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[ POLITICA # NOTICIAS ] O relator da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Direito Humano à Alimentação Adequada, Olivier de Schutter, alertou ontem (13/10) que a produção mundial de alimentos precisa aumentar 70% até 2050 para suprir a demanda crescente. Atualmente, mais de 1 bilhão de pessoas passam fome no mundo.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, negou ontem (13/10) que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) tenha financiado movimentos sociais. A afirmação foi feita em resposta à acusação de que a entidade teria destinado R$ 115 milhões ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Associações brasileira e norte-americana de produtores e exportadores de frangos fecham na Alemanha acordo sobre cooperação em vários campos. Ambos os países respondem por 76% da exportação mundial de frango.
O relator especial para o Direito à Alimentação da Organização das Nações Unidas (ONU), Olivier de Schutter, chegou no último dia 12 ao Brasil. Segundo membros da comitiva que o acompanha, ele pretende conhecer experiências de produção e políticas de estímulo à agricultura familiar e avaliar os avanços brasileiros em relação à garantia do direito à alimentação.
Acontece de hoje (14) a 16 de outubro, em Poços de Caldas (MG), o Simpósio de Cafeicultura Familar, fruto da união de forças do Sindicato Rural e da Prefeitura de Poços de Caldas, Emater-MG, Instituto Agronômico (IAC) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Phisa Eventos e outras entidades nacionais, estaduais e municipais, além de organizações não-governamentais que atuam no setor. 
Ampliar participação de empresas brasileiras no mercado europeu exige até hoje uma aula de geografia para mostrar aos consumidores que a maior parte do setor produtivo do país está a milhares de quilômetros da Amazônia. As 120 empresas brasileiras que participam da Anuga 2009, a maior feira mundial de alimentos, sabem que para conquistar o consumidor europeu precisam mostrar que atendem aos padrões de sustentabilidade ambiental e que não destroem florestas.
Visto com curiosidade, o vinho brasileiro vai ganhando espaço no mercado europeu com a campanha "Abra e se abra. Abra sua cabeça, abra um vinho do Brasil" e já tem na Alemanha seu terceiro maior comprador mundial. Com um saca-rolhas verde e amarelo e uma campanha que convida os consumidores a provar novos sabores sem preconceito, os vinhos brasileiros vão conquistando prateleiras no mercado europeu. A Alemanha, que era o 7º maior comprador do país em 2007, chegou à terceira posição este ano, atrás de Rússia e Estados Unidos.