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terça-feira, 16 de abril de 2019

ESPECIALISTAS DEFENDEM EXTENSÃO DE PRAZO PARA CADASTRO RURAL, COM RESSALVAS - Textos, Câmara dos Deputados

Fonte: Câmara dos Deputados

Tema da Medida Provisória 867/18, a prorrogação até 31 de dezembro de 2019 do prazo para produtores rurais aderirem ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) recebeu apoio dos especialistas ouvidos nesta terça-feira (16) em audiência pública promovida pela comissão mista que analisa a MP.

O PRA é direcionado a imóveis inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e oferece oportunidade de resolver passivos ambientais, recuperando a vegetação de modo a adequar-se à legislação.

Os debatedores, porém, temem as consequências da baixa adesão ao cadastro por parte dos pequenos produtores, especialmente no Nordeste.

O diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro do Ministério da Agricultura, Valdir Colatto, foi um dos que chamaram atenção para a “tarefa hercúlea” de cadastramento, que afasta os produtores do crédito rural. “Segundo o Banco do Nordeste, por falta de cadastro ambiental, mais da metade dos produtores não teve acesso ao crédito neste ano. O Nordeste tem uma média de 21% de cadastros não feito”, afirmou.

Conforme Colatto, o problema é agravado pela falta de pessoal técnico para analisar os cadastros e pela falta de apoio dos governos estaduais à adesão das pequenas propriedades. Em sua opinião, a prorrogação do CAR é oportuna para buscar recursos para acelerar esse processo e incentivos aos produtores que aderirem.

Por sua vez, o consultor técnico da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Rodrigo Justus de Brito, sublinhou que, apesar do grande interesse dos produtores, nem 1% dos cadastros foi analisado. Em sua visão, o cadastro deve ter caráter permanente, e as críticas à prorrogação não têm pertinência. “As prorrogações na inscrição decorrem de uma falha no processo legislativo, no qual se mistura o prazo de adesão ao Programa de Regularização Ambiental com o prazo de cadastramento”, apontou.

Código Florestal
Segundo Leonardo Papp, consultor ambiental da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Código Florestal representou um grande acordo pela segurança jurídica e resultou no “sucesso estrondoso” do CAR, mas esbarra na falta de apoio do poder público aos pequenos produtores.

Ele salientou a necessidade de acelerar a validação dos cadastros. “A lei inicia um processo que pretende culminar com a regularização ambiental de áreas consolidadas.”

Papp manifestou apoio à aprovação da medida provisória como forma de “reafirmar o espírito do código”, porém disse temer novos fatores de insegurança jurídica capazes de atrasar a aplicação da norma.

Celso Luiz Moretti, diretor-executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, ressaltou o papel dos produtores rurais como fatores de preservação ambiental: de acordo com estatísticas que apresentou, 30,2% do território brasileiro é de terras protegidas, enquanto que a média dos outros países de maior extensão territorial não passa de 10%. “O Brasil tem uma contribuição muito significativa em terras protegidas”, avaliou, chamando atenção para a “tranquilidade” do Brasil diante das críticas de outros países.

Rodrigo Dutra da Silva, coordenador-geral de Gestão da Biodiversidade, Florestas e Recuperação Ambiental do Ibama, pediu atenção às emendas apresentadas à medida provisória. Em sua avaliação, os termos usados podem gerar interpretações errôneas, e os conceitos adotados não devem ir contra a definição da lei.

A comissão mista é presidida pela senadora Juíza Selma (PSL-MT) e tem como relator o deputado Sergio Souza (MDB-PR).

Saiba mais sobre a tramitação de MPs

FELIPE SANTOS OPERATIONS CENTER JOHN DEERE NA AGRISHOW SOJOHNDEERECONECTA - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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FARMBOX NA AGRISHOW COM A JOHN DEERE - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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RODRIGO VILLELA INTEGRAÇÃO E APIS OPERATIONS CENTER JOHN DEERE NA AGRISHOW - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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PREVSAFRA COM JORGE DONZELLI NA AGRISHOW SOJOHNDEERECONECTA - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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PEDRO DUSSO E MAIKON SCHIESSL DA AEGRO - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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SMARTAGRI NA AGRISHOW COM A JOHN DEERE - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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SENSAIOTECH NA AGRISHOW COM A JOHN DEERE - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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INTERGADO NA AGRISHOW COM A JOHN DEERE - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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ELIO NA AGRISHOW COM A JOHN DEERE - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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ADROID NA AGRISHOW COM A JOHN DEERE - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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PAULO CABESTRÉ PRESIDENTE DA TRÓPICO FALA DA PARCERIA COM A JOHN DEERE - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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SMARTBREEDER NA AGROSHOW COM A JOHN DEERE - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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PAULO HERMANN PRESIDENTE DAS OPERAÇÕES DA JOHN DEERE NO BRASIL AGRISHOW - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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IDGEO NA AGRISHOW COM A JOHN DEERE AGTECH GARAGE - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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COWMED NA AGRISHOW COM A JOHN DEERE - Vídeos, admin@agrosoft.org.br (AgTech Garage)

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PROGRAMA MAIS PECUÁRIA |16/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

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CARLÃO ACOMPANHA A CONVENÇÃO NACIONAL DE VENDAS TORTUGA – EP. 119 - Vídeos, Canal Rural

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CALDO DE PEIXE: A RECEITA DA SEMANA SANTA - Vídeos, Vale Agrícola

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ESPECIALISTAS DEFENDEM EXTENSÃO DE PRAZO PARA CADASTRO RURAL, COM RESSALVAS - Textos, Senado Federal

Fonte: Senado Federal

Tema da Medida Provisória (MP) 867/2018, a prorrogação até 31 de dezembro de 2019 do prazo para produtores rurais aderirem ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) recebeu apoio dos especialistas ouvidos nesta terça-feira (16) em audiência pública interativa promovida pela comissão mista que analisa a MP. O PRA é direcionado a imóveis inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e oferece oportunidade de resolver passivos ambientais, recuperando a vegetação de modo a adequar-se à legislação.

