Fonte: NextAge
A queima de combustíveis fósseis envenena o ar das cidades, aquece perigosamente a atmosfera do planeta e provoca chuvas ácidas. E grande parcela do plástico que jogamos fora, após transformar-se em micro plástico, está dizimando animais marinhos e contaminando fontes de água mineral. Para sobrevivermos ao longo do século 21 são urgentes: (i) uma busca mais efetiva por energias renováveis e limpas; e (ii) mudanças em nossos hábitos de consumir e descartar.
Os potenciais eólico e solar do Brasil para gerar energia são extraordinários. Mas, na prática, os temos aproveitado muito pouco. Grande parte das chuvas que abastece importantes cidades e usinas hidroelétricas depende, diretamente, da umidade que a Floresta Amazônica consegue reter. E 70% das nascentes do Rio São Francisco, por exemplo, recebe água que a vegetação nativa do Cerrado conduz para o subsolo. Mas, como os desmatamentos da Amazônia e do Cerrado têm sido muito intensos, os reservatórios de importantes hidroelétricas, e nossas principais bacias hidrográficas, estão secando. Nas últimas décadas, florestas que são importantes para a estabilização climática vêm sendo derrubadas para formar pastos. E estes, em nosso solo tropical arenoso, atuam como berçários de desertos. Adicionalmente, com a derrubada das florestas, aumentam as enchentes catastróficas pontuais, e, simultaneamente, as chuvas se tornam cada vez mais escassas e incertas. Este livro sugere soluções para estas questões energéticas e ambientais, amplamente inter-relacionadas.
O livro também inclui informações sobre ações, preventivas e emergenciais, para se lidar com crises que envolvam escassez de água e alimentos.
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