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quarta-feira, 22 de maio de 2019

ATUAÇÃO PARTICIPATIVA É FUNDAMENTAL NO COMBATE À EROSÃO - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

No mundo, o solo equivalente a um campo de futebol desaparece a cada cinco segundos vitima da erosão, além disso a agricultura intensiva, o desmatamento, as atividades de mineração e o aumento da área urbana também aceleram a erosão, podendo reduzir o rendimento das colheitas em até 50 . Dados como esses, divulgados pela ONU, levaram a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) a dedicar o ano de 2019 ao combate á erosão.

Uma das ações coordenadas pela FAO foi a realização, em Roma (Itália), entre os dias 15 e 17 de maio, do I Simpósio Global sobre Erosão do Solo, que reuniu mais de 500 participantes de 100 países.




Representaram a Embrapa na Europa o pesquisador Aluísio Granato e a analista Julia Stuchi, ambos profissionais da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ).

Julia apresentou o trabalho “Construção participativa do plano nacional contra a erosão do solo no Brasil”. “É um recorte do plano nacional de manejo e conservação da água e do solo, liderado pela Embrapa Solos”, conta Stuchi.

A análise feita pela funcionária da Embrapa é vista com bons olhos pelos organismos internacionais. “Aproximações participativas devem estar no centro de qualquer projeto”, lembra Clara Lefreve, consultora da Parceria Global pelo Solo da FAO. “É ótimo ver que os participantes se beneficiam desses grandes encontros para estabelecer novas conexões e melhorar o trabalho. Com a Julia vislumbramos a possibilidade de trabalhos futuros, particularmente em ações de política ambiental”, completa Lefreve.

Já o pesquisador Aluísio Granato mostrou o painel “O impacto dos planos, políticas, práticas e tecnologias baseado nos princípios da agricultura conservacionista para o controle da erosão do solo no Brasil”, de autoria de pesquisadores da Embrapa Solos, UFRRJ e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

“Além de universidades brasileiras, instituições da Inglaterra e Chile estão interessadas em iniciar parceria para fortalecer a construção participativa do plano nacional de manejo e conservação da água e do solo”, conclui Julia.



Clique aqui para ver esta matéria na íntegra em Embrapa.

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