Porém, os debatedores temem as consequências da baixa adesão ao cadastro por parte dos pequenos produtores, especialmente no Nordeste.

O diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro do Ministério da Agricultura, Valdir Colatto, foi um dos que chamaram atenção para a “tarefa hercúlea” de cadastramento, que afasta os produtores do crédito rural.

— Segundo o Banco do Nordeste, por falta de cadastro ambiental, mais da metade dos produtores não teve acesso ao crédito neste ano. O Nordeste tem uma média de 21% de cadastros não feitos — afirmou.

Para Colatto, o problema é agravado pela falta de pessoal técnico para analisar os cadastros e pela falta de apoio dos governos estaduais à adesão das pequenas propriedades. Em sua opinião, a prorrogação do CAR é oportuna para buscar recursos para acelerar esse processo e incentivos aos produtores que aderirem.

Por sua vez, o consultor técnico da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Rodrigo Justus de Brito, sublinhou que, apesar do grande interesse dos produtores, nem 1% dos cadastros foi analisado. Em sua opinião, o cadastro deve ter caráter permanente, e as críticas à prorrogação não têm pertinência.

— As prorrogações na inscrição decorrem de uma falha no processo legislativo, no qual se mistura o prazo de adesão ao Programa de Regularização Ambiental com o prazo de cadastramento — lembrou.

No ponto de vista de Leonardo Papp, consultor ambiental da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Código Florestal representou um grande acordo pela segurança jurídica e resultou no “sucesso estrondoso” do CAR, mas esbarra na falta de apoio do poder público aos pequenos produtores. Ele salientou a necessidade de acelerar a validação dos cadastros.

— A lei inicia um processo que pretende culminar com a regularização ambiental de áreas consolidadas.

Papp manifestou apoio à aprovação da medida provisória como forma de “reafirmar o espírito do Código”, mas disse temer novos fatores de insegurança jurídica capazes de atrasar a aplicação do Código.

Celso Luiz Moretti, diretor-executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, ressaltou o papel dos produtores rurais como fatores de preservação ambiental: segundo estatísticas que apresentou, 30,2% do território brasileiro é de terras protegidas, enquanto que a média dos outros países de maior extensão territorial não passa de 10%.

— O Brasil tem uma contribuição muito significativa em terras protegidas — avaliou, chamando atenção para a “tranquilidade” do país diante das críticas de outros países.

Em suas considerações, Rodrigo Dutra da Silva, coordenador-geral de Gestão da Biodiversidade, Florestas e Recuperação Ambiental do Ibama, pediu atenção às emendas apresentadas à medida provisória. Em sua avaliação, os termos usados podem gerar interpretações errôneas e os conceitos adotados não devem ir contra a definição da lei.

A comissão mista é presidida pela senadora Juíza Selma (PSL-MT) e tem como relator o deputado Sérgio Souza (MDB-PR).

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

3 – GENÉTICA ADITIVA NO 1º LEILÃO TERRA BRAVA CAMPARINO GENÉTICA ADITIVA - Vídeos, Terra Pecuária

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TRANSMISSÃO AO VIVO DE DESTAQUE RURAL - Vídeos, Destaque Rural

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PLENÁRIO PERTO DE VOTAR PEC QUE AUTORIZA DEFENSOR-GERAL A PROPOR AÇÃO JUNTO AO STF - Textos, Senado Federal

Fonte: Senado Federal

Passaram pela quarta sessão de discussão em Plenário nesta terça-feira (16) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 13/2015, que insere no rol de direitos fundamentais do texto constitucional o “meio ambiente ecologicamente equilibrado”, e a PEC 31/2017, que confere legitimidade ao defensor público-geral federal para propor Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) e Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

As duas propostas ainda precisam passar por mais uma sessão de discussão antes de estar prontas para votação em primeiro turno.

A PEC 13/2015, de autoria do senador Roberto Rocha (PSB-MA), reconhece como essencial para o país a necessidade de equilíbrio do meio ambiente.

A justificativa da proposta é de que, ao transformar o meio ambiente em um direito fundamental, seu valor passará a integrar gradualmente as declarações de direito nas normas constitucionais e nas normas universais.

Já a PEC 31/2017, do ex-senador Antônio Carlos Valadares, o projeto estende à Defensoria Pública da União direito que já é garantido, por exemplo, à Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef).

