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segunda-feira, 29 de abril de 2019

PRONASOLOS FOI DESTAQUE NO SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

O pesquisador Waldir de Carvalho Junior participou do XIX Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR), que ocorreu em Santos (SP), entre os dias 14 e 19 de abril. Ele apresentou a palestra “PronaSolos e Sensoriamento Remoto” durante a sessão de Sensoriamento Remoto e os Avanços da Agricultura Brasileira, que registrou um dos maiores públicos do evento.

Waldir explicou aos participantes que o PronaSolos(Programa Nacional de Solos do Brasil) foi instituído a partir da assinatura do decreto presidencial nº 9.414/2018, que definiu os comitês estratégico e executivo do programa.

E salientou à comunidade científica o quanto os levantamentos de solos são dependentes dos sensores remotos.

“Abordei as técnicas de gamaespectrometria, magnetometria, radares – como LiDAR, SRTM e RadarSat –, imagens óticas, mapeamento digital de solos e métodos de espectroscopia para laboratórios de solos. Também pude mostrar os trabalhos publicados nos anos de 2018 e 2019 para o avanço dessas técnicas, e sua relação com o PronaSolos. Sem os sensores remotos e o mapeamento digital de solos, esse programa não será factível, ou pelo menos não como a sociedade espera”, disse Waldir.

De acordo com o pesquisador, o PronaSolos será implementado em função de demandas e de disponibilidade de recursos para suprir a sociedade brasileira de informações de solos. “Para apoiar esse programa, o mapeamento digital de solo (MDS) e o sensoriamento remoto (SR) são as principais ferramentas que podem permitir inovações para melhorar a qualidade e quantidade de informações sobre os solos brasileiros. Imagens óticas, de radar, gamaespectométricas, entre outras, com suas características espaciais e temporais, proveem um conjunto de dados gigantesco, que pode ser usado em MDS.”

Wadir afirmou que atualmente, com as técnicas de MDS e a capacidade de processamento dos novos computadores, a comunidade de Ciência do Solo tem total condição de desenvolver novos métodos de mapeamento de solos, que levem em consideração avaliações quantitativas apoiadas pela expertise de profissionais da área de pedologia. “Os modelos dirigidos pelos dados e pelo conhecimento aplicados à pedologia são complementares e têm potencial de aumentar a robustez dos dados de solos, bem como auxiliar a responder questões relacionadas à sustentabilidade e conservação ambiental”, finalizou.

Clique aqui para ver esta matéria na íntegra em Embrapa.

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