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[ ECONOMIA ]A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) fez uma revisão e reduziu a projeção anual da balança comercial, com previsão de queda de 5% das exportações este ano, que deverão atingir US$ 230,511 bilhões, ante US$ 242,580 bilhões, em 2012. Na projeção feita em 18 de dezembro do ano passado, as exportações brasileiras atingiriam US$ 239,690 bilhões, em 2013.
Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) divulgou o seu Boletim do Desmatamento (SAD) referente a junho de 2013 e apontou que 184 quilômetros quadrados da Amazônia Legal foram destruídos, um aumento de 437% em relação ao mesmo período do ano passado. Devido a baixa cobertura de nuvens, foi possível monitorar 88% do território em junho 2013, enquanto em junho 2012 havia mais nuvens e foi possível monitorar 73% do território.
A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) informa que o prazo para a submissão da carta de manifestação de interesse do plano Inova Agro foi prorrogado para o dia 15 de agosto de 2013. 
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1,3 bilhão de toneladas de comida é jogada fora em todo mundo. O número é preocupante, mesmo com a existência e militância de pessoas que estão procurando reverter esse quadro. 
O uso do grafeno em telecomunicações poderá acelerar a velocidade da internet em até 100 vezes. Físicos das universidades de Bath e Exeter, no Reino Unido, demonstraram que o grafeno possui taxas de resposta óptica extremamente curtas.
Quarto maior produtor de leite do mundo, o Brasil não figura entre os maiores exportadores de lácteos, quadro que deve mudar na próxima década com o aumento da produção e ações de promoção comercial. Com mais produção e mais divulgação, o País pode, até 2023, figurar como o sétimo principal exportador do planeta, de acordo com previsão de Duarte Vilela, chefe-geral da da Embrapa Gado de Leite, feita durante seminário realizado na feira Minas Láctea 2013, que começou no dia 16 de julho, em Juiz de Fora (MG).
O Rio de Janeiro é o segundo estado da Região Sudeste com melhor Índice de Desenvolvimento Rural (IDR). O indicador fluminense alcançou 0,59, atrás apenas de São Paulo, com 0,69 e líder nacional. O Espírito Santo ficou com 0,57 e Minas Gerais, com 0,55. Os dados fazem parte do estudo inédito, recentemente concluído pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). 
De acordo com a Vigilância Sanitária, o consumo de produtos de origem animal sem inspeção fiscal pode causar problemas graves como diarréias, vômitos, náuseas e dores abdominais. Portanto, saber origem da carne que será consumida e as condições do local em que foi vendida é fundamental para a saúde.