Tramitação

Para ser aprovada, uma PEC precisa passar por dois turnos de votação no Senado, com cinco sessões de discussão no primeiro turno e outras três sessões no segundo turno. Para aprovação, são necessários 49 votos (três quintos da composição do Senado) em cada uma das duas votações. Caso seja aprovada nessas duas etapas, a PEC seguirá para a análise da Câmara ou, caso já aprovada pelos deputados, para a promulgação.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

EMBRAPA PARTICIPA DA APRESENTAÇÃO DE LINHAS DE FINANCIAMENTO FINEP 2019 - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia do Amapá (Setec) apresentou a diversas instituições de pesquisa do estado as linhas de financiamento da Financiadora e Inovação e Pesquisa (Finep) da agenda de 2019. O chefe -geral da Embrapa Amapá, Nagib Melém, esteve no evento que ocorreu na manhã desta terça-feira, 16/04, na Setec, em Macapá (PA), acompanhado do chefe adjunto de Transferência de Tecnologias, Adilson Lopes.

A apresentação foi feita pelo gerente regional Norte da Finep, Rodrigo de Lima, que destacou as quatro linhas de financiamentos (Floricultura e Fruticultura do Bioma Caatinga, Cirurgia Robótica em Hospitais Universitários, Agropecuária Aplicada e Química Forense) para Projetos Transversais dos Projetos Institucionais.

O prazo para envio de propostas é até 15 de maio deste ano. Rodrigo Lima apresentou ainda a possibilidade de financiamento de equipamentos (especificamente para manutenção), que propõe o aporte de R$ 20 mil a R$ 200 mil em manutenção de até quatro equipamentos por propostas, sendo que o valor individual do equipamento deve ser de no mínimo R$ 200 mil. “Devemos focar em propostas no âmbito da transferência de tecnologia, e fortalecimento dos laboratórios de Instituições do Amapá”, destacou Rafael Pontes, secretário da Ciência e Tecnologia do Amapá.

O chefe geral da Embrapa Amapá, Nagib Melém, agradeceu o esclarecimento da Finep e falou sobre a relevância da agenda com a Finep. “Destaco e parabenizo o secretário Rafael Pontes, pela capacidade de mobilização do setor do Amapá, por reunir as instituições de pesquisa do Amapá na Agenda 2019 da Finep. Esse é o grande papel de uma Secretaria, com relação ao fortalecimento da ciência e tecnologia”, ressaltou Melém.   

A Finep atua em todas as cadeias da inovação como apoiador e tem focado na construção de projetos interinstitucionais. Além das propostas na manutenção de equipamentos e infraestrutura de laboratórios, investe no aporte de recurso para propostas que prevêem consultorias e suporte de empresas privadas, que queiram agregar sua expertise mercadológica aos produtos, processos e serviços advindos da pesquisa financiada.

O diferencial dessa agenda atual é oportunizar custeio para recursos humanos, compras de equipamentos nacionais e internacionais, entre outros gargalos que permeiam a pesquisa. Destaca-se ainda que a Finep possui um novo desenho organizacional, por meio de escritórios regionais, sendo o da Região Norte localizado em Belém (PA).  

Acesse aqui a chamada 2/2018 da Finep. 

Acesse aqui o site da Finep. 

Slides das apresentações da Finep:

Apresentação geral da Finep 

Linhas de crédito Finep a empresas (Com receita operacional bruta de até 90 milhões).

Linha de crédito Finep Conecta (financiamento entre empresas e ICTs/ Universidades).

Linha de crédito Educação (fomento às instituições de ensino).  

AGENDA: A ERA DA MUDANÇA E O LEITE 4.0 - Destaques, Textos, Embrapa

Palestra ao Vivo

Título: A era da mudança e o leite 4.0

Palestrante: Paulo do Carmo Martins

Data: 17/04/2019

Hora: 14:00

Link para da transmissão: http://www.repileite.com.br/page/transmissoes-ao-vivo

Paulo do Carmo Martins é Chefe-geral da Embrapa Gado de Leite.

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Juiz de Fora, mestrado em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa e doutorado em Ciências (Economia Aplicada) pela Universidade de São Paulo. Pesquisador da Embrapa desde 1997, desenvolve estudos de inteligência de mercado e competitividade e eficiência da cadeia produtiva do leite e derivados.

Professor Associado da UFJF tempo parcial desde 1985, responsável pelas disciplinas Administração Pública, Gestão do Agronegócio, Comércio Exterior, Regulação e Economia de Empresas. Professor de graduação e pós-graduação em Educação a Distância, projeto Universidade Aberta do Brasil/Capes. Professor nos cursos de MBA da UFJF em Finanças, Marketing, Empreendedorismo, Gestão de Projetos e de MBE em Comércio Exterior. Professor no Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados, uma parceria UFJF/Embrapa/Epamig.

LUIS CARLOS HEINZE DEFENDE CONCESSÃO DE FLORESTAS GAÚCHAS PARA A INICIATIVA PRIVADA - Textos, Senado Federal

Fonte: Senado Federal

O senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) elogiou, nesta terça-feira (16), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por visita a três unidades de conservação do Rio Grande do Sul. O objetivo da visita, segundo o senador, foi vistoriar as unidades para uma possível concessão das áreas para a iniciativa privada. O ministro esteve no Parque Nacional dos Aparados da Serra e nas florestas nacionais de Canela e de São Francisco de Paula, disse Heinze.

Para o senador, a concessão pode potencializar o turismo e os estudos científicos nas três unidades de conservação. Ele ainda defendeu a possível exploração econômica, de forma sustentável, das florestas de Canela e de São Francisco de Paula.

