Texto produzido por Embrapa
A Embrapa Meio-Norte e a Prefeitura de Caxias, no Maranhão, estão acertando os detalhes para a iniciar o projeto de cooperação técnica quem tem como objetivo incrementar a produção agropecuária no município e nos demais que fazem parte da microrregião.
No dia 26 de março, representantes da Prefeitura de Caxias e pesquisadores da Embrapa Meio-Norte se reuniram para discutir as ações que serão implementadas com a parceria. Participaram da reunião, pesquisadores e analistas que trabalham com produção vegetal e animal, em especial, a equipe que trabalha com feijão-caupi (feijão-de-corda, feijão macassar), mandioca, galinha caipira (produção de ovos) e caprinocultura, áreas de maior interesse da Prefeitura no momento.
De acordo com o pesquisador Kaesel Damasceno, que desenvolve pesquisas com feijão-caupi, um dos pontos discutidos durante o encontro foi o compromisso da Prefeitura de Caxias em atuar como um município-polo para que os municípios próximos também tenham acesso às tecnologias da Embrapa.
A ideia inicial é que a Embrapa promova a capacitação dos técnicos da Prefeitura de Caxias para que estes possam realizar capacitações de produtores de referência e, como consequência, estes possam disseminar o que aprenderam para outros da região.
Desta primeira reunião, além dos gestores e pesquisadores, seis técnicos do município de Caxias, participaram das discussões sobre a pareceria. “Com esse trabalho de transferência de tecnologia, com técnicos e produtores, poderemos, de fato, contribuir para que as tecnologias cheguem a um número cada vez maior de produtores da região”, comenta o pesquisador.
Luciana Soares, secretária de Agricultura da Prefeitura de Caxias, explica que no encontro foram estabelecidos os primeiros passos e as prioridades da parceria. “A Prefeitura busca com essa parceria levar tecnologia aos produtores, realizar capacitações e além de melhorarmos a produção agropecuária com o uso de tecnologias, podermos melhorar o escoamento da produção, pois não podemos pensar em agricultura familiar como subsistência, mas com foco no empreendedorismo”, acrescenta.
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