Fonte: Faemg
A participação da FAEMG em diversos eventos e as ações de interiorização foram temas centrais da primeira reunião de Diretoria da FAEMG fora de BH. A realização do encontro em Uberaba durante a maior feira de gado zebu do mundo foi oportunidade para que os dirigentes pudessem conhecer o evento e a ABCZ, e para promover a aproximação das entidades. O convite partiu do vice-presidente da FAEMG e diretor da ABCZ, Rivaldo Machado Borges Júnior.
Roberto Simões, presidente da FAEMG
“À exemplo da CNA, iniciamos a realização de reuniões itinerantes, percorrendo as regiões de nosso estado para conhecermos mais as realidades locais. Nosso objetivo é para outras reuniões itinerantes é nos encontrarmos também com representantes dos Sindicatos Rurais da região e produtores, tirando proveito ainda maior dessa relação entre nós, que é fundamental para os tempos modernos.”
Rivaldo Machado Borges Júnior, vice-presidente da FAEMG e diretor da ABCZ
“A vinda da FAEMG com seu presidente e seus vice-presidentes é importante para fortalecer o nosso trabalho.
Temos que trabalhar a questão do preço do leite e do preço da carne, e ampliar o acesso à tecnologia para os nossos produtores rurais, principalmente pequenos e médios. Temos o Pró-Genética, e o IntegraZebu, um novo projeto nacional para recuperação de pastagens. Investir em genética e tecnologia é importante, mas se o animal não tiver a base, que é a alimentação, pouco vai adiantar.”
Eduardo Pena – presidente da Comissão Estadual de Pecuária de Leite da FAEMG
“O Conseleite já está funcionando em caráter experimental. Vamos publicar o primeiro relatório em 15 de maio. O mercado espera esse número e acreditamos que isso vai aproximar os produtores da indústria. Será o fim da queda de braço e passaremos a ter uma previsibilidade de preço. É o que interessa ao produtor: saber quanto irá receber no próximo mês e ter uma previsão também para o mês seguinte.”
Domingos Inácio Salgado – vice-presidente e presidente do SPR de Cássia
“Teremos este mês em Cássia uma Audiência Pública de Acordo sobre ações ambientais. Nos últimos anos, mais de 200 produtores do município tiveram problemas relacionados a este tipo de questão e acabaram movendo ações embasadas no Código Florestal. Com a mudança de parecer a favor do CF, foi proposta uma ação civil pública para acordos, com audiência aberta a todos os produtores. Estes acordos poderão ser um marco nas ações ambientais e servir de precedente para outros Sindicatos Rurais”
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