— Alguma coisa importante nós podemos fazer nessa área.

O aproveitamento dessa madeira de uma forma racional, de acordo com o manejo orientado que se pode fazer. Existe essa possibilidade. O ministro está disposto a fazer as concessões — disse Heinze em Plenário.

Segundo o senador, este aproveitamento da madeira, apenas em Canela, pode gerar um faturamento de até R$ 14 milhões. Ele informou ainda que o ministro prometeu até agosto deste ano para o lançamento do edital de concessão da Floresta Nacional de Canela, da Floresta Nacional de São Francisco de Paula e do Parque Nacional em Aparados da Serra.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

COMO DESENVOLVER NOVOS LEITORES NO BRASIL? - Vídeos, Canal Futura

Fonte: Canal Futura. Clique na imagem para ver o vídeo.

COLHEITA DO MILHO 1ª SAFRA ESTÁ ACELERADA - Vídeos, Canal do Boi

Fonte: Canal do Boi. Clique na imagem para ver o vídeo.

COLHEITA DO MILHO 1ª SAFRA ESTÁ EM 94% NO PARANÁ - Vídeos, Canal do Boi

Fonte: Canal do Boi. Clique na imagem para ver o vídeo.

COLHEITA DA SOJA PRATICAMENTE CONCLUÍDA NO PARANÁ - Vídeos, Canal do Boi

Fonte: Canal do Boi. Clique na imagem para ver o vídeo.

COLHEITA DA SOJA ATINGE 88,9% NO BRASIL - Vídeos, Canal do Boi

Fonte: Canal do Boi. Clique na imagem para ver o vídeo.

EXPORTAÇÕES DE SOJA PERDEM RITMO EM ABRIL - Vídeos, Canal do Boi

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BNDES SUSPENDE PEDIDOS DE CRÉDITO MODERFROTA E INOVAGRO - Vídeos, Canal do Boi

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RÚSSIA ADIA MISSÃO VETERINÁRIA AO BRASIL - Vídeos, Canal do Boi

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NORTE SHOW 2019 TRAZ MELHORAMENTO GENÉTICO ACESSÍVEL - Vídeos, Canal do Boi

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MERCADO DE REPOSIÇÃO ESTÁ COM RITMO DE VENDAS ACELERADO - Vídeos, Canal do Boi

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FEIRA DO PEIXE VIVO EM FOZ DO IGUAÇU - Destaques, Vídeos, Negócios da Terra

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ENCONTRO ESTADUAL DO CAFÉ - Destaques, Vídeos, Negócios da Terra

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PRODUÇÃO DE GRÃOS NO PARANÁ DEVE ATINGIR 37 MILHÕES DE TONELADAS - Vídeos, Negócios da Terra

Fonte: Negócios da Terra. Clique na imagem para ver o vídeo.

NEGÓCIOS DA TERRA - Vídeos, Negócios da Terra

Fonte: Negócios da Terra. Clique na imagem para ver o vídeo.

TV UC – NÃO DESISTA COM O MARATONISTA FREDISON COSTA - Vídeos, Universidade do Cavalo

Fonte: TV UC. Clique na imagem para ver o vídeo.

ENTIDADES SE UNEM PARA PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DE SÃO ROQUE DE MINAS - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

O gerente da Regional de Passos, Rodrigo de Castro Diniz, esteve reunido com representantes do Sebrae, Saroncredi, Associação de Cafés Especiais de São Roque de Minas, Aprocan (Associação dos Produtores de Queijo Canastra) e Sindicato dos Produtores Rurais para discutir ações integradas a serem desenvolvidas em São Roque de Minas.

Os segmentos mais discutidos foram o café e os queijos artesanais. O objetivo é integrar, estruturar e potencializar as ações das entidades, conforme a capacidade de atuação de cada uma. A primeira ação discutida foi à criação da Sala de Prova de Café na sede do Sindicato Rural.

Segundo a analista técnica do Sebrae na microrregião de Passos, Fabiana Rodrigues Rocha, muitas ações foram desenvolvidas no município de forma isolada.

A proposta é integrar as ações, para que se tenha um resultado melhor para todos os envolvidos no trabalho de desenvolvimento de São Roque de Minas. O Sebrae tem atuação forte no município no setor do queijo minas artesanal e turismo rural. Recentemente iniciaram ações voltadas para a cafeicultura. “A proposta é trabalharmos em conjunto, cada entidade na sua área de ação, para que tenhamos resultados melhores. Com o Senar Minas podemos contribuir com a mobilização”.

Fabiana ainda destacou que as ações podem ser desenvolvidas em outros municípios, como o que está ocorrendo em Capitólio no segmento de peixes.  Como indicação ela ressaltou o município de Delfinópolis, o segundo maior produtor de banana de Minas Gerais, setor que o Senar pode atuar tanto na formação profissional rural, como na culinária e artesanato. “Os programas que oSenar desenvolve,como o ATeG (Assistência Técnica e Gerencial), serão importantes para a nossa região”.

Analsita técnica do SEBRAE na microregião de Passos, Fabiana Rodrigues Rocha, com representantes do Senar Minas, APROCAN, Saroncredi e Associação de Cafés Especiais de São Roque de Minas

EM NOME DE DEUS? LEANDRO KARNAL - Destaques, Pendente, Vídeos, Território Conhecimento

Fonte: Território Conhecimento. Clique na imagem para ver o vídeo.

