auxiliando a criação dos produtos reimaginados, que são adequados ao clima, à temperatura e à umidade do Brasil.    Uma das etapas de criação de um novo produto é o desenvolvimento de protótipos, nome dado às formulações trabalhadas em laboratório.

Em seguida, são realizados inúmeros testes e pesquisas para selecionar o material que apresenta o melhor desempenho. Depois, é preciso verificar a estabilidade dessa nova tecnologia, bem como reproduzi-la com perfeita similaridade, para que, posteriormente, seja transferida para a produção em escala comercial. Com as plantas piloto, é possível ter mais agilidade e segurança durante todo esse processo.   “Em média, são necessários de 3 a 6 meses para verificar a estabilidade de uma nova formulação. Porém, com os equipamentos que possuímos nessa estrutura, conseguimos reduzir esse período para cerca de 30 dias, acelerando o desenvolvimento dos produtos e permitindo que mais trabalhos sejam realizados”, explica Richard Feliciano, gerente de PD&I da Ourofino Agrociência.   Localizada em Uberaba, Minas Gerais, a nova estrutura foi construída dentro do laboratório de PD&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) da empresa e tem mais de 550 m² de área construída. Todos os investimentos da Ourofino são pensados para a fabricação de ativos que ofereçam melhor performance no campo, com desempenho diferenciado e adaptado ao mercado nacional, seguindo o propósito institucional de Reimaginar a Agricultura Brasileira.    O diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da companhia, Luciano Galera, pontua que, geralmente, as soluções de grandes empresas são testadas em centros de pesquisa no hemisfério norte, onde as condições edafoclimáticas são completamente diferentes das encontradas na agricultura tropical. “Isso não acontece na Ourofino Agrociência. Somos uma indústria brasileira que desenvolve produtos com formulações assertivas para os produtores do país.”   O Centro Tecnológico é adequado em segurança, fabricação, gestão de qualidade, preocupação ambiental e saúde, além das competências técnicas. “Com as plantas piloto, temos mais segurança na transferência de tecnologia, minimizando problemas que poderiam surgir ao sair de uma escala menor para a produção industrial. Sabemos exatamente qual será o resultado, independentemente da quantidade a ser produzida”, afirma Galera.    A unidade é credenciada pela norma 17.025, uma certificação de qualidade que capacita o laboratório para realização de análises do teor das matérias-primas, auxiliando o atendimento dos processos regulatórios e agilizando os de fabricação. “Raras são as empresas que possuem esse certificado no mercado de agroquímicos no Brasil”, acrescenta o diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da companhia.               Direcionada pelo espírito inovador, a Ourofino Agrociência investe assiduamente em tecnologias de ponta para atender aos compromissos implícitos em seu posicionamento e às oportunidades futuras de mercado. Somam-se a isso investimentos na fabricação de ativos que devem oferecer aprimoramento no campo e desempenho diferenciado, focados primordialmente para serem facilitadores para o produtor rural.    Atualmente, a Ourofino Agrociência comercializa 35 produtos formulados e reimaginados e pretende lançar mais 22 novas soluções nos próximos anos. São formulações direcionadas, principalmente, para cana-de-açúcar, soja, milho e algodão. Para oferecer produtos inovadores, além dos mais modernos equipamentos do mercado, a empresa conta com o apoio de universidades do país e renomados centros de pesquisas, como a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

Clique aqui para ver esta matéria na íntegra em Faemg.

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