JOVENS E O MERCADO DE TRABALHO – DIA DA EDUCAÇÃO - Vídeos, Canal Futura

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BOLSONARO QUER ANISTIAR DÍVIDAS BILIONÁRIAS DE FUNRURAL - Vídeos, Canal do Boi

Fonte: Canal do Boi. Clique na imagem para ver o vídeo.

PLATAFORMA ELETRÔNICA PARA CÉDULA DE PRODUTO RURAL É LANÇADA EM SP - Vídeos, Canal do Boi

Fonte: Canal do Boi. Clique na imagem para ver o vídeo.

DESTAQUES DF, MT, SP, RS E MS - Vídeos, Canal do Boi

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EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NO MATO GROSSO - Vídeos, Canal do Boi

Fonte: Canal do Boi. Clique na imagem para ver o vídeo.

PROGRAMA AGRICULTURA BR – 16/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

Fonte: Canal do Boi. Clique na imagem para ver o vídeo.

RENDIMENTO DE CARCAÇA ACIMA DE 60% – NELORE MYO - Vídeos, TV Agro AP

Fonte: TVAGRO – A P. Clique na imagem para ver o vídeo.

MELHORIAS NA ROTULAGEM SOBRE GLÚTEN SÃO DISCUTIDAS EM REUNIÃO INÉDITA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A 1ª edição da Reunião sobre Necessidades Alimentares (Renae), realizada dia 12 de abril, durante o VIII Congresso Internacional de Nutrição Especializada e Expo Sem Glúten (Coine), no Rio de Janeiro, reuniu representantes da Embrapa Agroindústria de Alimentos, do Centro Brasileiro de Apoio Nutricional (CBAN), da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenalcebra), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Associação dos Supermercados do Rio de Janeiro (Asserj) e Congelados da Sonia. Foram discutidas questões que afetam pessoas com necessidades alimentares específicas dentro do tema “rotulagem de glúten”, como contaminação cruzada, legislação e normas que atendam demandas de segurança alimentar de celíacos, sensíveis ao glúten e alérgicos ao trigo.

“A reunião proporcionou uma aproximação das instituições e teve como finalidade falar das inconsistências existentes sobre a rotulagem perante informações em relação a alergênicos e legislação que fala sobre o glúten”, explicou o analista da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa, André Dutra.

O especialista da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Rodrigo Vargas, explicou que já existe na agenda regulatória da Anvisa a necessidade de priorização do tema sobre rotulagem de alimentos.

Segundo ele, também há a previsão de revisar a legislação de alergênicos visando alguns ajustes. “Estamos sempre abertos a atuar, existindo problemas que mereçam a intervenção da Anvisa, sempre respeitando as competências legais que determinam até onde podemos intervir”.

A partir das demandas indicadas na Renae, ele afirmou que a Anvisa pode atuar melhorando a coordenação da fiscalização e do monitoramento da rotulagem dos produtos, por exemplo. “Nós temos atuado para garantir que as informações veiculadas nos rótulos sejam adequadas para quem está recebendo, e o papel da indústria é produzir esse alimento de acordo com as regras”.

A secretária da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), Ester Benatti, destacou que a reunião deu espaço para que todos pudessem falar. “Assim pudemos perceber melhor como é que se dará o próximo passo, com condições melhores de acertar. Temos o compromisso de, ao sair daqui, dar a continuidade possível para que a rotulagem dos produtos melhore”.

A nutricionista e responsável técnica da empresa Congelados da Sônia, Gabriela Marcelino, também participou da reunião, representando a indústria de refeições sem glúten. “Eu penso que temos que ter transparência com o consumidor e passar credibilidade para que ele consuma esse produto com segurança e sem medo”.

Durante sua apresentação, a nutricionista da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Bianca Costa, falou que a Asserj está sensibilizada com o que está acontecendo e deve implementar a conscientização, sobre a legislação vigente, junto aos associados.

Também na ocasião, a pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Edna Oliveira, falou sobre a técnica de “Detecção de glúten em alimentos por PCR – Tempo Real”, mostrando as particularidades do método, como ele foi pensado e desenvolvido. “Com a técnica, aproveitamos para testar cerca de 20 produtos oferecidos como isentos de glúten, no Coine de 2017 e, realmente, não apresentaram presença de glúten”.

A presidente do Coine, nutricionista Noadia Lobão, destacou que troca de informações durante a Renae possibilitou que instituições como Embrapa, Anvisa e Asserj tenham um olhar diferenciado para entender melhor a condição celíaca. “Assim poderão ser pensados projetos, propostas e providências para que o celíaco esteja incluído na sociedade de uma forma bastante saudável e positiva”.

“Ao organizar essa reunião, a Embrapa conseguiu que os celíacos fossem ouvidos por instituições importantíssimas que podem fazer a diferença”, concluiu a pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Ilana Felberg.

DIRIGENTES DA FETAGRI/AM BUSCAM PARCERIA COM A EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Representantes da equipe de transferência de tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental receberam dirigentes da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Amazonas (Fetagri/AM), na última sexta-feira (12/04), para discutir parcerias entre as duas instituições. Segundo a presidente da Fetragri/AM, Edjane Rodrigues Meireles, o objetivo da reunião foi buscar uma maior aproximação entre os agricultores vinculados à federação e o centro de pesquisa. 

De acordo com os dirigentes da Fetagri, foram elencadas 10 cadeias produtivas para que a Embrapa possa contribuir com ações de transferência de tecnologia e de capacitação de produtores.

Entre as cadeias estão a da mandioca, peixe, banana, abacaxi, pecuária de leite, castanha-do-brasil, borracha, juta e malva, guaraná e açaí. O supervisor do Setor de Prospecção e Avaliação de Tecnologias (SPAT) da Embrapa Amazônia Ocidental, José Olenilson Costa Pinheiro salientou que nas cadeias em que já existem soluções tecnológicas disponíveis é possível desenvolver ações de transferência. 

Costa Pinheiro ressaltou ainda que a Embrapa desenvolve durante todo uma série de capacitações, tanto na sede da empresa como em municípios do interior, e que os agricultores vinculados à federação podem participar desses cursos. “Na semana do dia 22, por exemplo, estaremos oferecendo quatro capacitações em Manacapuru, que atende algumas das demandas da Fetagri”. Para melhorar o acesso dos produtores, a equipe da Embrapa ficou de informar a programação para que a direção da Fetagri possa pulgar entre os produtores. 

Quando a um programa mais específico de transferência de tecnologia, Pinheiro disse que a Embrapa está disponível, mas é preciso antes formalizar um acordo de cooperação técnica entre as duas instituições. Para isso, segundo o pesquisador, é preciso aprofundar um pouco mais as demandas dos produtores e fazer um plano de trabalho que direcione as ações no futuro. 

EMBRAPA DISPONIBILIZA 3ª EDIÇÃO DO BOLETIM AGROPECUÁRIO DE RONDÔNIA - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

A terceira edição do Boletim Agropecuário de Rondônia, produzido pela Embrapa, traz dados e análises dos últimos cinco anos sobre a produção de grãos, café, mandioca e banana, com dados sobre produtividade, preços pagos ao produtor, Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) e das exportações de carne bovina e soja.

Por meio deste Boletim, a Embrapa Rondônia disponibiliza ao público o acompanhamento periódico da produção agropecuária no estado, com análises do comportamento do setor como um todo.  Esta e as demais edições do Boletim estão disponíveis no portal da Embrapa Rondônia, diretamente no link: www.embrapa.br/rondonia/boletim-agropecuario

As edições deste periódico reúnem um conjunto de informações sobre a agropecuária do estado que está disperso em diversas fontes de dados oficiais, permitindo ao leitor acessar dados de maneira agregada e com análises.

Além disso, a citação das fontes consultadas possibilita ao leitor se aprofundar no assunto, consultando-as diretamente. 

Os dados apresentados são obtidos de fontes secundárias, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Emater-RO, entre outros. 

Confira um pouco do que está disponível na terceira edição do Boletim:

Arroz – Em Rondônia, o cultivo do arroz tem se caracterizado como primeira cultura implantada nas áreas que serão destinadas para o plantio de soja e milho. O preço pouco atrativo pago pelo produto pode ser considerado um dos principais fatores inibidores da expansão da cultura, não só em Rondônia como também em todo o território nacional. De acordo com dados da Conab (2019) a safra brasileira de arroz 2018/19 deverá ser 7,1% inferior em relação à safra 2017/18.

Feijão – A produção no estado vem recuando ano a ano, sendo substituída por outras culturas. A previsão é que sejam semeados nesta safra cerca de 9,4 mil hectares, área 57,2% menor da ocupada com a cultura cinco anos atrás. A maior parte do feijão consumida em Rondônia é proveniente de outros estados.

Milho – Tanto a área plantada quanto a quantidade produzida de milho na primeira safra 2018/2019 deverão apresentar recuo de 35% em comparação com a safra 2017/2018.  (Conab, 2019). Esse recuo na área plantada pode ser explicado pela dedicação dos pequenos produtores a outras atividades, principalmente café, piscicultura e pecuária de corte e leite.

Soja – A área plantada com soja na safra 2018/2019 deve se manter estável em relação à safra anterior, o mesmo acontecendo em relação à quantidade produzida e produtividade esperadas. O aumento da área plantada nos últimos cinco anos foi de 44,1%, enquanto a produção e produtividade cresceram 49,4% e 3,7%, respectivamente. A expansão da área plantada se deu, sobretudo, pela ocupação de áreas de pastagens degradadas, com o plantio avançando para as regiões central e norte do estado.

Algodão – Com a liberação, pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), do plantio de algodão transgênico, Rondônia voltará a cultivar essa oleaginosa  após um interstício de 17 anos. A vantagem do algodão transgênico em relação ao convencional é sua maior produtividade e menor custo de produção. A estimativa é que sejam semeados 4,5 mil hectares na safra 2018/2019, com produção esperada de 6,4 mil toneladas de algodão em pluma e 16,9 mil toneladas de algodão em caroço (Conab, 2019a).

Café – A área cultivada na safra 2019 será de 72 mil hectares. Essa área é 23,9% menor do que a existente na safra de 2015, entretanto, a produção estimada será 21,6% superior à daquele ano. Nesse mesmo período, a produtividade aumentou 66,9%, passando de 19,7 sacas de 60 kg por hectare em 2015 para a média de 32,8 sacas previstas para a safra 2019. A cafeicultura no estado vem passando por um acelerado processo de renovação das lavouras, com erradicação das plantas propagadas por sementes por variedades clonais, mais produtivas. Seguindo esta demanda, a Embrapa Rondônia irá disponibilizar ao mercado, em 2019, dez cultivares de café híbridas (conilon e robusta), para plantio na Amazônia Sul Ocidental.

Mandioca – A produção estimada de mandioca na safra 2018 é de 703,5 mil toneladas, 6,9% superior ao que foi obtido na safra 2017, enquanto a área colhida deve apresentar redução de 1,95%, com ganho de produtividade de 9,0%.

Banana – Embora a área colhida deva ser menor do que a da safra de 2017 em 1%, houve ganho de produtividade em torno de 25% que possibilitará o incremento de 23,6% da quantidade produzida. 

Preços agrícolas – Dos sete produtos analisados, três (arroz, feijão e café) apresentaram variação negativa de preços pagos ao produtor rural em 2018, em comparação com o ano de 2017. Cabe ressaltar que os preços pagos pelos produtos agrícolas em Rondônia são influenciados pelo comportamento dos mercados nacional e internacional.

Valor Bruto da Produção Agropecuária de Rondônia – Em 2018 foi de 9,38 bilhões de reais, resultado 1,8% inferior ao obtido em 2017.

Exportações – As exportações de carne bovina e soja em 2018 geraram receitas de US$ 587,7 milhões e US$ 409,98 milhões, respectivamente, resultados 5,1% e 23,2% superiores aos obtidos em 2017.

Confira as informações detalhadas e com gráficos comparativos na terceira edição do Boletim Agropecuário de Rondônia. 

52º CURSO SOBRE CULTIVO DE COGUMELOS ENSINA A PRODUZIR EM AMBIENTE AGROFLORESTAL - Textos, Embrapa

Fonte: Embrapa

Inscrições até o dia 15 de maio de 2019

A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia promove no período de 21 a 25 de maio de 2019 o 52º Curso sobre Cultivo de Cogumelos Comestíveis e Medicinais. Desta vez, a novidade será o ensino de cultivo de cogumelos com a técnica JunCao (que utiliza gramíneas como substrato) em ambiente agroflorestal. Além disso, os futuros produtores também vão aprender a reaproveitar os substratos exauridos de cogumelo como adubo orgânico e na ração de bovinos e equinos.

“Queremos garantir competitividade e sustentabilidade de quem for fazer do cultivo de cogumelos um negócio, pois visamos, sobretudo, a agricultura familiar”, explica a pesquisadora e coordenador do curso, Arailde Fontes Urben.

O curso prevê a realização de aulas sobre empreendedorismo e abordará aspectos econômicos da fungicultura como processamento e mercado.

Voltado para produtores rurais, extensionistas, estudantes de graduação e pós-graduação, o curso ensina a técnica de cultivo chinesa JunCao (Jun=fungo Cao=gramínea), trazida pela pesquisadora para o Brasil em 1995. O diferencial desta técnica é substituir os meios de cultivo tradicionais (troncos de árvore ou serragem) pelo uso de substrato de capim e nutrientes. A técnica reduz os custos de produção e é considerada ambientalmente mais saudável.

Inscrições

Foram abertas 50 (cinquenta) vagas mais 2 (duas) bolsas destinadas para técnicos indicados por órgãos de extensão rural. As inscrições podem ser feitas pelo link https://www.embrapa.br/recursos-geneticos-e-biotecnologia/curso-de-cogumelos até o dia 15 de maio de 2018 e o investimento é de R$ 1.600. Inscrições feitas até o dia 23 de abril poderão ser pagas em duas parcelas, a primeira no ato da inscrição e o restante em até 30 dias.

O curso tem um total de 40 horas/aula e é dividido em aulas teóricas e práticas, cujo conteúdo abrange informações sobre: morfologia, fisiologia, reprodução, classificação, caracterização química, controle biológico, entre outros assuntos. Serão proferidas ainda palestras abertas ao público sobre o uso de cogumelos medicinais na saúde humana.

Por que cultivar cogumelos?

No Brasil, a produção de cogumelos está em fase de expansão, sendo o consumo “per capita” no País de 288g/ano, com perspectivas de aumento. Para se ter uma ideia, na França o consumo é de 2 kg/ano.

Trata-se de um alimento de alto valor nutricional, rico em proteínas, vitaminas, fibras, carboidratos, minerais e com propriedades farmacológicas. Seus princípios ativos têm potencial terapêutico: intensificam a atividade das células de defesa do organismo, a reorganização imunológica e são utilizados como tratamento complementar para diversas enfermidades.

A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia possui um banco genético com cerca de 400 espécies de cogumelos para uso humano, de interesse alimentar e medicinal, coletados em diversas regiões brasileiras e também em outros países. Além de aulas teórico-expositivas, os participantes do curso terão aulas práticas de laboratório e farão visitas à casa de vegetação na Embrapa e a um produtor.
    
Conteúdo programático do curso

Aulas teóricas: Noções gerais de cogumelos; Cultivo de cogumelos pela técnica “JunCao”; Cultivo de Ganoderma lucidum (cogumelo Rei); Cultivo de Agaricus blazei (cogumelo Piedade); Cultivo de Pleurotus spp. (Shimeji); Cultivo de Lentinula edodes (Shiitake); Doenças e pragas que afetam a produção de cogumelos e seu controle; Empreendedorismo na área de cultivo de cogumelos: aplicabilidade para a agricultura familiar; Aspectos econômicos da fungicultura: processamento e mercado; Cogumelos: uma importante fonte de metabólitos para a saúde humana; Etapas do cultivo de cogumelos; Reaproveitamento de substratos exauridos de cogumelos como adubo orgânico e ração de bovinos e equinos.

Aulas práticas: Formulação, preparo de meios de cultura e isolamento de fungos; preparo de “sementes”  e inoculação de fungos; Preparo de substratos; Inoculação de substrato;  Visita ao laboratório de cogumelos da Embrapa; Visita à casa de vegetação, colheita e embalagem; Visita a produtor de cogumelos.

Palestras: Diversidade de cogumelos funcionais e sua importância na saúde humana; Instrumentos contratuais utilizados em parcerias com a Embrapa; Efeitos terapêuticos de Agaricus blazei e Ganoderma lucidum; O impacto da suplementação de Agaricus sobre o número de células “Natural Killer”; e Motivando seu perfil empreendedor.

Palestras abertas ao público

O último dia de realização do curso (sábado, 25 de maio) será dedicado à realização de palestras abertas ao público. A primeira, de 8h às 9h30, será apresentada pelo médico oncologista de São Paulo Dr. Jorge Laerte Gennari e vai abordar o tema “Efeitos terapêuticos de Agaricus blazei e Ganoderma lucidum”. Em seguida, das 10h30 às 12h, Dr. Jorge Gennari apresenta a palestra “O impacto de suplementação de Agaricus sobre o número de células “Natural Killer”.

No período da tarde, das 14h às 15h30, será proferida a palestra “O cultivo de cogumelos com a técnica Jun-Cao em ambiente agroflorestal, ministrada pelo Dr. Ari Uriartt. Das 16h às 17h, a Chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Isabela Barbirato, falará sobre “Instrumentos contratuais utilizados em parcerias com a Embrapa”. As palestras acontecerão no auditório Assis Roberto De Bem da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Parque Estação Biológica – PqEB, final da Av. W5 Norte, atrás da 2ª DP, Asa Norte, Brasília, DF). A entrada é gratuita.
 

O edital e a ficha de inscrição para o 52º Curso de Cultivo de Cogumelos Comestíveis e Medicinais podem ser acessados no site:
https://www.embrapa.br/recursos-geneticos-e-biotecnologia/curso-de-cogumelos
Mais informações pelo e-mail: cenargen.cursos@embrapa.br

CASO DE SUCESSO EM SÃO DOMINGOS COM CURSOS DE CARPINTEIRO - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Produtor rural do distrito de São Domingos, em Santo Antônio do Aventureiro, Otávio Evangelista Ribeiro Filho cedeu sua propriedade para a realização dos cursos Carpinteiro / Construção de Curral – Madeira Roliça e Carpinteiro / Construção de Telhado – Madeira Roliça, ministrados por Joseny Leite Teixeira.

Os eventos foram resultado da parceria entre o Sistema Faemg/Senar Minas e o Sindicato dos Produtores Rurais de Santo Antônio do Aventureiro. A mobilização foi de Terezinha Aparecida Garcia do Carmo Rodrigues.

CASO DE SUCESSO EM CARANDAÍ COM PRODUÇÃO DE DOCES ARTESANAIS - Textos, Faemg

Fonte: Faemg

Maria José Gomes de Rezende participou do curso Produção Artesanal de Doces, ministrado em Carandaí e vira mais um caso de sucesso.

O curso, realizado por meio da parceria entre o Sistema Faemg/Senar Minas e o Sindicato do Produtores Rurais de Carandaí, foi conduzido pela instrutora Maria de Lourdes Gonçalves Monteiro e mobilizado por Giovanna Maria de Carvalho Silva.

Após a realização o curso, Maria José conseguiu abrir sua própria marca, a PalmeirArte Doces Caseiro.

Saiba mais no vídeo abaixo:

LIVRO SOBRE MULHERES DO AGRONEGÓCIO SERÁ LANÇADO EM OUTUBRO - Vídeos, Canal do Boi

Fonte: Canal do Boi. Clique na imagem para ver o vídeo.

BOM DIA PRODUTOR – 16/04/2019 - Vídeos, Canal do Boi

Fonte: Canal do Boi. Clique na imagem para ver o vídeo.

PREVISÃO SUDESTE – ALERTA PARA TEMPORAIS - Vídeos, Climatempo

Fonte: Climatempo Meteorologia. Clique na imagem para ver o vídeo.

PREVISÃO NORTE – PANCADAS DE CHUVA - Vídeos, Climatempo

Fonte: Climatempo Meteorologia. Clique na imagem para ver o vídeo.

PREVISÃO NORDESTE – TEMPORAIS EM SÃO LUÍS E FORTALEZA - Vídeos, Climatempo

Fonte: Climatempo Meteorologia. Clique na imagem para ver o vídeo.

PREVISÃO SUL – INSTABILIDADE DIMINUI - Vídeos, Climatempo

Fonte: Climatempo Meteorologia. Clique na imagem para ver o vídeo.

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